Atendente tinha fogo no rabo!

  • Publicado em: 22/03/16
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  • Autoria: mauriciodeoia
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Este conto é real e aconteceu a mais ou menos 1 semana atrás. Estava dormindo e pelas 6 horas da manhã acordei porque minha esposa tinha esquecido o despertador ligado, fico fulo com isto porque tenho dificuldades de voltar a dormir, ela volta a dormir novamente e eu, não deu outra, mais uma vez não consegui.


Estava com um tesão naquela manhã e ia ter que viajar para o interior onde precisava pegar um papel no cartório, e sem conseguir dormir e indignado com minha mulher ter esquecido o despertador comecei a pensar besteira.


Como eu ia ir de moto para esta cidade para ser mais rápido e econômico, minha esposa não ia, e ia ser um raro caso de eu estar sozinho por alguns minutos longe de minha mulher, já que minha empresa é no térreo do prédio de nosso apartamento.


Fiquei "viajando" pensando se comeria alguém na viagem, já que a tempos pedia para minha esposa ousar e fazer algo na cama mas só tinha iniciativa de minha parte, por mais que eu insistisse, ela admitia, dizia que ia mudar, mas acabava passando o tempo e nada.


Pensei em umas cantadas que poderia dar no cartório, mas tudo em vão, porque ia e voltaria em seguida.


Pois bem, não conseguindo dormir fui para a empresa no térreo de nosso prédio e adiantei umas coisas do serviço, além de preparar a moto, que viajo com prazer devido as poucas oportunidades, uma super esportiva bem nova que chama muito a atenção por onde passa.


Pelas 9 horas da manhã minha esposa apareceu na empresa, perguntou porque levantei mais cedo, disse que não consegui dormir depois que o despertador dela tocou (de seu celular), ela ao invés de ser compreensiva e pedir desculpas ainda reclamou que onde já se viu não conseguir dormir, isto e aquilo, isto que eu já falei para ela diversas vezes para não esquecer que eu nunca conseguia dormir.


Fiquei mais irado ainda com ela, disse que as coisas já estavam prontas e ia viajar. Nos despedimos e fui.


Continuei "viajando" nos pensamentos durante a viagem e fui para a cidade. Chegando lá, estacionei na frente do cartório, outra vantagem de ir de moto mas chama a atenção de todos do lugar, entrei no cartório, peguei minha ficha e sentei bem próxima da entrada. Ao olhar para frente, uma atendente com um tipo fí­sico diferente do comum mas exatamente como nos meus sonhos, não acreditei e pensei, se quem chamar minha ficha for ela, é um sinal!!!


A atendente era um pouco mais alta que a média, não curto muito mulher do estilo mulherão, acho elas "fazidas" demais, mas esta era bem magrinha, rosto estilo angelical, arredondado, e eu tive minhas melhores experiências com mulheres assim que tinham sido ninfomaní­acas na cama, isto me remetia a lembranças. Ao se levantar ela usava aquelas calças jeans cinza de escritório tipo uniforme, bem justa, que apesar de magrinha revelava uma bundinha muito gostosa, bem redondinha, bem arrebitada, talvez um pouco por causa dos enormes saltos altos. Quando se virou vi um espaço grande entre suas pernas, sou louco por mulheres assim, que parecem ter uma divisão perna, buceta, perna, uma delí­cia de atolar a mão e encoxar nas preliminares e ótimas para muitas posições sem falar na visão indescrití­vel ao penetrar gostoso. Sem querer já me peguei imaginando segurar com força aquelas coxas por dentro de suas pernas e quando vi já estava muito excitado.


Comecei até a ficar nervoso se o "sinal" acontecesse, ser chamado logo por ela, pois sabia que na hora não ia ter coragem de abordar ela, e ela teria que estar de alguma forma desesperada para cair num conto qualquer.


E claro, não deu outra, menos de 2 minutos me chamam e é ela, ela reparou no capacete, olhou para fora, viu a moto e deu uma risadinha do tipo, ah, era você daquela moto. Putz, pensei, tá, agora achei uma maria gasolina, normalmente não curto, mas vinha direto ao que eu queria no momento. Comecei a ver que eu ia me arrepender muito se nada fizesse.


