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Banheiro de empresa (3)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 30/03/16
  • Leituras: 5323
  • Autoria: Marcio_Becker
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Se trata de um relato verí­dico. Estava no final do expediente do escritório na empresa onde trabalho, quase 17:00 h da tarde e como sempre faço, vou ao banheiro dar uma mijada e ver o que está rolando no whatsapp. Entrei numa das cabines do banheiro, me sentei calmamente para mijar. Quando eu olho pro chão do banheiro que é de um piso muito reflexivo de granito, vejo a imagem de um cara em pé de frente ao vaso batendo uma punheta. O vão entre as cabines permitia ver o reflexo do outro lado. Caramba, no iní­cio achei bem engraçado, pensei, puxa, o cara deve estar com um tremendo tesão, mas aquilo depois me deixou excitado. Não acreditava que isso estava acontecendo comigo, pois sou casado, branco, e heterossexual, nunca passei por uma experiência daquela de sentir tesão vendo um homem se masturbando. Me senti estranho, mas não me importei. Dava para ver perfeitamente o que ele estava fazendo do outro lado, com a calça toda arriada e seu membro parecia ser bem grande pelo movimento da mão. Com isso comecei alisar meu pau e a bater uma punheta sentado no vaso. Ele pareceu ter visto também o que eu estava fazendo e acelerou o movimento da punheta me deixando com muito tesão, parecia que ele ia gozar logo. Pensei, puxa que desperdí­cio, resolvi me arriscar, fiquei com medo, pois não sabia qual seria sua reação mas perguntei assim mesmo se ele queria que eu fizesse a punheta nele. Ele imediatamente parou, não me respondeu nada, caraca, achei que ele iria me xingar e me ofender de tudo quanto é nome. De repente ele se ajoelhou e agachou entre o vão das cabines e pude ver o seu pinto que era enorme e muito grosso, o tamanho devia medir mais de 20 cm. Ele era negro. Meu coração disparou, me agachei também e toquei seu pênis que latejava de tão duro. Peguei o com a mão direita que mal dava para segurar totalmente de tão volumoso e comecei a punhetar. O local em que estávamos não dava muito jeito, a cabine era apertada. Também fiquei com medo de que alguém chegasse no banheiro naquele momento e achei que daria para ver o que estávamos fazendo. Me toquei que no banheiro da empresa tinha uma cabine dos cadeirantes que era um banheiro isolado bem espaçoso com lavatório e eu já tinha usado. Falei com ele para irmos até lá e ele não disse uma palavra. Me levantei e me recompus, e fui para a cabine dos cadeirantes, fechei mas não tranquei a porta. Fiquei o esperando. Parecia uma eternidade, por um momento acreditei que ele desistira. Foi quando ele bateu na porta com força. Disse que não estava trancada. Meu coração estava a mil por hora. Quando ele entrou, vi que ele era um negro forte, jovem, talvez nem trinta anos, mesma idade que eu tenho, alto e bem musculoso, estava vestido de uniforme de trabalho, bem surrado. Me lembrei dele, pois era ele quem fazia a faxina do prédio todo e serviços de estiva. Não sei se ele me reconheceu. Eu estava sentado no vaso de calça arriada e ele se aproximou de mim, retirou os sapatos e em pé abriu o zí­per da calça que caiu no chão. O pau dele continuava ainda bem duro de tanto duro que estava estufado e exposto pra fora da cueca. Eu baixei a cueca dele e novamente comecei a masturba-lo e com a outra mão comecei a bater uma punheta. Ele não falava nada e começou a acariciar os meus cabelos claros. A medida que o ritmo da punheta intensificava, o seu pinto começou a ficar cada vez mais perto do meu rosto e ele se aproximava e puxava minha cabeça para mais perto do seu pau. Sentia o cheiro maluco do seu sexo. Foi quando me ajoelhei e não resisti. Cai de boca de vez pagando um boquete. Segurava seu pinto e chupava com força, mas mal cabia na minha boca. Saia um liquido salgado que eu sugava e sorvia como se fosse néctar dos deuses. Olhava para o seu rosto que se contorcia e gemia de tanto prazer e isso aumentava o meu prazer também. Percebi que a veia de seu pau começou a se dilatar e que a ejaculação seria inevitável, foi quando ele empurrou seu pênis mais pra dentro da minha garganta que quase me sufocou. Nessa hora veio o gozo, sentia com a minha mão a porra atravessando seu pau como se uma mangueira, ele começou a me chamar de minha putinha, neguinha, viadinho, bichinha me deixando louco. A porra jorrou com pressão dentro da minha garganta, que quase me engasguei, perdi a respiração, mas não desperdicei nada, engoli tudinho não deixando perder uma gota sequer. Ele mandou eu abrir a boca pra ver se eu tinha engulido tudo. Com a ingestão de tanto sêmen e o seu gosto na minha boca, aumentei o ritmo da minha punheta e gozei também com pau dele ainda gotejando esperma em minha boca. Mesmo depois de eu gozar, ainda fiquei sorvendo gota por gota que saia da sua cabeçona vermelha até secar e que vencido pela força do meu boquete, amoleceu. Ele me agradeceu e queria meu telefone, mas não dei, pedi o dele por cortesia, mas não salvei. Ele foi embora e fiquei ainda dentro do banheiro tentando entender toda aquela loucura. Fui na pia, lavei minha boca e escovei meus dentes, e pensando. Se descobrissem eu perderia o emprego, o casamento acabaria, seria um desastre. Que loucura eu tinha feito, ainda mais no local do trabalho. Mas se me perguntassem se eu faria tudo de novo, com certeza diria SIM. Só que a história não termina aqui.

