MEU PADRASTO CAVALO 2 (ATO I)

  • Publicado em: 01/04/16
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  • Autoria: CamillaDuda
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MEU PADRASTO CAVALO 2

Por: Camilla Duda


(Continuação)


Parte 7


Sr. Rui suava e se masturbava bem rápido, parecia absorto e fixado no que estava fazendo, via o suor escorrendo por aquele corpo negro e pingando no chão, o depravado olhava meu bumbum ser violado por ele, sentindo toda a contração de um cuzinho virgem enforcar seu dedo e ser desvirginando tão jovem, parecia completamente louco de tesão apenas por estar dedando meu buraco devagar, o prazer de estar me iniciando refletia em todos o seu caralho negro e brilhante, com a outra mão ele o punhetava e o fazia balançar ereto exibindo toda sua virilidade, punhetava o talo de seu cacete esfolando sua chapeleta a cada esticada de pele naquele tronco imenso, sua punheta rápida fazia seu saco de cavalo balançar e bater no chão fazendo barulho, ele já estava perdendo a linha e se masturbando na frente da filha de sua namorada, que tarado!


Eu sentia meu buraco ser penetrado com carinho e observava simultaneamente seu bastão preto ser esfolado e o rosto daquele homem olhando meu cu completamente apaixonado e compenetrado na sua penetração com o dedo, tomava cuidado pra não ultrapassar da metade, mas fodia com carinho sem tira-lo dentro de mim, mexendo do meio dele ate o final, penetrando meu anus virgem lubrificado, ele mais uma vez tirou o dedo com carinho, eu desta vez fiz um esforço para não contrair e deixei ele penetrar novamente ate a metade com meu buraco mais receptivo e aberto, ele entrou agora com mais facilidade até a metade, tranquei com forca e gritei de novo, Sr. Rui, gemeu e falou: - Nossa menina, eu não to agí¼entando, você e muito gostosa sabia? Esse vai ser o nosso segredo, ok? Você ta gostando? - Eu não respondi, contrai meu rabinho levemente e abri, como se respondesse pelo cu, o tarado gostou e gritou alto, sentindo novamente meu anus virgem e dolorido abraçar seu dedo, com a outra mão tornou a esfolar seu pau imenso, segurando a base daquele talo com muita força.


Hoje entendo que ele estava segurando a porra na cabeça daquele pau imenso, pois vi sua chapeleta grande e rosada se inflar toda, o danado não estava agí¼entando e ia gozar se masturbando bem ao meu lado, que cara filho da puta... o namorado da minha mãe! Pensei nessa hora em contar pra ela, mas achei melhor não, a sensação que aquele dedo me dava era fora do comum, sentia minha bucentinha rosada e impenetrável toda molhada, meus lábios estavam grudados e úmidos de tanto tesão, a cada contraí­da no meu cuzinho a minha xaninha piscava com forca e eu ficava louca de tesão, sem entender muito bem como tudo aquilo era possí­vel.


Parte 8


Sr. Rui não parava de tocar punheta, sua mão grande ficava pequena perto daquela rola de cavalo, seus movimentos faziam aquele ferro ereto tremer exibindo a sua chapeleta que parecia mais uma bola de sinuca de tão imensa, ela pulsava imponente enquanto ele se deliciava se masturbando cada vez mais rápido, agora o tarado brincava com mais facilidade na minha bunda, sentia meu cuzinho quente no seu dedo e via minhas nádegas grandes esconderem.


Ele olhava aquilo tudo de boca aberta, completamente cheio de tesão e se masturbava que nem uma criança, parecia mais não se importar com a minha presença de tanto tesão que sentia, ouvia seu saco gigante bater no chão sem parar enquanto ele punhetava seu cacete que nem um maluco: - Nossa menina! Você ta me deixando com muito tesão! Já viu um homem gozar? Hein? - Nessa hora gelei mais uma vez.


É claro que eu já sabia o que era aquilo, já tinha visto em filmes, sempre tive curiosidade, adorava ver os homens loucos de tesão enquanto as mulheres o faziam gozar, fiquei tambem um pouco orgulhosa em saber que o Sr. Rui estava sentindo tesão com aquilo, me sentia mais mulher apesar de ser uma menina tão jovem, sentia-me adulta em proporcionar prazer praquele homem bem mais velho e queria ver o resultado daquilo, queria deixar o Sr. Rui satisfeito e a vontade para gozar... - Vai gozar Sr. Rui, pode gozar... goza - Falei baixinho e sem graça, abaixando a cabeça e sentindo meu cuzinho dolorido ser penetrado - Ai menina! Eu vou gozar hein! Não to agí¼entando você é muito gostosa... olha pra cá.. fica olhando o que eu to fazendo....


Virei meu rosto timidamente e repousei par ao lado, observava aquele velho tarado se masturbar com a mão esuqerda e dedar meu anelzinho com a mão direita, ele deixou seu dedo atolado ate a metade no meu buraquinho, totalmente parado enquanto aumentava o ritmo da punheta, olhava seu cacete de cavalo ser punhetado e observava meu rosto espiando tudo aquilo - Fica olhando linda, você vai ver agora um homem gozar. Você que fez isso minha linda, você que me deixou assim.. olha.. fica olhando. - Esfolou seu cacete ate as bolas e soltou, empurrando e pressionando sua chapeleta inchada, vi um jato denso e pesado de porra jorrar e cair no chão sobre a minha frente, ele gritou muito alto, fazendo eco pelo jardim, tirou o dedo rapidamente de meu cuzinho, eu nessa hora gemi alto e vi dois jatos fortes esporrarem de novo de seu ferro, caindo pesado sobre o chão a poucos centí­metros do meu rosto.


Aquela bola de sinuca pulsava enquanto as veias inflavam naquele cacete anormal, aquela piroca grossa pulsava sem parar enquanto o safado se masturbava e chamava o quaro jato de leite - Olha linda! Olha saindo.. tem mais aqui! Olha o que vc ta fazendo comigo. - Ele se ajoelhou e lançou outro jato denso sobre o chão, seu sêmen era grosso, caia sobre a superfí­cie fazendo barulho enquanto sseu saco de cavalo balançava produzindo mais esperma pra ser jorrado, esfolou sem membro mais uma vez e lançou seus dois últimos filetes de porra sobre o chão, eu observava com muito tesão toda aqela porra grossa no chão, me presenteando pelo prazer que havia dado aquele negro, aquele criolo tinha se aproveitado da meniniha branca e violado seu cuzinho com o dedo, que safado!


Depois disso ainda gozou tudo na minha frente, mostrando todo o tesão que havia sentido em tirar a virgindade do meu anel... puxei meu biquí­ni pro lado e suspirei, ele botou seu pênis pra dentro da sunga e mergulhou rapidamente na piscina... eu sem graça levantei, botei a canga e sai correndo para o quarto.


FIM DO PRIMEIRO ATO

*Publicado por CamillaDuda no site climaxcontoseroticos.com em 01/04/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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