Quis criar algum problema para eu não "chegar" nela, lembrei de olhar alianças, putz, não tinha nenhuma aliança, anel de compromisso, nada, eu não tinha saí­da. Conforme ela perguntava meus dados, sua voz soava doce como convites para mim, e meu pau começava a latejar, aí­ senti que pensando com a cabeça de baixo algo ia acontecer.


Rapidamente ela terminou, mas disse que a via do documento que pedi só ficava pronta no outro dia, fiquei desapontado, e me mostrei compreensivo, então ela perguntou se eu queria algo mais.


Mais uma vez procurei um problema para meu medo, e perguntei: - aqui algo é gravado? Digo tem câmeras, elas gravam o que falamos também?


Ela se assustou um pouco com a pergunta mas respondeu que não.


Parti para um ataque direto, ofensivo para algumas talvez, mas pensei então, no máximo ela diz não e pronto, amanhã só venho pegar o papel e passo reto, disse então:


- Olha, vou acabar ficando aqui aqui até amanhã, tenho uma casa aqui na cidade e vou ficar sozinho. Se você estiver carente, com saudades de sair com um homem, não assim de jantar, bater papo, ver cinema, mas de sentir um homem dentro de você, desde a boca em seu sexo úmido, gostoso até contorcer, até bem dentro de você, sabe, as vezes a mulher está a meses sem sentir isto novamente... Bem, caso queira matar a saudade sem compromisso, sem envolvimento... o que você acha?


Ela fez uma cara de ofendida como era de se esperar, mas não xingou: - você sabe que muito homem já saiu com a cara vermelha de um belo tapa depois de fazer uma proposta assim não é? Mas por algum motivo acho que você foi sincero em querer unir o útil ao agradável então vou deixar você sair daqui sem passar esta vergonha, tenha um bom dia.


Me achei no lucro, então arrisquei mais, peguei um daqueles pequenos papéis que rasgam para rascunho da mesa dela e anotei o meu número e disse, este é meu whatsapp, vou estar sem nada para fazer até amanhã, visitarei minha mãe aqui na cidade e qualquer coisa me chama.


Ela tapou o papel para não dar na vista, vai que alguém achasse que ela pediu meu número :) e colocou em baixo de sua mesa.


Meia hora depois eu estava almoçando e pensei que se tivesse dado certo, ela me mandaria mensagem ainda no almoço no seu horário de folga, nada feito, chegaram 14 horas e nada. Para não me sentir derrotado pensei, ela deve ter ligado, e o número que passei era só whatsapp, vai ver ela nem tem whatsapp... Acabei esquecendo dela e resolvi fazer algumas coisas na minha casa nesta cidade.


Subindo escada, furando parede, etc, pelas 19 horas fui tomar banho. No banho me lembrei dela ao pegar no meu pau, que acho que por causa dos acontecidos continuava num tesão só. Quase só de tocar já tava duro, saltando as veias, grosso mal fecho minha mão em volta dele, pensei, tadinha, perdeu a oportunidade, mas me lembrava daquela voz dela e das pernas abertas que citei, e acho que ia prestar uma homenagem a ela até o fim do banho :)


Fiquei enrolando no banho quando entra mensagem no celular, normalmente não pego, mas pensei e se e ela e eu me acabo aqui, eheheheh... abri o box, sequei a mão na toalha e era ela mesma...


- oi, não consegui esquecer da barbaridade que você veio me falar hoje. Fiquei indignada o dia todo, arrependida de não ter te batido, mas também fiquei pensando muita besteira.


Perguntei: - como assim besteira, quer me matar?


- quero, mas não é assim... fui tomar banho e lembrei mais uma vez de você, ao me tocar notei como meu corpo estava, eu não queria confessar para mim mesma o que eu tinha sentido durante todo dia.


Eu não tinha mais como me fazer de bobo:


- então vamos resolver, para você não ficar mais arrependida vou te pegar em 1 hora para você me dar o tapa no motel, sem mais perguntas, só me diga onde te pego.


- Aff, me pega do lado do cartório, moro perto, vou te esperar as 8:30 ali, não quero envolvimento, não quero que saiba onde moro, nada.


