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HONRA E SUBMISSÃO

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 23/03/16
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  • Autoria: Naná
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"Existe honra na submissão?"


Após o primeiro encontro, senti a ausência de Renan, senti muita saudade de reencontrá-lo, mas eu não o procurava, eu esperava por ele e deixava que ele se decidisse, sendo assim eu comecei a ler uma longa série de artigos sobre submissão, talvez ali buscasse a resposta que almejava, se existe honra na submissão.


Havia algo de muito estranho na nossa relação, não era convencional, nem normal aos olhos da sociedade e embora fosse livre, não me encantavam outros homens, não me encantavam aqueles flertes vazios que não levavam a nada, sentia mesmo era falta dele, daquele homem rude e frio ...


Certo dia, estava no meu horário de almoço, e ele me liga...


-Olá Naná! Uma boa tarde!


-Oi Renan...


-Quero uma foto sua, quero ver seus peitos, agora, estou mandando!


-Mas senhor, estou almoçando, e não sei como... e me interrompe bruscamente:


-Quero agora, se vira!


Eu parei uns instantes, eu queria xingá-lo, mas subiu uma vontade louca de satisfazê-lo, e ao tirar a calcinha já toda molhada, corri pro terraço do Edifí­cio em que trabalho, abaixei a blusa e o sutiã que estavam por baixo, arrastei uma cadeira suja de obra, fiquei sentada de frente pras costas da cadeira, com as pernas abertas, angulei o celular e tirei várias fotos, seios a mostra, calcinha também, e um blazer a cobrir, e tirei a última do meu semblante, olhar cheio de desejo de fazer o que ele queria.


Assim que enviei, ele breve entre algumas linhas...


_Agora sim, assim é que eu gosto! Boa menina! Quero te ouvir gemendo, liga pra mim, agora, anda que estou mandando!


-Oi...rs


-Oi Naná...geme pro seu macho, anda, fala que sentiu saudade e que está louca pra me dar de novo, sabe por que Naná? Porquê você é minha Puta!


- O senhor sabe disso, que sou sua...


- Geme minha puta!


-Me fode bem forte amor! Acaba comigo, me estoura! Que saudade desse pau enorme em mim! Me castiga amor, me bate...entre gemidos e sussurros...cheia de tesão!


-Goza pro seu macho! Mete os dedos nela, quero ouvir você chupando seus dedos e quero que faça um ví­deo disso, gozando metendo os dedos nela e chupando, anda cachorra!


-Tá espera...


É impressionante o quanto que eu adorava aquela brincadeira, me sentia uma criança arteira! Ao enviar o ví­deo ele responde:


-Nossa você não sabe o quanto que você me excita, o quanto que fico de pau duro, prontinho pra te foder todinha sua cachorra! Amanhã eu quero você aqui novamente, às 11h da manhã, eu te pego no aeroporto.


Nada respondi, e logo em diante inventei mil coisas no trabalho, eu tinha que ter aquela tarde livre, e arrumei as coisas também.


No dia e hora marcados nos encontramos pontuais como sempre. Renan me abriu um sorriso que me desmontou, me pegou pelas mãos e me disse tão sádico ao ouvido:


_Você é minha! Minha Puta, minha cachorra!


Eu apenas sorri timidamente em resposta e meu corpo num arrepio.


Entramos no carro, ele nos conduz a outro motel temático, era lindo, escuro, as cores em púrpura, sombria, nas paredes quadros emolduravam cenas excitantes de sadismo.


-Quero que saia do quarto e retorne em 10 minutos, não acenda as luzes.


