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MEU FILHO ME FAZ DE PUTA 1

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 31/03/16
  • Leituras: 89264
  • Autoria: marina-materna
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MEU FILHO ME FAZ DE PUTA 1

Por Marina Santana (marinamaterna@yahoo.com)


Introdução dos Contos


Me chamo Marina, tenho 48 anos e sou solteira, ainda me sinto uma mulher bonita e jovem, sou loira, tenho 1,70, cabelos encaracolados e bem magrinha, apesar do corpo esguio, possuo um par de peitos bem fartos e é isso que realmente chama atenção de todos os homens, sempre senti prazer em meus seios, desde a adolescência eu brincava com eles e me sentia confortável com toda aquela fartura, tenho 2 filhos lindos que são a razão do meu viver, o mais velho se chama Vitor, tem hoje 30 anos e é um menino muito bonito... E Foi com ele, que toda essa história começou.


CAPITULO 1


Vitor havia chegado de viagem e decidiu pernoitar em minha residência, a distância do aeroporto para sua casa era longa, assim ele optou por dormir comigo, eu morava sozinha e sempre ficava feliz quando um dos filhos me visitavam, o recebi, comemos e decidirmos dormir, já estava tarde quase perto de meia-noite, tomei meu banho e liguei a TV, assistia ao filme que passava sem dar muita atenção, passava creme em meu corpo e aguardava meu filho sair do banho.


Vitor deixou suas coisas no quarto de hospede e se juntou a mim, sentou-se ao meu lado e começou a papear, sem reparar, me peguei espiando o volume sobre seu short, meu filho estava sem cueca e seu membro repousava lateralmente sobre a perna, desde criança, nos assustávamos com o seu porte peniano, o seu dote era tão anormal que até brincávamos á respeito, o chamávamos de pônei entre os familiares, devido ao seu avantajado pênis em crescimento, uma de suas esposas já havia me contado que ele realmente era um cavalo, me revelando que possuí­a mais de 30cm e que a sua grossura era algo anormal.


Contive meus pensamentos e desviei o olhar, continuei com o creme enquanto conversávamos e assistí­amos televisão, reparei que meu filho me espiava, fitava o meu seio de relance e disfarçava olhando para a TV, não me contive e brinquei com ele, Vitor ficou sem graça, me olhou nos olhos e respondeu:


-Nossa Mãe, me desculpa... É muito peito! Meu Deus do céu! Parece ainda maior do que antes, sabia? Me perdoa... Não da pra não olhar! A senhora ainda fica passando creme... Eu sou homem Mãe, não resisto.

-Ai filho... para de exagerar! Não tem nada demais! Ele continua do mesmo tamanho, não acho que aumentou. Você acha ele muito grande? As vezes acho eles exagerados, sabia?

-Demais mãe... Eles são gigantescos... e perfeitos! Nunca vi nada igual, nem em filmes... São grandes demais!


Conversávamos e riamos, mas Vitor não tirava os olhos do meu peito, me sentia envergonhada com a situação mas mantinha a naturalidade, enquanto ele parecia hipnotizado, me elogiando e manjando meu volume:


-Eles são enormes! Papai deve ficar maluco com isso tudo! (risos) Não cabe nem na mão!

-Seu bobo! O pior é o peso disso! Eles pesam, sabia? Tem dia que mamãe fica até com dor na coluna... Na verdade seu pai nem gosta... Ele nem liga pra peito! Eu sinto prazer com eles, sabia?

-Que isso Mãe?... Eu adoro, eles são imensos! É dificil encontrar uma mulher que tenha tudo isso de seio! Se eu fosse o papai ia ficar o dia inteiro abusando desse peitão! (risos) Sou viciado!

-Para filho! Você é bobo demais! (risos) Quando você era criança só pensava em mamar, queria toda hora! Deve ser por isso! Você mamou até os 8 anos, sabia? Mesmo não tendo leite, você continuava mamando, todo dia!

-Eu lembro mãe... Também, com um peito desses, dá vontade de mamar toda hora! (risos)

-Seu irmão tinha acabado de nascer e você veio me pedir pra mamar.. Pode uma dessas? (risos) Você já tinha 13 anos!!