Depois de passado uns seis dias daquela loucura, quase no fim do expediente o ramal da minha mesa toca. Era ele de novo. Gelei na mesma hora, não sabia o que dizer, fiquei totalmente sem jeito. Perguntei pra ele como descobriu o telefone. Ele tinha me reconhecido antes e sabia qual era a baia do escritório em que eu trabalhava. Ele foi lá na mesa quando eu não estava e viu o ramal que aparecia na tela do telefone. O meu ramal tem bina e vi que ele estava ligando de um celular. Ele perguntou de um jeito safado: Sabe de onde eu estou ligando? Advinha? E num tom de voz debochado e autoritário disse: Eu quero que você venha já, agora !!! E desligou o telefone. Tentei ligar pra ele, mas não atendia. Eu tinha que dar um fim naquilo tudo, não sabia se ignorava ou ia lá falar com ele para me esquecer. Se não fizesse isso ele talvez continuaria insistindo e me deixando numa situação constrangedora, pois tenho um cargo executivo e importante na empresa que trabalho e tinha um casamento a zelar. Decidi ir de vez falar com ele. Fui no banheiro em direção a cabine dos cadeirantes. Abri a porta devagarinho e lá estava ele, só que completamente nu, mostrando e seu corpo musculoso de ébano, se masturbando com o pau bastante duro. Me senti fraco, dominado, tremi as pernas e pareciam que não estavam no chão. Novamente meu coração disparou. Fiquei hipnotizado namorando aquele pinto. Tentei reclamar, mas não consegui, balbuciei algumas palavras perguntando, mas o que ele estava fazendo. Ele na mesma hora me ordenou para que tirasse minha roupa. Tranquei a porta do banheiro e obedeci. Tirei a roupa ficando só de cueca. Ele disse de modo grosseiro, é pra tirar tudo, viadinho !!! Fiquei pelado e depois ele ordenou: vem aqui para mais perto, putinha e fica de costas pra mim. Não sabia nem o nome daquele negro erótico. Ele abriu as minhas pernas e começou a massagear minha bunda com as duas mãos e abriu minhas nádegas e dizia: Você tem uma bunda deliciosa que vou arregaçar, sem dó. Pegou um creme hidratante, passou nos dedos e começou a me lubrificar. Os dedos dele deslizavam pelo meu rego. Ele tinha a mão áspera e calejada de trabalho braçal. Senti o dedo indicador forçar a entrada do meu cuzinho virgem. Eu nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida. Ele passou mais creme e de uma só vez enfiou o dedo indicador no meu cú. Depois enfiou o segundo dedo alargando e lambuzando mais ainda meu rabo, e depois de enfiar o terceiro e disse: agora chega, putinha, senão vai ficar muito largo, hehe, você já está pronta, agora passa creme no meu pau, mas antes quero ser chupado. Eu estava submisso. Me ajoelhei e comecei a pagar um boquete naquele mastro preto, deixando ele cada vez mais duro e tesudo. Ele gemia de tanto tesão. Depois peguei o creme hidratante da mão dele e bati uma punheta deixando pau dele bastante lambuzado. Ele disse, vem sentar em cima dele, neguinha, ele te quer, vem ... Me levantei, me segurei no suporte que tinha na parede e com a outra mão guiei o pau dele para bem na entrada do meu cuzinho ... Senti a cabeça tocar a portinha, meu cuzinho piscava de tanto tesão, ele com as duas mãos abriu minha bundinha. Ele falou, coragem menina ... Comecei a sentar e senti a cabeça arregaçar meu cuzinho que não parava de dilatar, a dor era insuportável. Quando a cabeça atravessou o esfincter senti algum alivio, mas ainda faltava todo aquele talo enorme. Fui descendo bem devagar, parava, mas ele pedia pra continuar, dizendo que faltava pouco. Eu tinha o controle do movimento. Ele dizia, agora sobe e volta de novo, num vai e vem bem lento, vagaroso e demorado até me acostumar, a dor começou a ser substituí­da por imenso prazer. Ganhei coragem e desci meu traseiro com tudo até minha bunda tocar nas bolas dele. Ele vibrava, falava, é isso, é isso aí­, neguinha, rebola na minha pica. Rebolei feito uma puta descarada, agasalhando todo aquele cacete, sem deixar nada pra fora. Não acreditava que meu cuzinho pudesse caber todo aquele caralho. Voltei agora a descer e a subir com mais desejo num vai e vem frenético. Era eu quem fodia aquela pica. Aumentei o ritmo, até que comecei a sentir uma sensação esquisita e incrí­vel, sentia as minhas entranhas apertar a pica dele, fazia a massagem de piroca na próstata, era isso que sentia, e o orgasmo veio incontinente, meu pau gozou sem eu precisar tocar nele, que loucura. O meu pau não parava de espirrar porra, enquanto isso ele pegou minhas ancas com força e enfiou o pau com tudo pra dentro e gozou forte me enchendo de esperma ... Eu senti que ele estava jorrando muita porra dentro de mim, parecia uma lavagem intestinal. Foi uma injeção cavalar de porra no meu reto. Sentei me no seu colo engatado naquela pica que latejava dentro de mim e jorrando as últimas gotas de sêmen até ficar mole. Nossos corpos estavam suados, cansados e quase dormimos. Ficamos ali colados, presos juntinhos sendo que tí­nhamos perdido a noção de tempo... Ele virou meu rosto e nos beijamos apaixonadamente. Só que a foda não acabou aí­.