- Ok, estarei pontualmente. Não esquece que estou de moto, sua roupa, vou levar um capacete a mais.


- Não esqueci, vi quando chegou com ela, daquelas que mulher fica com bunda empinada, sei...


- heheh, tá bem, vou me arrumar e vou, beijos.


Pensei comigo mesmo, pode ser trote, quer se vingar de mim dando cachorro, mas o que eu tinha a perder? Ia dar mais uma banda de moto, era até bom o passeio, peguei um capacete velho que tinha na casa e fui.


Vim devagar controlando o horário para chegar exatamente as 8:30, já pensei, se ela não estiver, e provavelmente não estará, passo mais uma vez 5 minutos depois, se não estiver mando mensagem e nunca mais.


Porém me passou pela cabeça que o negócio era quente mesmo, ela ia ter que me encarar no outro dia no cartório, hmmm, deve ser uma tarada mesmo. Parei, peguei da carteira um azulzinho 50mg, normalmente mordo a metade e já tá mais que suficiente, ela merecia um inteiro :) e assim foi.


Continuei e cheguei no local pontualmente 8:30, ufa, lá estava ela. De cara me chamou a atenção: que roupa para moto nada! Ela de sainha curta, toda franzida, daquele tipo que não dobra bem atrás da bunda, levantando e deixando ainda mais saliente aquele traseiro redondinho empinado. Na hora pensei na chana dela na calcinha, ia ter que ficar roçando no banco da moto até o motel com a bunda empinada e com sorte sem a saia levantar com o vento! Não deu outra, já tava de pau duro latejando, ajeitei para o lado discretamente que já tava doendo contra a moto.


Parei a moto, peguei o capacete preso atrás sem qualquer comentário, ela se fazendo das mais experientes colocou direto, afivelei para ela não ter que passar vergonha tentando, baixei as pedaleiras de trás da moto e ela subiu como se fizesse isto todo dia. Ah, ela tava encarnando a putinha que se sentiu o dia todo!


Ela foi agarrada em mim, bem inclinada como é o certo de ir. Chegamos no motel, pedi a melhor suí­te após a principal, pois já tinha ido na principal com minha esposa e não gostei. Estacionei na garagem, ela desceu, desci, fui direto fechar o toldo da garagem, enquanto tirei meu capacete. Virei para ela, desafivelei o dela e o tirei, coloquei sobre o banco da moto e não deu outra, pah na minha cara, seco, de mão cheia, bem distribuí­do, bem batido mas de uma mão macia, pequena, formosa, bem feita, parecia um carinho :)


Respondi a altura, segurei ela pelos braços e coloquei contra a parede, pressionando-a contra coloquei minha mão acima de seu joelho e fui subindo entre suas cochas até a sua bucetinha. Nossa, cabiam os 4 dedos entre aquelas pernas sobre aquela calcinha de algodão pequeninha, bem suada ou molhada, de esfregar na moto no mí­nimo :).


Senti que ela tava no clima, logo soltou um gemidinho e se amoleceu, não queria quebrar o clima, mas também não queria ficar controlando ali na garagem, meio que puxei ela nas escadas para entrarmos logo.


Joguei-a delicadamente sobre a cama, mas deixando claro que eu ia dar o ritmo. Vim com minha boca desde seus pezinhos que ainda estavam num sapato de salto alto mas todo aberto na frente, enquanto com a mão estendida sobre seu corpo eu acariciava seus seios.


Sentia seu cheiro a cada centí­metro do corpo, ávido por chegar naquela bucetinha e sentir seu odor úmido. Ah, e como era gostoso, cheirinho fraquinho, do amaciante da calcinha com um pouco de suor, apesar de ser um tesão não tinha aquele cheiro de buceta clássico, parecia angelical mesmo :) mas num corpo possuí­do por uma putinha.


Meu nariz tocou forte no meio daquela buceta, sentindo sua entradinha, e abocanhei por cima da calcinha, sentindo seu calor na minha boca e passando meu calor para ela, dendo uma pequena mordiscada para logo baixar a calcinha sob aquela sainha e por cima dos sapatos que não tirei.