Eu sabia de tudo, conhecia sua tara por meus seios e me fazia de sonsa, como mãe, não podia me expor! Permaneci conversando e diminui a tensão, me permiti relaxar um pouco e abstraí­, Vitor demonstrava estar confortável, não se constrangia com nada e sentia-se á vontade com o papo:


-Nunca vi uma mulher com os seios tão lindos... Nunca mesmo! Eles são perfeitos, sabia?

-Assim eu fico sem graça... (risos) Obrigado filho.. Obrigado... Mamãe fica feliz com o elogio! To ficando velhinha, né? Já chegando aos 50!...Receber um elogio assim, é sempre bom!


CAPITULO 2


Vitor continuava olhando, manjava e admirava as tetas, enquanto eu me explicava e expunha os seios,

deixava-os á mostra para meu querido filho, sem reparar o que estava fazendo! De fato, não era minha intenção! O safado se aproveitava, prosseguia apreciando e ao mesmo tempo, elogiando meu volume peitoral:


-Todo homem olha pra eles, mesmo quando estou sem decote, eles ficam me espiando.

-Normal, né? Olha o tamanho disso... Meu Deus! (risos) Até que não gosta de seios, passa a gostar! To falando sério! Se eu pego uma mulher com esse peitão todo, tranco ela em casa e fico mamando o dia inteiro!

-Seu palhaço! (risos) Não sabia que você era tão tarado por peitos... Imaginei que você gostasse, porque adorava se amamentar, mas não sabia que era tanto! Você era fogo Vitor... Ficava até me espiando com seu pai, Lembra disso?


Estávamos exagerando, a conversa trilhava para um rumo bem perverso e Vitor continuava me olhando os seios, meu filho estava hipnotizado e observando de forma compenetrada todo o volume á sua frente, parecia não se importar com nada... Apenas se concentrava em cada contorno; curioso e sedento... mostrando em seu rosto, o sentimento impuro e proibido:


-Mãe... Posso te pedir um favor?...Deixa eu ver eles? Só um pouquinho.... Só pra matar a curiosidade, vai! É porque eu nunca vi um igual e bateu uma vontade de saber como ele é... Por favor mãe, ao menos um deles!


Não acreditei naquilo... Ele pediu pra ver meu seio! Meu próprio filho... Pedindo para eu mostrar o peito! Vitor me olhava com cara de tesão, imerso em toda aquela fartura, gaguejei e fiquei sem resposta, ele novamente me pediu, insistindo e suplicando a minha afirmação, decidi agir naturalmente e me preparei, resolvi abaixar rapidamente o sutiã e revelar uma das minhas tetas, sem mistério... Mostrar e guardar, estufei o peito e conclui o ato, movi o sutiã para debaixo do seio, o fazendo deslizar e revelar vagarosamente cada centí­metro da minha "peitaria"...

á fazendo cair e quicar no ar, demonstrando toda minha fartura e deixando minha teta esquerda exposta:


-Nossa mãe, O que é isso! Ele é enorme, é grande demais! Meu deus do céu... É muito peito, pra uma pessoa só! Olha o peso disso, deve ter uns 3kg de peito! (risos) É pesado, né mãe? Só de olhar pra ele, já da pra perceber!

-Você nem imagina meu filho... Mamãe as vezes não aguenta! Tem dia que a coluna chega a doer! É um fardo!

-Mãe, vou te pedir outra coisa.... me deixa sentir o peso? Por favor, to curioso! ... me deixa sentir o peso desse peito?


Não sabia aonde enfiar a cara, não imaginei que meu filho amado ousaria em pedir-me aquilo, já estava quase guardando o peito no sutiã e ele ainda não se contentava, queria sentir o peso de meu seio esquerdo sobre sua mão, decidi levar tudo com naturalidade e permiti o excesso, afastei ainda mais o sutiã e me direcionei á ele, Vitor colocou a mão por debaixo do meu peito, levantou-a levemente por 3 vezes e sentiu toda a fartura em sua palma, repetiu a operação, ergueu a teta ao limite e á soltou, deixando-a tombar e demonstrar todo seu peso em queda livre:


-Nossa Mãe... é muito grande!! Nunca vi um peito tão pesado assim... Da até vontade de voltar a mamar!(risos)

-Para de ser bobo, filho!(risos) Aonde já se viu!? Um homem com 30 anos na cara querendo mamar!

