Concorrente.

Administro um restaurante há muitos anos. Tenho um ótimo relacionamento com os comerciantes vizinhos.

Há algum tempo foi inaugurado um restaurante japonês com Karaokê do outro lado da rua onde trabalho.

Como de praxe, na inauguração eu fui levar uma garrafa de champagne para os proprietários e desejar boa sorte.

Logo de cara me apareceu uma japonesa linda, seios e bunda durinhos, mas pequenos. Isso sempre me atraiu.

Ela se apresentou como proprietária e me apresentou o seu marido.

Conversamos um pouco sobre negócios, economia e me despedi para voltar para o meu restaurante.

Passado algum tempo, sempre nos comprimentáva-mos na porta do bar, perguntávamos como estava o negócio e assim vai. Sempre falando sobre trabalho.

Aquela japonesa não saia da minha cabeça! As vezes ficava imaginando como seria chupar aquela bucetinha.

Sempre tive a fama de ser o ultimo bar a fechar naquela rua. Isso é muito ruim, mas naquele domingo foi a minha sorte.

Estava fechando o caixa, os funcionários já haviam ido embora e as portas já estava abaixadas.

Ouvi um barulho na porta principal e, meio receoso fui ver o que era.

Ah, a japonesa. Linda, de saia até o joelho, blusinha apertada!

Na hora achei que havia acontecido alguma coisa no restaurante dela e que ela precisava de ajuda.

EU: Oi, boa noite. Aconteceu alguma coisa? Precisa de ajuda?

ELA: Sim! Minha geladeira de cervejas quebrou e, depois de um dia inteiro de trabalho, queria levar algumas cervejas para casa.

Nesse momento eu sabia que naquela noite eu ia comer comida japonesa.

Ela falou com uma voz tão doce, meiga e meio que dengosa!

EU: Claro! Pode levar quantas cervejas você quiser.

ELA: Acho que vou levar só duas. Meu marido está viajando e eu não vou beber muito.

Sabia que na verdade ela não queria cerveja. Queria era dar! E eu iria comer!

EU: Acabei de fechar o caixa e sempre bebo uma cerveja antes de ir embora. Você quer beber comigo?

ELA: Pode ser. Mas estou sem dinheiro, apenas com o cartão de débito ok?

EU: Sem problemas. A gente vê isso depois!

Peguei uma cerveja e sentamos em uma das mesas. Podí­amos escolher já que o restaurante estava vazio e fechado.

Começamos a falar sobre trabalho, mas o meu pau já estava latejando porque eu ficava imaginando aquela japonesa chupando meu pau, eu comendo o seu cuzinho, gozando na sua cara!

Depois de duas cervejas ela levantou e disse que ia até o banheiro.

Fiquei esperando e tentando pensar em outra coisa. Eu também precisava ir até o banheiro, mas não queria levantar com o pau duro. Barraca montada.

Ela voltou e disse que estava mais relaxada depois da cerveja. O dia havia sido puxado pra ela também.

Fui acender um cigarro e meu isqueiro acabou caindo da mesa.

Quando me abaixei para pegá-lo eu acabei ficando de frente para as suas pernas. Ela nem se importou e fechá-las. Então eu percebi que ela estava sem calcinha.

Acendi o cigarro e disse que ia ao banheiro também. Resolvi ir ao banheiro feminino porque, quando ela foi até o banheiro ela não havia levado a bolsa. Queria saber se ela estava o dia inteiro sem calcinha ou havia tirado ali.

Pedi a ela que pegasse mais uma cerveja e fui ao banheiro.

Depois que urinei, eu vi próxima a lata de lixo um pedacinho de pano.

Era ela! Uma micro calcinha, bem pequena, fio dental!

Só de imaginá-la usando aquela calcinha, meu pau já ficou latejando de tanto excitação.

Voltei de pau duro, barraca montada, somente para ela perceber!

Dessa vez me sentei ao lado dela. Perguntei se ela estava bem, relaxada se queria um cigarro.

Então ela respondeu que só fumava depois do sexo e que sim, estava relaxada.

Falei que eu tinha encontrado uma calcinha no banheiro e perguntei se ela estava relaxada, mais á vontade, porque tinha tirado a calcinha.

Fio ai que aquela japonesa toda certinha se mostrou uma verdadeira puta!

ELA: Sim. Detesto usar calcinha. Gosto que olhem para a minha bucetinha. Faço isso de propósito! E sei que quando o seu isqueiro caiu você estava olhando pra ela!

EU: E qual foi a sensação de saber que eu estava re olhando?

Ela: A melhor possí­vel. Fiquei imaginando você chupando a minha buceta e depois enfiando o seu pau em mim. E agora que seu pau está duro eu fico pensando em te chupar.

EU: Fique á vontade!

Ela não demonstrou receio e foi logo abrindo o meu zipper e batendo uma pra mim.

Meu pau pulsava na mãozinha dela e logo ela começou a me chupar. Olhava-me como uma cadela no cio.

Depois de me chupar com gosto ela falou queria dar a bucetiha.

Afastei a mesa, tirei a blusinha dela e levantei a sua saia. Ela estava completamente molhada. Parecia que já havia gozado somente me chupando.

Coloquei a sobre a mesa e devagarzinho coloquei a cabecinha do pau naquela bucetinha apertada.

Comecei a bombar sem parar. Ela gritava e gemia de tanto prazer. Eu estava com muito tesão e sabia que ia gozar logo de cara. Ela percebeu e disse que o primeiro gozo tinha que ser na sua boca.

Começou a me chupar e sem tirar meu pau da boca, me punhetava até eu gozar.

Eu estava com tanto tesão que meu pau nem ficou mole.

ELA: Agora eu quero seu pau no meu cuzinho!

Ela ficou de quatro, abriu bem as pernas e falou pra eu ir com tudo.

Enfiei tudo! Que cusinho gostoso!

Metia e a japonesa pedia para chamá-la de cadela, cachorra, puta.

Ela: Fode! Mete com força. Come meu cusinho!

Comi gostoso. Levantei e gozei na cara da cachorra.

Fumamos um cigarro. O bendito cigarro que ela falou que gostava após o sexo.

Recuperei-me e meu pau já começava a ficar duro novamente.

Ela percebeu e começou a me chupar novamente.

ELA: Agora você vai comer minha bucetinha de novo. Hoje eu vim só pra dar!

Ela parecia insaciável.

Coloquei-a de quatro e enfiava com força. Batia na bunda da cadela. Ela ficava se masturbando e não demorou em gozar.

Não parava de gozar. Gritava.

ELA: Come essa cadela. Enfia tudo que eu quero mais. Quero leitinho na boca.

Levantei e gozei na cara dela. Ela ainda tremia de tanto gozar.

Fui até o banheiro e ouvi um barulho da porta de abrindo. Quando voltei a japonesa não estava mais lá.

Deixou um recado:

"Finamente conheci seu restaurante!

Quando quiser comer meu cuzinho e conhecer a concorrência, é só atravessar a rua!"

*Publicado por bomdecama no site climaxcontoseroticos.com em 30/03/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.