MEU PADRASTO CAVALO 3 (ATO II)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 03/04/16
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  • Autoria: CamillaDuda
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MEU PADASTRO CAVALO 3

Por Camilla Duda


(camilladuda86@hotmail.com)


INTRODUí‡ÃO DOS RELATOS


Oi, me chamo Camilla, e vou contar todos os meus relatos que começaram aos meus 14 anos, hoje tenho 24 aninhos, sou um pouco baixinha , 1, 65m, tenho 105 cm de quadril, o que sempre chamou atenção dos homens apesar da minha altura, modéstia á parte...rs, também tenho um parto farto par de coxas, daquelas bem gordos e meus seios são bem grandes com as aureolas lindas, sou branca, com cabelos cor de mel, encaracolados até a metade das costas, levemente bronzeada, aos quatorze, já tinha um grande volume de seios com os bicos já grandes, achava o máximo parecer quase uma mulher!


Como já contei no meu relato anterior, tive minha primeira experiência com o meu padrasto em um fim de semana em Búzios, neste eu vou contar o que aconteceu no dia seguinte após aquele safado ter violado meu cuzinho.


ATO II

Capí­tulo 1


Ele havia me violado....

O safado daquele crioulo, tinha abusado de mim, uma menina de 14 anos...

Tinha sorte da minha virgindade estar intacta, com o cabaço da minha bucetinha virgem sem ser estourado, mas em compensação aquele tarado tinha bolinado o meu ânus e se aproveitado de mim, lembrava daquele cavalo dedando o meu cu e se masturbando, fingindo que nada estava acontecendo, agora, ao acordar, eu sentia todo o meu anelzinho dolorido das dedadas daquele filho da puta.


Coitada da minha mãe, mal sabia que seu namorado tinha abusado da filha e continuava lá, passando o domingo com a gente como se nada tivesse acontecido, o safado jorrou mais de 6 jatos de porra, se masturbando que nem um adolescente enquanto dedava o meu ânus, filha da puta...


Escovei o dente e botei o biquini, mamãe já havia avisado que estavam na sauna me esperando, eu não sabia com que cara ia encarar o Sr. rui, estava morrendo de vergonha, desci as escadas, tomei coragem e fui, entrei na sauna e quase bati com a porta na cara, minha mãe saia toda escandalosa dizendo ir ao centro da cidade, mandou eu fazer um pouco de sauna com o Sr. Rui e esperar ela voltar, não demoraria mais de 2 horas, eu na mesma hora fiquei nervosa, tentei: - Mas mamãe..deixa eu ir... - Ela a mesma hora me cortou dizendo não demorar, ia comprar carne para fazer um churrasco de despedidas, quase fechou a porta me obrigando a entrar.


Entrei na sauna e dei bom dia para ele, Sr. Rui estava no canto da sauna sentado no primeiro degrau, estava enrolado na toalha e parecia com um olhar distraido, como se nada tivesse acontecido ontem, subi e deitei de bruços virada para o lado oposto ao dele, não ia ficar cara a cara com aquele tarado, não tinha coragem de olhar nos olhos daquele pervertido, após alguns segundos me dei conta que a sauna estava bem fraquinha e minha bunda estava virada pra ele, não me preocupei, não seria possí­vel ele ter a cara de pau de fazer alguma coisa depois de tudo que tinha acontecido.


Sr. Rui perguntou se estava tudo bem, nesse momento eu congelei com aquela voz grossa dele e fiquei quase sem palavras...respondi que sim e não falei mais nada, permaneci em silêncio, morrendo de vergonha, queria sair correndo dali e me esconder, ai le perguntou: - Posso te falar uma coisa? - Eu sem saber o que fazer, respondi que sim.. - Eu nunca senti tanto prazer na minha vida menina! Nossa! - Ele riu discretamente e eu o acompanhei sem graça, não sabia o que responder...


Estava morrendo de vergonha de ter que passar por aquilo, mas ao mesmo tempo orgulhosa por ter feito ele sentir prazer, me senti uma mulher ao invés de menina, nunca ia esquecer da cara de tesão do Sr. Rui enquanto enfiava seu dedo na portinha do meu cu e se masturbava. fechei os olhos e lembrei dele gemendo alto observando meu anal virgem ser penetrado por seu indicador.


Capí­tulo 2


Continuei em silêncio, repousava meu rosto sobre meus braços e tinha a sensação de estar sendo observada, mexi o rosto de relance e vi o Sr. Rui com uma das mãos alisando discretamente a toalha, perto de sua coxa, imediatamente ele desviou o olhar sobre a minha bunda e virou o rosto disfarçando, respirou fundo e falou: - Eu não te machuquei né? - Eu estava vermelha! não sabia o que responder, dei uma risadinha sem graça e falei: - Não Sr. Rui, tá só um pouco dolorido. - Ele pareceu preocupado e falou: - Desculpa, não queria te machucar meu amor, mas ta muito dolorido? - Respondi que não era nada, só um pouquinho mesmo e que mesmo assim ia passar, o safado respondeu: - Eu exagerei, estava muito gostoso! Desculpa se eu fiz muito... - Eu novamente falei que estava tudo bem, achei legal da parte dele se preocupar e perguntar se estava tudo ok mas ao mesmo tempo não sabia aonde enfiar a cara, estava rezando pra ele não falar mais nada quando ele disse: - Posso ver se eu te machuquei? não quero ter te machucado menina, to preocupado. - Eu respondi: - Não Sr. Rui, não foi nada não, juro pro senhor, tá tudo bem. - Ele insistiu: - Não menina, deixa eu dar uma olhadinha, eu só quero ver se tá tudo bem... se eu não te machuquei...Ai esse vai ser o nosso segredo, pode deixar que eu não conto pra sua mãe e nem pra ninguém - Eu não sabia o que fazer!