-Desculpa mãe, é impossí­vel resistir! Dá vontade de virar criança de novo, só pra matar a saudade e mamar nele! (risos)

"Deixa eu" matar a saudade, mãe? Por favor! Só um pouquinho, vai! Só botar a boca e mamar um pouco... Deixa?

-Para filho, deixa de ser louco!! (risos) Que ideia maluca, você tá doido? Não da pra acreditar...Isso é sério mesmo?

-Sério mãe! Você deixa ele assim, eu ajoelho aqui e a senhora bota ele na minha boca... Rapidinho, eu juro!

-Tá bom querido, mas escuta só! É só um pouco, hein! Ajoelha aqui e faz... faz logo, que mamãe tá ficando sem graça!


CAPITULO 3


Meu filho sorriu e se ajoelhou, permaneci com o peito esquerdo para fora e mantive a coluna reta, meu bicão estava excitado e vulnerável para qualquer ato, Vitor estava de joelhos entre minhas pernas, admirou calmamente todo o contorno do melão, enquanto me mantinha sentada e com a teta esquerda em sua direção, vi sua cara de admiração e prazer...vislumbrando cada centí­metro.


Me olhou, fechou os olhos e pôs sua boca em mim....com todo o carinho do mundo, senti seus lábios circundando a minha auréola e executando a primeiro sugada... não me controlei e gemi, observei seu rosto em transe e presenciei a segunda sucção, ele não se excedia e mamava de forma discreta, sugando vagarosamente, respeitando os limites de uma simples amamentação, eu não tinha coragem de segurar a minha teta e a deixava exposta, sem que nada á amparasse, Vitor fazia o mesmo... ele não me tocava, mas mantinha a boca cobrindo meu bico e o mamando devagar.


Era a hora de parar com tudo, tinha a obrigação de interromper o ato mas permanecia imóvel, Vitor estava de olhos fechados e sua expressão de prazer era inarrável, meu filho sugava-me sem cunho erótica ou sexual, mantinha o ritmo da sucção, preservando a caracterí­stica materna daquele ato, se concentrava com pleno amor e me mamava como um bebê,de forma inocente e juvenil:


-Tá tudo bem, mãe? Tenho medo de me exceder com a senhora... Me avisa, se fizer algo de errado, tá?

-Tá.. Tá bom, meu filho! (Gaguejando)

-Nossa, me desculpa! Eu não consigo parar... to mamando que nem um bebê!


Vitor puxou minha mão para trás de si, gemi em silencio e acariciei seu cabelo, sua boca afundou contra meu peito, fazendo toda aquela fartura sobrar e esconder seu rosto; ele gemeu discretamente, pegou fôlego e retornou com maior furor, a cada segundo, meu filho ia aumentando o ritmo e me mamando com mais vontade, o safado não tirava o bico da boca e permanecia compenetrado... ficamos assim por 2 minutos sem que nenhum de nós falássemos uma palavra:


-Nossa, que saudade!...Shhh... Era assim que eu mamava, mãe? Era desse jeito?

-Si... Sim, filho! (Gaguejando) Você começava assim, desse mesmo jeito... Mas depois de um tempo, você mudava... Começava a mamar que nem um desesperado! (risos) Era engraçado, parecia até um bezerro faminto!

-Eu lembro mãe, chegava até a escorrer leite pela minha cara! (risos) Deixa eu fazer igual? Ai depois, a gente para!


Vitor não esperou minha aprovação, abocanhou meu mamilo esquerdo e começou a sugar com força, o safado simulava uma amamentação forte em um ato puto e depravado, segurei seu cabelo com força e sem me dar conta, o conduzi para a sucção; á cada segundo a mamada se intensificava; gemi baixinho e inclinei meu corpo, deixando os seios ainda mais empinados, o observei delirando com meu feito, ele se mantinha de olhos fechados e totalmente dedicado a tarefa, de segundos em segundos, ele proferia um sussuro de prazer enquanto se alimentava no seio de sua própria mãe; afundei a "peitaria" contra seu rosto, desta vez sem o mí­nimo de descrição, o depravado permaneceu com seu ato, me fazendo presenciar sua saliva deslizar e escorrer pra fora de sua boca:


-Nossa filho...Shhh... É melhor parar, olha o que você tá fazendo! Mamãe vai guardar o peito, tá?

-Ai mãe, me desculpa! É muito gostoso mamar no seu peito...Shhh... Não consigo parar!