Com tanto tesão e com medo de gozar muito rápido fiz questão de garantir a satisfação da clientela. Quando vejo a bucetinha não acreditei, nossa, é uma bucetinha mesmo, esperava qualquer coisa com aquelas pernas afastadas uma da outra, que fosse uma égua ou não, mas quando vi, era uma pequena fendinha, recoberta por lindos lábios retinhos, firmes, justinhos, só com uma faixinha de pelo sobre ela, o resto totalmente lisinho. Não resisti, coloquei meu indicador e dedo médio sobre ela e afastei-os abrindo-a para conferir rapidamente, nossa, rosadinha, buraquinho redondinho apertado aparecendo, caí­ de boca naquela delí­cia perfumada. Com meu lábio superior muito leve sobre o clitóris, me controlando, passei a lí­ngua para deixar tudo bem lubrificado e comecei chupando bem macio o sininho dela que tava durinho de tesão. Passava a lí­ngua sobre ele de cima para baixo e chupava ele bem suave.


Ela já levantava uma perninha e esticava outra, rí­gidas, se contorcendo, apertando o lençol da cama e fui aumentando o ritmo conforme notava que ela assim queria. Não demorou muito ela puxou as duas pernas para cima dobrando os joelhos e afastando-os para fora, deixando sua buceta pingando toda oferecida e escancarada para mim, aumentei a pressão um pouco, mas acho que não foi suficiente, pois ela pegou minha cabeça com as mãos e pressionou contra a buceta dela, começando a levantar e baixar seu quadril da cama contra minha cabeça, enlouquecida ela se virava de um lado para outro e gemia alto e dava pequenos gritinhos. Não demorou muito senti ela me apertando com força contra sua buceta e trememendo num gozo gostoso. Ela me soltou, assoprei levemente a bucetinha enquanto ela fazia sinal para não tocá-la mais e aproveitei para apreciá-la.


Mesmo se recuperando ela me pediu: - me dá o teu pau, me dá o teu pau, preciso dele! Fazendo sinal com a mão para eu vir. Com a buceta em transe tinha certeza que ela queria me chupar enquanto se recuperava, mas eu estava lambuzado de porrinha que sai quando o cara tá excitado.


Levantei, meio que mostrei e disse que ia limpá-lo. Ela acenou que não e foi me puxando de joelhos pelo colchão até a boca dela. Ela deu uma apertada no meu pau como quem checava o volume, tava muito duro e rí­gido, eu mesmo sentia ele pesado de tanto sangue que devia estar circulando latejando ali. Pegou com uma mão bem na base e colocou a outra como quem confere o tamanho, suas mãozinhas pequenas como sua bucetinha mas cobriam a metade ele, e se quer consegui fechá-las. Vi sua cara de surpresa e dei uma pequena risada, do tipo, desculpe, só tenho este. Ela viu a porrinha e lambeu gostoso sugando e rapidamente resolvendo o problema e estudando como abocanhar aquilo.


