IVAN: COMO É BOM FODER UM CAR

  • Publicado em: 28/03/16
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  • Autoria: OPsicologo
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Esta história foi relatada pelo Ivan, que fazia terapia após ter terminado com uma menina com quem havia morado 3 anos. Ivan tinha 30 anos, branco, loiro, olhos claros, 1,85m, musculoso:

"Eu estava na seca em termos de sexo, mas jamais pensei que pudesse ter algo com outro cara. Eu fui educado com bastante preconceito, mas já tinha superado e considerava aceitável o relacionamento gay, mas nunca pensei nisso pra mim. Temos um grupo de peladeiros que joga nos sábados a tarde. Sempre pego o Paulinho que mora no caminho entre minha casa e o clube. Nosso jogo era as 16h, mas eu liguei pra ele e disse que iria na casa de uma menina antes do jogo, como era do lado do clube, ele podia escolher ir de ônibus ou ir de carona mais cedo e ficar esperando a hora do jogo. Ele aceitou a carona.

Eu tinha combinado ir na casa de uma garota que conheci uns dias antes, num curso. Trocamos fone e meu plano era conversar a tarde, jogar charme, sair a noite e terminar com meu atraso naquele dia. Contudo, chegando no clube recebi uma mensagem dela dizendo que tinha ido com uma amiga passar o fim de semana na praia. Fiquei puto, estacionei o carro no clube e falei pro Paulo que eu estava tão na seca que tinha me iludido achando que ela estava a fim... Disse a ele: Eu estou tão carente e criei tanta expectativa com essa mina, que agora eu comeria até a tua bunda! Paulo deu um sorriso maroto e disse, então vamos ali dentro . Eu não sabia ate aquele momento, mas Paulinho é gay. O pior é que eu já tinha reparado na bunda dele. Paulo é negro, 1,70, forte, coxas bem torneadas e um bumbum bem arrebitado, que provocava brincadeiras do time, mas que ele parecia ignorar.

Entramos no vestiário, sabí­amos que ia demorar pro pessoal chegar. Ele, sem cerimonia, abaixou minha bermuda e começou a chupar meu pau. Logo endureceu e ele pegou uma camisinha, colocou no meu cacete. Tirou sua bermuda, passou um gel no rabinho e se virou, abaixando sobre um balcão, empinando a bunda pra mim. Era um rabo grande, carnudo, negro.... lindo. Fui posicionando meu cacete e metendo devagar. Não tinha experiência em sexo anal, mas sabia que deveria penetrar com cuidado. Só que ele pedia pra meter, apertava a bunda junto a mim. Percebi ali que o rabinho do Paulinho era bem acostumado a levar vara! O vai e vem foi intenso e gostoso, ele gemia e pedia mais e eu estava adorando aquele cuzinho. Meu gozo veio forte e urrei de prazer. Só que o tesão logo baixou e me senti estranho. Saí­ de perto dele e fui sentar na beira do campo, meio confuso e envergonhado.

Não me aproximei mais dele até a hora do jogo. Eu tinha comido um cara... que coisa estranha! Joguei mal e falhei em dois gols que levamos, mas ganhamos porque o Paulinho fez 3 gols. Eu observava ele: aquelas coxas fortes, o bumbum grande, a pele linda... e ficava num misto de vergonha e desejo. O jogo terminou e as brincadeiras eram óbvias: O Ivan tentou entregar o jogo, mas o Paulinho salvou a gente. No banho, no vestiário, evitei olhar pra ele, porque sabia que ficaria excitado. Na saí­da, ele ficou distante, eu sempre levava ele pra casa. Quando eu disse a ele: vamos.... um sorriso lindo irradiou seu rosto.

Eu não conseguia dizer nada no caminho de volta. Então ele disse: "Obrigado". Eu retruquei: "Por que?" "Por não ter falado nada pra turma" "Se eu entregasse você, eu me complicava." "Pode ficar tranquilo, você só soube que eu curto homens hoje e sabe que não dou bandeira. Mas desculpe, você me atrai e quando pintou a chance eu investi, mas acho que você não estava preparado." "Sim. Mesmo assim eu curti, gostou também?" Ele riu, disse que fui um tanto rápido, mas que poderí­amos continuar na casa dele. Eu disse que de jeito nenhum e a conversa acabou ali. Só que na minha cabeça começou a vir a lembrança daquele cuzinho gostoso, e eu pensei... que se foda... entre chegar em casa e tocar uma punheta e foder o cara... melhor é foder ele. Quando paramos, perguntei se eu ainda poderia entrar e a resposta foi outra vez o lindo sorriso do Paulo.

Entramos, fomos para o quarto sem dizer nada, ele foi tirando a roupa e eu também. Ele pediu pra eu me deitar. Começou a lamber meu pau deliciosamente. Depois se posicionou sobre mim para um 69. Ele me chupava o cacete e me oferecia a visão de sua bunda carnuda e de seu rabinho apetitoso. Comecei a bolinar seu cuzinho com os dedos e a beijar sua bunda. Suas chupadas me deixavam louco e acabei caindo de boca em seu anelzinho. Como foi gostoso chupar aquele cu. Ele parou de chupar meu pau, primeiro eu achei que ele tinha sentido que eu ia gozar, mas logo percebi que ele estava louco de tesão. Gemia alto com minhas linguadas em seu cuzinho e me surpreendeu gozando sobre mim. Os primeiros jatos foram sobre meu pau e depois foi pingando em meu peito.

Paulo pegou uma toalha, limpou meu peito e veio se sentando sobre mim, montando sobre meu pau. Logo aquele rabo delicioso já tinha abrigado meu cacete. Nos olhamos. Ele se aproximou pra me beijar, virei o rosto. Ele disse em meu ouvido: Não é justo que essa lí­ngua que fez meu rabo delirar de prazer, não possa ser acarinhada por meus lábios. Nos beijamos e ao mesmo tempo começava um delicioso vai e vem. Ele cavalgando meu cacete. Logo, ele saiu de cima e se posicionou de ladinho. Como foi gostoso comer ele entre beijos, olhares e amassos. Gozei intensa e deliciosamente. Quando tirei o pau, ele deitou com a cabeça perto de meu cacete gozado e ficou um tempo brincando com suas mãos e lábios no meu pinto de um jeito maravilhoso.

Acabei passando uma noite deliciosa de sexo e caricias com o Paulinho e se tornou rotina depois do jogo de sábado, termos momentos de sexo gostoso e intenso. Nunca imaginei afirmar isso.... mas a bunda de um homem gostoso é o melhor lugar pra meter!"


*Publicado por OPsicologo no site climaxcontoseroticos.com em 28/03/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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