-Para filho... Shhh... Por favor, para com isso! ...Shhh... Mamãe não tá se sentindo bem... Para!

-Me perdoa, não consigo...Shhh... Você ainda fica segurando a minha cabeça assim...Shhh... Me incitando!

-Para filho! Você tá louco, tá se babando todo!...Shhh... Tá me chupando que nem um bezerro! Não tem leite nesse peito!


CAPITULO 4


Pedir e suplicar era inútil, meu clamor era ignorado e transformado em uma réplica devassa, meu filho argumentava de forma vulgar e descontrolada, implorando a continuidade daquele ato insano e incestuoso, a mamada inicial, materna e carinhosa, havia se tornado um abuso da minha teta esquerda, onde Vitor alternava linguadas e sucções, o safado dava um trato sexual em meu bicão e depois, voltava a mamar... concentrado em sua tarefa:


-Tá passando dos limites, Vitor!...Shhh... Para, por favor! Olha isso! Você já tá linguando meu seio, filho, isso tá errado!

Mamãe tá se sentindo estranha, para! ...Shhh....Você tá dando linguada no meu bico, não pode... disse que só ia mamar!

-Desculpa mãe, eu não consigo parar!...Shhh... Me deixa matar a saudade, por favor!... Só mais um pouquinho!

-Ai filho, por que tá fazendo isso? Você tem que parar!...Shhh... Olha pra você, querido! Tá com a cara toda babada! Por favor, meu anjo... para de "linguar" esse bico!...Shhh...Volta a mamar normal, vai! Mama normal, pelo menos isso!


Estávamos fora de controle, Vitor me sugava com tanta força, que meu mamilo deslizava, dançando pra dentro e pra fora de sua boca, minha mão permanecia em sua cabeça, acariciando seus cabelos e direcionando a ação, ele já não se contentava com o básico, dava chupões em minha bicaria, produzindo barulho e fazendo minha teta quicar, Vitor já ultrapassava os limites de uma amamentação e bolinava meu seio de forma imoral:


-Ai Viiitor! Você tá passando dos limites, olha o barulho que isso faz, filho!!...Shhh...Você chupa esse bico e puxa! Chupa e puxa! Para querido...Mamãe tá pedindo! Tem que parar de dar linguada, filho! Linguada e estaladão não pode!

-É um sonho, mãe! To mamando e brincando, olha...Shhh... Me deixa usar esse bico, deixa?... Shhh... Só um pouco, vai!

-Viiitor!!! Eu sou sua mãe! Olha o que você tá falando! ..Shhh...Para filho, pelo amor de Deus... Isso é vulgar, tá errado!

Era só pra mamar ... você tava só mamando! Volta a mamar, querido... Pelo menos isso! Volta a mamar, por favor!


Um rastro de saliva pingou de meu peito, enquanto eu e meu filho admirávamos a cena; o descontrole do momento se imergia em depravação, propagando cada vez mais a evolução daquele incesto, a cada momento de sanidade, o prazer se sobrepunha, nos tornando escravos da putaria familiar:


-Tô fora de controle, mãe, é muito gostoso! Eu vou parar...Shhh... Só vou mamar, tá? Mamar eu posso, né mãe? Então, pede pra mim... pede pra eu voltar a mamar, pede! Eu paro de chupar, mas me pede pra mamar, pede?

-Para meu filho, para com isso! Mamãe tá se sentindo estranha..Shhh... Era só pra matar a saudade, meu anjo! Era só um pouquinho e você já tá se aproveitando! Você tá chupando o meu seio filho, eu sou sua mãe! Volta a mamar, querido!

Você tá abusando do peito da sua mãe...Shhhh... Volta a mamar, Vitor...Shhh... Para de chupar e mama, vai!


A perversão evoluí­a e gradativamente, aquela mamada amorosa se tornava mais agressiva, enquanto nossas palavras se vulgarizavam, nossos corpos se expandiam, tornando-se fruto de uma bela aberração, Vitor não resistiu e botou sua mão em meu seio, de forma ágil, ele segurou a teta esquerda por baixo, á estufou e parou admirado; olhava pra todo aquele peito de forma hipnótica, enquanto a saliva escorria por minhas auréolas e pingavam sobre seu rosto.