Ainda com as duas mãos segurando meu caralho, ela deu um inocente beijinho na cabeça de meu pau esturricada gigante de tesão. Beijinho, beijinho, chupadinha na pontinha, sugando meu caninho, seus lábios aos poucos recobrindo a cabeça toda de meu pau, eu enlouquecido querendo sentir aquela boca mas já tranquilo se ela não conseguisse, começou então a chupar para dentro de sua boca, chupar, sugando mesmo, deixando entrar quase que pela pressão, vindo contra, comecei a sentir aquela boca úmida e pegando fogo com a cabeça de meu pau. Devagar, milí­metro a milí­metro, parou, voltou um pouquinho, e eu já feliz que até ali já tava uma delí­cia. Voltou a sugar e foi mais um pouquinho, porra, eu já tinha metade do meu caralho dentro da boquinha dela (coisa rara de alguma mulher conseguir), e ela começou a ficar seu rosto para os lados, friccionando sua boca gostoso, uma aula. Recuou mais, soltou meu pau, e colocou suas mãos contra minha bunda puxando-me contra ela, meu deus... Olhou para mim lá de baixo com jeito de gatinho carente, fechou os olhinhos e voltou a engolir, agora me puxando, quando vejo meu pau estava começando a sumir dentro daquela boquinha, não acreditei, a anjinha era uma putinha profissional, fecho meus olhos rapidamente enlouquecido e quando abro meu pau está todo dentro da boca dela e seus lábios sobre minha púbis toda depilada, ela tinha engolido tudo, dentro de sua garganta, só senti quando rompeu a goela dela garganta adentro, que sensação!!! Sem qualquer pudor a preservar ela então começou a ditar um ritmo forte, tirando meu pau sem tirar a cabeça de dentro de sua boca e engolindo novamente, com força, tirava, girava a cabeça para os lados, e engolia novamente, tirou tudo, lambeu meu pau todo babado e melado da boca dela, engoliu tudo novamente, meu pau ia explodir de tesão!!! Botei a mão sobre seus ombros e empurrei levemente para trás, dizendo que assim eu não iria aguentar, ela tirou meu pau da boca, disse suas primeiras palavras da noite: "não tem problema!", e engoliu de novo, ficou bombando no fundo da goela dela, comecei a gemer alto até que evidenciei que ia gozar, ela então engoliu até o talo novamente e me puxou contra com força, meu deus, eu estava pulsando porra com força direto no fundo da garganta dela e a cada jato ela puxava com mais força ainda, que loucura!!!! Foram uma 5 ou 6 pulsadas fortes, deve ter ido muita porra, mas quando ela tirou não vi nada, só um melado esbranquiçado que já tinha antes junto com a saliva dela, nossa, não sabia se era um sonho, pois me achei destruí­do mas o pau saiu durí­ssimo ainda, não vi a porra e parecia que não tinha gozado, tipo, não vi o corpo do crime e meu cérebro parece que não processou! :)


Ela olhou para o meu pau, deu um sorrisinho safado olhando em meus olhos sabendo que tinha me feito passar mal, enquanto ainda segurava meu pau. Eu fui lhe dizer que ia me limpar até para dar a brecha para ela também, mas queria ganhar um tempinho para não deixar ela sem atendimento. Ela gesticulou para eu ficar deitado, vagabunda limpou seu rosto e algumas lágrimas que escorreram de seu rosto com as toalhas do motel, abriu o frigobar, pegou uma skol beats, abriu e bebeu alguns goles. Com a outra mão pegou meu pau que ainda estava durí­ssimo vendo tudo aquilo, acho que o azulzinho já tava atuando também, e masturbava lentamente enquanto descia sua bebida, encheu a boca, se arrumando e ficou sobre meu pau, deixando escorrer um pouco de skol beats sobre ele enquanto punhetava lentamente bem gostoso. Não acreditei e não queria que ela começasse outro boquete, ia ser uma loucura com a boca gelada agora, mas eu queria aquela bucetinha linda cheirosa que tava já tinha me esquecido naquele boquete delicioso. Ela parecia ler meus pensamentos, só molhou para tipo, apagar um pouco o fogo. Pressionou bem sua mão contra meu corpo, esticando todo meu pau e passou sua perna por cima de mim, ficando de frente para mim e então posicionou meu caralho na porta daquela caverninha do prazer. Ela esfregou a cabeça do meu pau sobre toda a xaninha dela, para frente e para trás, deixando ele todo babado novamente do caldinho dela, e cada vez pressionando-o mais para dentro dela. Eu realmente achei que se ela não tivesse calma poderia se machucar e estragar o resto da noite, pois meu caralho ia arrombar ela sem piedade, mas ela parecia bem consciente disto, se preparando quando então deixou minha cabeça mirada para dentro de sua gruta bem lubrificada e começou e pressionar lentamente.


Ela ia descendo e meu pau forçando sua xana que não cedia e subia ainda mais, sem agasalhar o croquete, até que minha cabeça pulou para dentro dela, ela amoleceu as pernas e soltou um gemidinho enlouquecedor, que loucura!