Perguntei o seu nome: pra que você quer saber, falou, eu também não sei seu nome, o importante é q nos amamos. Esse é o nosso segredo, podemos ser fieis um com o outro, seu corpo é meu e meu corpo é seu. Quando ele disse isso, o meu tesão voltou de novo, ele cochichava palavras agradáveis no meu ouvido, dizendo que nunca tinha conhecido alguém tão especial. Me senti envaidecido, ele começou a lamber meus ouvidos e senti que a pica dele estava enrijecendo dentro de mim novamente, nos beijamos com tesão trocando saliva e cuspe. Eu estava sentado de costas e ele me virou de frente com o pino atochado no meu cuzinho girando o meu corpo com facilidade de tanta porra que vazava pelo meu ânus lubrificado. Ficamos de frente, nos abraçamos forte e beijamos, enrolando as linguás. Lambi seu tórax suado. Ele cuspia na minha boca e engolia a saliva que tinha um sabor maravilhoso. Senti que o pau dele estava de novo em ponto de bala e vi que ele queria me foder com muita força. Ele me levantou pelos quadris e me deitou no chão do banheiro em cima das roupas sem deixar o pau sair de dentro de mim. Me senti totalmente mulher. Que força descomunal tinha o meu macho. Agora eu vou te socar com vontade, putinha, disse ele, me deixando erótico e receptivo pras estocadas. Ia ser de frango assado, ele segurando minhas pernas no alto e enfiando a piroca. Ele iniciou as bombadas sem a menor cerimônia, socando com brutalidade como tem que ser. Me deixando alucinado, pedi pra ele cuspir na minha cara e me chamar de vagabunda, vadia, piranha ... Parecia que ele queria me rasgar, ele fazia questão de tirar o pauzão pra fora e enfiar tudo de novo pra dentro estourando meu botão, foi assim várias vezes, não sentia mais dor, muito pelo contrário, sentia um prazer infinito, estava tendo orgasmos múltiplos, era como se eu tivesse uma vagina sedenta de pica. Ele tirava e botava pra dentro com tudo. Eu segurava os braços musculosos do meu macho. A cada estocada, sentia meu abdômen estufar. Como é tão bom dar a bunda e agora entendia o prazer que os gays sentem. Caralho, disse ele, vou firme, estou quase gozando, e pedi pra ele ejacular dentro da minha boca. Ele tirou o pau, se levantou, pegou meu rosto e enfiou o cabeçudo vermelho e melado de gozo na minha boca. Não tive nojo, abri a boca feito um bezerrinho querendo mamar e segurei pinto dele com força, vi que a veia do pau estava super dilatada, vou soltar, o jato de esperma espirrou com velocidade pra dentro da minha garganta. Não engoli logo, deixei acumular bastante gala dentro da bochecha. Ele estava grosseiro, me chamava de puta porca, piranha suja, cadela imunda, etc. Aqueles palavrões me deixavam mais excitada. Fiquei com a boca fechada abocanhando a pica e lambia os restos de gotinhas que ainda brotavam dele até o pau amolecer de cansado. Fiquei sentado no chão brincando com a porra dentro da boca e botava na palma da mão e depois sorvia de novo, e tocando uma punheta até gozar rápido e engoli de vez saboreando o seu gosto até o final. Ele me levantou gentilmente e nos beijamos. Ele se vestiu e saiu sem se despedir. Fechei a porta do banheiro dos cadeirantes muito preocupado se alguém tinha ouvido alguma coisa.

Tinha anotado o celular dele e com certeza aquela não seria a última vez. Eu estava apaixonada. Voltamos a nos encontrar várias vezes em motéis, mas a nossa fantasia mesmo é transar em banheiros públicos de cadeirantes que são espaçosos, pois já fizemos amor em muitos shoppings e rodoviárias ... E em toda transa sou e quero ser sempre a putinha da relação amorosa.

Hoje eu sei o nome dele, mas não vou contar, rs.




*Publicado por Marcio_Becker no site climaxcontoseroticos.com em 30/03/16.


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