Dei meu cuzinho no carro

  • Publicado em: 01/04/16
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  • Autoria: audioerotico
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Este conto é a continuação do conto sexo na mesa do professor.

Embora não seja obrigatório, se desejar, leia o outro conto também.


Neste conto, a Camila irá se envolver em outra aventura, por isso para este conto, ela escolheu um ví­deo de uma loirinha dando a bundinha e sendo estourada, exatamente

como ficou o rabinho da Camila depois de trepar com o Eduardo.


Assim que terminar o conto, não esqueça de assistir o ví­deo que ela escolheu, em:


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Já fazia quase uma semana que eu não encontrava o Eduardo. Tí­nhamos nos visto pela última vez na sala do nosso orientador, ou melhor, nosso último encontro foi

aquela trepada inesperada e maravilhosa em cima da mesa do nosso orientador. Fomos juntos até a mesma parada de ônibus, mas logo nos separamos porque morávamos

em bairros bem distantes. Já era tarde, combinamos de mandar mensagem um para o outro quando chegássemos em casa. Foi apenas um "cheguei, tá tudo bem, boa noite"

e eu pelo menos capotei na cama. Tinha passado o dia estudando e aquela trepada tinha acabado comigo. Minha buceta estava incomodando um pouco por causa do pau

grande dele, mas era uma dorzinha muito boa. E minha calcinha estava completamente ensopada da porra dele. Os dias se passaram e nós não nos falamos, como era

de costume. Mas, na semana seguinte tí­nhamos uma reunião com o professor Maurí­cio e todos os outros orientandos. Eu estava um pouco nervosa porque era a primeira

vez que eu ia o ver desde que tinha gozado na sua boca. Decidi agir como se nada tivesse acontecido, mas não deixei de colocar uma roupa um pouco provocante.

Quando cheguei na sala do Maurí­cio, quase todos os orientandos já estavam lá, incluindo o Eduardo. Cumprimentei todos normalmente, mas quando cheguei para dar oi

para o Eduardo ele estava encostado na mesa que semana passada ele tinha enfiado o pau com tudo na minha buceta. Não consegui segurar o riso e ele também não,

mas ninguém achou estranho. A reunião começou logo e tudo ocorreu com a maior naturalidade. Em algum momento, eu involuntariamente olhei fixamente para ele enquanto

mordia uma caneta com a boca. Ele percorreu os olhos da minha boca, passou pelos meus seios, a alça da minha blusa tinha caí­do para o ombro, e parou na minha coxa

í  mostra através da abertura lateral da minha saia indiana. Meus olhos automaticamente pararam no seu pau e ele com certeza estava duro, tanto que Eduardo colocou

o caderno que tinha na mão em cima do colo. Fiquei muito feliz quando a reunião terminou logo. Como de costume, fomos todos tomar um café antes de ir embora.

Fiz questão de sentar ao lado do Eduardo, cruzei as pernas e por causa do vento minhas coxas estavam ainda mais visí­veis. Um por um todos foram embora. Ficamos

só eu e ele. Quando o último se despediu eu olhei para ele e falei: E aí­? Você vai para casa ou quer ir para outro lugar? Qualquer lugar menos a cafeteria.

Ou a sala do Maurí­cio... Ambos rimos. Ele então completou: Estou com o carro do meu irmão, ele viajou para a Europa. Vamos indo e no caminho decidimos para

onde vamos. Melhor ideia. O carro estava parado no final do estacionamento. Era uma daquelas pickups enormes. O irmão do Eduardo era empresário de alguma

coisa que eu não me lembro, mas precisava de um carro grande e com vidros fumê por questão de segurança. Logo que entramos no


carro eu sentei o colo dele. Não falamos nada, apenas começamos a nos beijar. Ele foi subindo a mão pela minha saia enquanto eu desabotoava a bermuda dele. Quando

ele chegou na minha buceta ele perguntou: Você está sem calcinha? Sim, tirei quando fui no banheiro na hora do intervalo. Quando ele foi tentar enfiar