Aí­ foi descendo a cada centí­metro, eu vi os pequenos lábios daquela bucetinha se esticando para agasalhar tudo que vinha, vibravam conforme ia descendo, e ela fraquinha das pernas numa ida que não tinha mais volta, até que finalmente conseguiu se apoiar contra minhas coxas e pode parar a descida, com meu pau quase todo dentro dela, sobrando apenas alguns centí­metros.


Ela se curvou para frente, deixando aqueles peitos redondos rí­gidos a minha disposição, mas que ainda não tinha tirado aquele topzinho por absoluta falta de tempo, passei minhas mãos sob eles, empurrando o top para cima, era durinhos rí­gidos, mas macios de tocar, gostosos de apertar levemente, em volta, enquanto ela se acostumava com meu caralho que de tempo em tempo latejava dentro de sua buceta. Não resisti e para tirar a tensão dela com sua bucetinha sendo arregaçada beijei aqueles pequenos mamilos, pontudos, durinhos, mamei bem fraquinho e ela respondeu com um rostinho de muita satisfação, começando a rebolar bem devagar no meu pau.


Segurei-a então pouco acima do fino quadril dela, ajudando a equilibrar-se sobre meu pau, e começou a cavalgar, até o finzinho sem tirar a cabeça do meu pau para fora e até quase o fundo, devagar, mais rapidinho, aos poucos escorregava gostoso na minha pica sem muita dificuldade. Tirou minhas mãos de seu quadril e colocou as delas sobre o colchão, inclinando-se um pouco mais sobre mim, e começou a cavalgar com mais violência, já não tirava mais meu pau tanto para fora, mas começou a enterrar com força dentro dela, que delí­cia, úmida, macia, apertada, quente, vendo ser arregaçada, os pequenos lábios daquela buceta saltavam para fora quando ela subia e entravam para dentro dela quando descia, tadinha se não fosse o calor do momento talvez não encarasse tudo :)


Tinha impressão que eu ia começar a querer gozar novamente, mas ela continuava e a sensação de prazer continuava a mesma, não aumentava para gozar, acho que a gozada de antes tinha me deixado deliciosamente limitado, e eu tava fudendo só no tesão daquela gostosa mesmo quando era para meu pau estar se recuperando.


Parecia que ela não acreditava na delí­cia que tava também sem eu gozar e terminar a brincadeira e cada vez mais ela atacava sem piedade minha rola. Pulava feito uma condenada e já não se segurava mais em nada, jogava os braços, os cabelos, o rosto para os lados feito uma louca que nunca comeu doce. Eu mesmo não acreditava e voltei a pegar ela mas agora ao invés de apoiar ela eu puxava contra o meu pau atolando tudo na vagabunda realizada. Tentava forçar até as bolas para dentro dela e ajudava ela a subir para fuder tudo novamente, que loucura!



Até que ela não aguentou mais fisicamente também, não gozou mas caiu para o lado da cama cansada de cavalgar. Sabendo que ela queria mais pica mas não aguentava mais meter, levantei ela pelo quadril colocando-a de quadro, com o rosto apoiado sobre o colhão, com aquela bunda perfeita e redonda apontando para o espelho do motel. Vou comer de pé esta bunda, normalmente evito pois gozo rápido nesta que é a melhor posição para mim, mas eu tava no lucro, então fui por trás dela de pé, e me agachei encostando a cabeça de meu pau na entrada de sua buceta já vermelhinha tadinha.. Segurei sobre sua bunda e estoquei tudo dentro dela, colocando meus 2 quilos de carne quente grossa dura e pulsante até o fundo dela como eu disse que iria fazer. Ela gritou feito atriz pornô, que eu odeio ver nos ví­deos por saber que é falso, mas senti que ali era totalmente natural, e isto me deixou mais tesão ainda, então comecei a bombar gostoso meu pau inteiro dentro daquela bunda, com força e peso do meu corpo atolando ela até o fundo, vendo sempre a bucetinha feita de bucetão arregaçada deixando entrar tudo, tirei então e conferi, estava um túnel gigante naquela buça, que não oferecia mais resistência, meti novamente sem dó, já nem sentia mais ela agarrando muito meu pau, o tesão dela deixava tudo encharcado e cada vez mais sem fim, que cadela, que deusa. Assim bombei até minhas coxas começarem a queimar do exercí­cio, virei ela de lado bem devagar com meu pau dentro dela e deitamos de conchinha. Levantei a perna dela e bombei devagarinho, não curto muito esta posição e notei que depois de tanta sensação top poderia começar a murchar, ai ai ai .. Não queria dar chance e tirei da bucetinha, bati com meu pau pesado em cima dela, brincando como quem dá um tempo para ela. Ela viu que eu tava com dificuldades de gozar, acho que ela achou que a culpa era dela e massageava meu pau por baixo dele pressionando contra sua xaninha ardendo, pegando fogo. Talvez ela também não aguentasse mais levar ferro nela e tinha medo de ficar machucada ardida nos outros dias, isto também me preocupava e não queria pensar mais nisto, então fui tirando para trás meu pau devagar, sem saber o que fazer esperando que talvez ela tomasse uma iniciativa, eu estava meio perdido. A cabeça do meu pau foi saindo de cima daquela buceta como quem não quer nada, até quando eu iria me levantar e inventar algo mas quando a cabeça de meu pau passou pelo reguinho dela ela rapidamente colocou sua mão para trás sobre meu corpo em minha bunda e me segurou, não deixando sair. Fiquei imobilizado, ela soltou-me, colocou novamente sua mão sobre meu pau e pressionou ao meio de sua bunda deliciosa, não acredite, ela só disse:


- Eu fiquei com tesão o dia inteiro, então quis vir porque já estava a meses sem sentir um pau, não me interessava mais como seria. Mas com tanto tesão pensei que se cumprisse o que eu esperava mereceria, então dei um trato para caso eu precisasse retribuir...


Não entendi direito mais logo caiu a ficha, a putinha tava com o rabinho pronto para levar rola, nossa, pedi para minha esposa toda vida se preparar para estas ocasiões e na hora H ficava dependendo de sorte. Que coisa louca!


Deixei então meu pau paradinho ali, meu corpo parado e esperei ela tomar atitude para deixar claro o que estava falando. Ela posicionou meu caralho na entrada de seu cú e pensei, nossa, se a bucetinha ERA apertada, imagina este cú. Quando ela pressiona seu corpo contra o meu e eu espero que não seja muito difí­cil para começar, foi, já entrou a cabeça de meu pau, não acreditei, tenho um pausão e já tava dentro do cuzinho dela, até pensei se não era a bucetinha e tinha me enganado, mas logo o cuzinho dela mordiscou meu pau e tive certeza de estar no paraí­so. Então eu peguei ela e empurrei minha jeba contra ela, entrou tudo sem muita resistência, delí­cia, é bom apertado, mas também é muito bom entrar tudo assim, "facinho" , sem lenga lenga, levantei mais a perna dela novamente e comecei a bombar como se fosse na bucetinha, ela só dizia isso isso isso, e ao contrário da bucetinha cada vez estava mais apertado aquele cuzinho, acho que ela tava apertando por gosto, uau!! Senti que começou a ficar duro de entrar e sair, então dei um cuspão meio discretamente sem ela ver, tirei o pau e lambuzei ele todo, senti que pegou bem então estoquei com tudo no cú dela, ela berrou mas berrou de prazer, um ai misturado com ah de satisfação, soltei a perna dela, segurei ainda deitado de lado as ancas dela com as duas mãos, e bombei com toda força, sempre até o fundo, a vadia berrava, isso, vai , isso , vai, isso, mete, isso, assim, delirava!