CAPITULO 5


Minha prole já me sugava como se fosse um ator pornô, vi que não havia jeito e fui obrigada a obedecer, me rendi as perversões do meu filho e clamei a Vitor que mamasse minha teta... Só assim, ele pararia com aquela perversão:


-Ai filho, para com isso! Para e mama, vai! Para de me chupar e mama esse peito...Shhh... Mamar pode, filho!

-Não para mãe...Pede mais, pede! Não para, por favor! Continua pedindo, continua pedindo! Pede pra eu mamar!

-Mama no meu peito, filho! Vai! Mama no peito da mamãe!...Shhh... Mamar pode, vem mamar na mamãe, vem! Você queria isso, né? Queria chupar o peitão da sua mãe?...Shhh... seu safado! Então mama, vai... Esse peito agora é seu!


A putaria aumentava a cada segundo, meu filho mamava o seio esquerdo com a cara toda atolada, sugava a bicaria com vontade e passava sua lí­ngua com furor, Vitor segurava meu melão com força, o mantendo estufado e gigantesco, executava o feito somente para abocanhar meu bico; o puto parava e balançava o peito sobre meu olhar, gemendo e admirando toda fartura á sua frente; após alguns segundos, ele respirava, tomava fôlego e voltava a se alimentar:


-Para querido, você tá descontrolado!...Shhh... Olha o que você tá fazendo com a sua mãe! Você é um safado, Vitor! Tá balançando meu peito... Eu sou sua mãe, seu sem vergonha! Você tá abusando da sua mãe! Sabia disso, seu puto?

-Ai mãe, que delí­cia! Olha essa peitaria!...Shhh... Esse peito merece um trato, mãe!! Me deixa usar seu peito, deixa?! Tô apaixonado, mãe, eu amo esse peito!....Shhh... Amo você e esse peito!...Shhh... Eu te amo, mamãe... Eu te amo!

-Ai Vitor, mamãe também ama você, amooor! ...Shhh... Mamãe te ama, tá? Te amo muito.... Meu filho querido!

-Ai mãe, eu também te amo!...Shhh...Eu amo a senhora e amo essa teta...Shhh... Eu amo essa teta, mãããe! Eu amo! Me mostra a outra, vai!? Mostra a outra teta, por avor! Por favor! Só falta a outra, mãe ...Shhhh...Mostra pra mim!


Meu olhos não se controlavam, observava meu filho se deliciando em minha teta, á poucos centí­metros de mim, estava impossí­vel resistir ás suas taras, se tirasse meu outro peito e o libera-se para Vitor, ele perderia ainda mais o controle e eu, ultrapassaria os limites da sanidade; neguei e ele insistiu, prometeu somente botar a mão e se comprometeu a cumprir seus ditos, segurou com ainda mais força a peitaria esquerda, me olhou nos olhos e passou a dar estaladões na minha bicaria, abusava de sua mãe enquanto pedia pela a outra teta; a cada intervalo entre as estaladas, o safado me olhava e implorava por mais aquela perversão, prosseguia mamando meu peitão e ao mesmo tempo, argumentando, entre grunhidos e gemidos.


Gemi e sem resistir, removi de uma só vez o sutiã para baixo, meu peito saltou agressivamente parar fora, quicou de forma soberba e se revelou... Vitor ficou boquiaberto, deu uma pausa na mamada e segurou as duas tetas com toda sua força, as admirando e balançando com muito carinho; hipnotizado, ele me observava impune, fronte a seu rosto cí­nico e a seu olhar incestuoso, clamava por seus desejos e analisava minhas tetas, Vitor suplicava por suas taras, sentia sua voz sobre meu peito, usando as minhas auréolas como microfone.


Meu filho Abocanhou de primeira a nova teta revelada, circundou ela por completo com a boca, sugou carinhosamente por duas vezes e parou, novamente admirou a bicaria e repetiu o ato, mamando e se afastando por 3 vezes, acabei gemendo sem controle e me inclinando ainda mais, ele passou a trocar de peito e efetuar a tarefa de forma alternada, sugava e mamava minha bicaria enquanto segurava meus peitões com todo a sua força, as vezes o safado linguava um pouco de cada bico, balançava meus melões e voltava a me chupar.


FIM DA PRIMEIRA PARTE

*Publicado por marina-materna no site climaxcontoseroticos.com em 31/03/16.


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