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Almoço no motel...

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 23/03/16
  • Leituras: 4114
  • Autoria: Spanish
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Manhã fria, garoa gelada, trabalho penoso.

De repente o toque do celular em minha mesa.

Era ela, acordando e desejando um bom dia, via whatsapp

Depois de trocas de caricias e beijos virtuais, uma pergunta dela:

- Teremos um tempinho em sua hora de almoço?

Minha hora de almoço, afinal, nessa dupla, eu trabalho e ela gasta o dinheiro do marido.

Não houve resposta positiva imediata, já que em minha mesa estavam os prazos do dia e tinha que deixar pronto antes do almoço.

Continuamos nossas conversas e brincadeiras, falando sobre tudo e sobre todos, inclusive sobre o marido, chato, mal humorado e controlador.

Quando deu perto da hora do almoço, minhas tarefas quase todas concluí­das, respondi que me esperasse e que a pegaria para almoçarmos juntos.

Ela chegando no local combinado, manda nova mensagem e imediatamente pego meu carro e vou ao seu encontro.

Quando a vi, não pude acreditar . . .

Seu corpo preenchia uma camiseta colada, e seus seios volumosos saltavam na paisagem da cidade.

Sua anca generosa, delineada por sua calça leg preta, e de bota até os joelhos, davam o ar sensual da avenida cinza.

Quando entrou no carro, seu sorriso iluminou o cockpit, me deixando mais excitado do que já estava.

Chegou bem proxima de mim, e arrancou-me um beijo apaixonado.

Ao mesmo tempo, já foi tocando meu membro sobre a calça, e dizendo que queria engolir todinho com suas bocas.

Não perdi tempo, e dirigi direto para o motel mais proximo.

No quarto a visão sensual e sexy do seu jeito de vestir, começou a ser substituida pela visão tesuda e gostosa do seu corpo nu.

Imediatamente despi minha roupa, uma vez que o tempo seria curto, mas teria que ser proveitoso.

Ela deitou-se de bruços na cama e comecei a beijar-lhe, desde os pés, subindo por suas pernas, coxas, nadegas, e quando cheguei na curva do inicio da coluna, lambi de baixo até a nuca, tirando-lhe um gemido gostoso.

Entre caricias e obcenidades faladas ao ouvido, ela queria mais.

Deitei-me de costas e ela ajoelhou-se ao lado do meu corpo, segurou meu membro teso e rijo, e abocanhou-o . . .

Ela sabe tudo de um boquete, lambia a glande, e enfiava a lingua no furinho e voltava a abocanhar ... e a cada chupada, olhava de soslaio com um sorriso maroto, e engolia até a garganta.

Aquilo me deixava louco ...

Ela de imediato sentou-se no meu mastro duro e começou a cavalgar ...

Enquanto subia e descia, se tocava, gemendo, e seus espamos eram tão fortes que aquilo virou um sexo selvagem, até que ela chegou ao primeiro orgasmo.

Eu a deitei de costas e comecei a penetrar-lhe, fixando, olho no olho . . .

Meu membro entrava e saia daquela gruta, umida e quente, e sempre me segurando para um final mais prazeroso.

Coloquei-a de quatro e penetrei sua boceta, que se abria para mim pedindo:

- me fode!!

"‹A visão de sua bunda, virada para mim, seu cuzinho tão próximo, só pude dedar enquanto a penetrava na boceta.

Comecei minhas estocadas, de leve e suave, fui passando para uma cadencia mais forte, e com os gemidos dela, logo senti os espamos descerem da barriga para meu membro, até que explodi de tesão, inundando-a com minha porra, quente e viscosa.

Ficamos deitados por alguns minutos de conchinha, aguardando a recuperação de nossas forças.

Pedimos o almoço, saciamos a nossa fome e saí­mos para nossa tarde, eu no trabalho e ela ao shopping gastar o dinheiro do marido.


*Publicado por Spanish no site climaxcontoseroticos.com em 23/03/16.


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