Bombei com firmeza mais algumas vezes, segurando enterrado nela, quando ela meio que tentou se virar, entendi o recado, puxei-a com o pau atolado nela me deitando de costas e ela sobre mim de costas para mim. Peguei nas costas dela com ela curvada sobre mim, ela abriu as pernas por fora das minhas e começou a cavalgar com seu cú, eu ditava o ritmo conforme empurra ou deixava suas costas cederem, reparei no espelho do motel na frente da cama, parei um pouquinho coloquei mais um travesseiro para mim, fiquei um pouco de lado e continuei, agora vendo aquele cú guloso engolindo minha pica até quase o fundo e saindo até minha cabeça, freneticamente, cadenciado, mas sempre firme e bem atolado. Ela viu que eu gostava de olhar e se inclinou para frente, ficando do cócoras, soltando minhas mãos dela, e sozinha engoliu meu pau, agora eu via o cú dela abocanhando por trás na minha frente e pela frente no reflexo do espelho, com a visão especial da bucetona arregaçada pelas pernas dela bem abertas de cócoras. Uma delí­cia mas claro não aguentou muito, levantei lentamente com ela, queria deixar o pau atolado mas escapou, não tinha como, ficamos de pé sobre a cama, virei ela contra a cabeceira da cama, quase toda de pé, só um pouquinho inclinada e com os braços estendidos para cima com as mãos apoiadas na parede. Rocei meu pau pelo rego subindo até sentir a entrada de seu cú, que logo deixou a cabeça de meu pau escorregar para dentro, foi o convite para atolar nela de pé ali, bombava fundo, empurrando o quadril dela para frente, que então soltou-se da parede, abaixou seus braços por trás de minhas orelhas e se segurou arqueada com seu rabo enterrado na minha pica, fugindo e levando com violência, meu pau percorria o reto daquele animal no cio, com força para cima na posição que estava, eu diria que estava empalando ela mas então me lembrei...


Saí­, trazendo ela comigo para sair de cima do colchão, que não me dava firmeza e ficava difí­cil o equilí­brio, meti no cú dela de pé novamente, e quando ela achou que eu só queria continuar me curvei sobre ela ainda de pé, pegando por baixo de seus joelhos, com meu pau ainda atolado nela, então num movimento arriscado puxei-a para cima, deixando-a no ar apoiada pelas minhas mãos por baixo de seus joelhos e meu pau atolado nela. Bombei no cú dela fazendo com o movimento seu corpo se desgrudar do meu até meu pau quase escapar e cravando tudo de novo, agora sim, eu estava empalando a putinha, era um sonho realizado! Continuei e cada vem deixava ela escapando mais e dependendo mais do apoio do meu pau encrostado nela, me agachei levemente fazendo tipo um cadeirinha mas sempre bombando, até que meu pau começou a pulsar muito, sabia que agora viria, a cadelinha chorava de felicidade, chamava os santos, todos os deuses, rezava ave maria, até que numa estocada funda deixei enterrado e comecei a lavar o cú dela com muita porra pegando fogo. Sentia os jatos saindo e logo já sentia escorrendo pelo cú para fora sobre meu púbis até o meu saco. Ela tremia gemendo, rebolando devagar, se recompondo, soltando ela no chão, deitou-se de lado no colchão e ainda pude ver sua bunda com minha porra escorrendo pelo lado contra o colchão, ainda descia uma pequena cachoeira. Agora sim, meu pau latejava e a cada latejada dava uma descida, ufa, pensei, e ela deve ter pensado o mesmo quando viu e fechou seus olhos. Deitei-me atrás dela, mas não de conchinha, comecei a fazer um carinho no cabelo dela e por volta de seus ombros, até recobrarmos nossas forças.


Esta gata teve dificuldades de voltar para casa comigo na moto, não conseguia se ajeitar sem sentir dor ou ardência, mas mesmo assim foi. Pediu para eu largar na casa dela mesmo, pelo jeito já não era mais problema se eu voltasse a ter contato com ela, nos despedimos sem se quer três beijinhos, prendi o capacete e fui para casa. Quando fui tirar o capacete dela em casa adorei ver o troféu do banco da moto todo melado dela, mesmo sobre a calcinha, e no capacete tinha aqueles formulários de motel onde escreviam o que achou da estadia, e no campo "o que poderí­amos melhorar" ela escreveu "Nada, está tudo ótimo, pode vir me pegar para me fazer ver estrelas novamente quando quiser, só dê uns dois meses a cada vez para eu poder me recuperar, beijos bem profundos na tua pica incrí­vel!"


Quem quiser mais detalhes ou saber se voltei ao cartório me escreva em meu email.


Deixe comentário para incentivar que vou contar como minha mulher reagiu quando contei para ela.

*Publicado por mauriciodeoia no site climaxcontoseroticos.com em 22/03/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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