Assim fiz, desci, aguardei os 10 minutos e voltei, subi as escadas, entrei no quarto, as luzes apagadas, eu lentamente sem enxergar direito, suava, chamei pelo seu nome, quando estava mais perto da cama, senti que me segurou à força, eu lutava, tentava em vão me afastar ele:_Luta sua Puta, tenta escapar, bata em mim sua cadela... eu batia nele com raiva de tudo que ele me fazia passar, sua ausência, a falta de carinho comigo, os xingamentos. Eu batia nele, socava ele, com muita força, e presa em seus braços, o beijei, cansada, os cabelos em desalinho, a sua força sobre a minha, eu beijei vorazmente. _Você é fraca... por isso eu te castigo. E me prende à força na cama, de costas, e me tortura de um jeito, me venda e começa a sua seção torturante de palmadas, que ardiam a pele, o corpo entregue, a alma também. _Minha Puta, vou te estourar todinha, te foder todinha com força e bem rápido, sua cadela!


Entre tapas na bunda e gemidos, era xingada, humilhada e meu corpo ardia, ele pega uma espécie de palmatória, e eu louca pra ser penetrada... e fui violentamente, depois de apanhar bastante, as marcas vermelhas e doloridas na bunda, ele me penetrou, eu ainda amarrada, ele abriu minha boceta e meteu com toda sua força, eu gemia de dor e prazer, e senti que em segundos ia gozar... _Não goza agora, espera, quero gozar contigo. O pau que não sossega dentro de mim, forte e violento, arrancando nossos gemidos, nosso prazer, entrando e saindo de mim.


_Posso gozar amor ? Pedia em súplica


_Pode agora goza vai, putinha do meu caralho, gostosa filha da puta! E gozei dando uma bela

contração no seu pau, em seguida meu corpo soergue, ele me levou ao êxtase e quase em segundos após outro gozo pleno!


_Abre a boca que eu quero gozar nela e quero que engula tudo!

Seu esperma em minha boca, aquele jato direto, grosso, gostoso ganhou um gosto doce em minha boca, engoli tudo, era amor!


Já sem a venda e desamarrada, olho curiosa pra ele, os minutos pararam, e eu queria congelar a sua imagem ali, tão quieto, e logo em seguida sorri, aliás sorri muito mesmo, de boba, ele odiava aquele momento e eu percebia que o irritava, então nada falei.


Após um longo banho, fomos pra cama, eu continuei sem olhar pra ele.


-Para Naná...pode me olhar...rs


-Risos, okay, então há momentos em que saí­mos do fetiche e viramos pessoas normais?


-Eu não diria normais aos olhos da sociedade, mas aqui somos bem normais, cala a boca e me beija...minha puta!


Eu fui com tudo sentada no seu colo, de frente, com o roupão de banho, ele o retira e me beija longamente, logo após abocanha meus seios, já durinhos de tesão, passando a lí­ngua neles, sugando levemente, e depois com força, mordendo, eu rebolava por cima do seu pau, provocando seus gemidos, e me deitei de costas no seu corpão de 1,85, sendo beijada, alisada, lambida, e me encaixo gostosamente em seu pau, enorme, que me fodia forte, aliás, nunca foi devagar, as mãos soltas de Renan que mexem no meu clitóris, babado, melado e duro pro meu macho, eu gemia de tesão, e gozei, me viro de frente, me encaixo nele novamente, e continuo a cavalgar naquele pau, a boceta deslizando no seu pau, e eu contraindo novamente e bem mais rápida, a alma entregue. Nossos corpos suados, exaustos, paramos, nos entreolhamos, sorrimos, mais um banho e...


_Até breve Naná, minha puta!


E ao voltar pra casa, tentando entender essa amistosa relação que passa do delí­rio, da normalidade, eu respondo...


Não há nada mais grato que se doar por alguém, o meu corpo ali não era meu, a minha razão também, não, naquele momento era sua, e não há nada mais honrado que se doar.


SOBRE HUMILHAí‡ÃO


Eu o olhava saboreando cada palavra, aquilo não me atingia...aquilo excitava-me de um jeito especial e sombrio, até descobrir que era bom. Naná

*Publicado por Naná no site climaxcontoseroticos.com em 23/03/16.


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