o dedo na minha buceta eu já tinha puxado o pau duro dele para fora e comecei a esfregar minha buceta na cabeça do pau dele. Ele subiu a mão por dentro da minha

blusa até chegar nos meus peitos, apertoos com força e sussurrou no meu ouvido: Assim você vai me deixar louco. É isso que eu quero. Deixa eu enfiar

o meu pau na sua buceta. Ainda não. Continuei esfregando minha buceta no pau deu enquanto ele desceu a mão, passou na minha bunda, deu aquele tapa gostoso

e depois começou a apertála. Isso só me fazia esfregar ainda mais minha buceta e a lamber seu pescoço. Tirei minha blusa e ele começou a chupar meus peitos. Eu

continuava me esfregando no seu pau quando ele abriu minha bunda e começou a brincar com eu cu. Desta vez eu que falei Assim você vai me deixar doida. É

isso que eu quero. Ele enfiou o dedo no meu cu e eu comecei a gemer bem baixinho. Eu não conseguia mais aguentar a brincadeira. Então, falei: Vamos para

o banco de trás que eu quero que você coma meu cu. Ele enfiou ainda mais o dedo no meu cu, eu gemi mais alto e ele respondeu. Quero comer seu cuzinho.

Passamos para o banco de trás e ele rapidamente tirou o laço da minha saia. Eu já estava de quatro quando ele abriu minha bunda e começou a esfregar o pau duro

no meu cu. Aí­ eu falei: Agora você que quer brincar comigo, é?




Quero deixar você doida.


E ele realmente estava me deixando louca. Não demorou muito e ele colocou só a cabecinha. Eu gemi de um pouco de dor e muito prazer. Ele perguntou: Quer que

eu vá com mais calma? Claro que não. Pega na minha buceta e mete tudo. Ele começou a me masturbar e enfiou todo seu pau no meu cu. Eu me contorcia de prazer

enquanto ele metia e tirava o pau. Metia e tirava. Olhei para trás e vi que ele estava observando seu pau entrando no meu cu. Perguntei: Você gosta de olhar

seu pau entrando no meu cu, é? Adoro. Seu cu é ainda mais gostoso que sua buceta. Então mete fundo, mete com força vai. Eu adoro dar o cu. Era meu favorito

depois de um pau enorme na minha buceta. Eu me contorcia no carro no irmão dele e mordia no banco de couro. Ele já estava com as mãos no meu quadril e puxava minha

bunda com força. Eu queria mais. Empinei minha bunda e fiquei empurrandoa para trás para que o pau dele entrasse com tudo. Eu só conseguia falar: Isso vai,

come meu cu. Mete com força. Vai, mais rápido. Bate na minha bunda. Vai aperta ela. Mete tudo. Vai, me come. Caralho Camila, caralho. Você quer pau no cu, é?

Toma pau, toma. To metendo ele todo. Enfia tudo, enfia com força. Mais rápido. Aperta, isso. Ele estava me comendo loucamente. O carro não parava de balançar.

Ele enfiava o pau na minha buceta tão rápido e com tanta força que eu comecei a gritar de tanto prazer. Vai, continua, isso, continua. Vou gozar, Camila,

vou gozar no seu cu. Não, segura, eu to quase gozando. Segura e mete fundo. Caralho, eu não vou aguentar. Caralho. Vai, vai, vai. Isso, continua, mete.

Caralho. To gozando. Vai, mete porra no meu cu, para não. Isso. Mete, mete, mete.


Ele não falava mais nada. Só metia o pau com força no meu cu e gemia enquanto eu gozava. Senti meu cu enchendo de porra e ele foi parando aos pouquinhos. Ele

parou, olhou para cima e falou: CARALHO. Eu tirei o pau dele do meu cu, me virei para ele e ainda muito ofegante perguntei: Será que um dia a gente ainda

vai transar fora da universidade?

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Em breve vamos publicar mais aventuras desta mineirinha que adora sexo casual. Lembre-se de assistir o ví­deo delicioso de uma loirinha sendo estourada por uma piroca,

que a Camila selecionou para você, em:


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*Publicado por audioerotico no site climaxcontoseroticos.com em 01/04/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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