Minha vontade era sumir dali, sabia que ele estava preocupado, o Sr. Rui não era má pessoa, ele não chegou a me machucar e me tratou até com carinho, é claro que ele tinha sido um pervertido em fazer aquilo comigo mas era uma pessoa amável, mesmo assim eu estava muito sem graça, não queria ter que mostrar a minha bunda de novo pro namorado da minha mãe... resolvi atender o seu pedido e rezei para ele só olhar e não fazer nada.


Ele me pediu pra virar pro lado, eu estava deitada de bruços, virei para o lado esquerdo ficando de ladinho e empinando minha bunda intencionalmente - Nossa menina, você tem o bumbum muito grande pra sua idade! - ri sem graça e agradeci - Deixa eu dar uma olhadinha, tá? pode deixar, eu só quero ver se eu machuquei você e se ta vermelho... - Respondi que tudo bem, estava morta de vergonha e torcendo pra ele ver logo e parar, ao mesmo tempo eu sentia algo estranho, sabia que o Sr. Rui ficava muito excitado comigo, essa sensação me fazia sentir diferente, ele botou uma de suas mãos enormes no meu quadril e forcou levemente o meu bumbum, empinando ele com carinho enquanto levantava o meu biquini com os dedos,


De forma bem carinhosa afastou as minhas nadegas, me senti violada, aquele crioulo estava abrindo minha bunda e procurando o meu anelzinho, novamente botou os dedos mas para dentro e puxou minhas nadegas, mantendo-a esticada e mostrando a porta do meu cuzinho, com a outra mão abriu a outra banda do meu rabo e arreganhou o meu ânus ainda mais, mantendo meu rabo gordo de ladinho e totalmente arreganhado, na mesma hora pisquei meu cuzinho e senti meu anel dolorido.


O depravado continuava com as mãos paradas e arreganhando as duas maças do meu rabão, permanecia imóvel enquanto observava meu anel, examinando de perto meu buraquinho e mantendo ele a mostra para análise - Tá um pouquinho vermelho menina... mas não tá machucado não, tá tudo bem.. - Eu falei obrigado, não sabia o que dizer e agradeci aquele tarado, aquele negão fingia examinar o meu cuzinho como se fosse um médico, me fazendo ficar de lado com a bunda empinada, enquanto ele olha o meu anus e me abusava.


Capí­tulo 3


Sentia minhas nádegas totalmente esticadas, meu cuzinho dolorido sofria a observação do Sr. Rui que o esticava permanentemente sem parar - Oh menina, eu vou fazer uma coisa pra você não sentir dor, ok? Nâo vai doer e vai ajudar a melhorar, confia em mim... - Eu fiquei pasma! Não queria que aquele tarado fizesse nada pra melhorar! Queria que ele parasse e me deixasse sair dali, continuei com o ânus esticado para aquele depravado e falei: - Não Sr. Rui, não precisa fazer nada, não tá doendo não... - ele falou : - Não menina, pode deixar, esse vai ser o nosso segredo, eu vou fazer isso aqui pra você melhorar e depois eu não conto nada pra ninguém, ok? - Eu me senti confusa, fiquei ao mesmo tempo ameaçada, com medo do Sr. Rui contar alguma coisa e curiosa pra saber o que ele ia fazer, na mesma hora ele abriu ainda mais as minha nádegas com as duas mãos e eu senti alguma coisa mollhada e delicada no meu cuzinho... a lí­ngua do Sr, Rui...


Instintivamente eu gemi baixinho, não esperava sentir a ponta daquela lingua molhada no meu cuzinho, ele passava ela bem devagar arrastando pela circunferência do meu buraco e tirando... linguava com carinho o meu anel e depois observava meu botão virgem molhado de saliva, eu fechei meus olhos, continuei de ladinho com o braço sobre o rosto fingindo que nada estava acontecendo, novamente aquele tarado linguou meu cuzinho por três vezes bem devagar e parou pra observar, gemeu alto que nem um tarado e abriu meu rabo examinando com cuidado o meu anel úmido, eu uivei baixinho não deixando o Sr. Rui ouvir, sentia um prazer esquisito no meu buraquinho enquanto a minha buceta ficava molhada a cada beijo que aquele crioulo dava no meu cu.


Mais uma vez passou a lingua bem devagar por três vezes e afastou o rosto, observando a saliva depositada na portinha daquele botãozinho rosado, eu sem querem contrai meu cuzinho e pisquei, sugando toda a baba da porta do meu rego pra dentro de mim, o Sr, Rui gritou de tesão, na mesma hora atolou a cara na minha com força e enfiou toda a ponta da sua lingua no meu buraquinho, eu gemi alto e gritei perdendo o controle, o tarado segurou minha bunda contra seu rosto e atolou ainda mais sua lingua, eu sentia aquele negocio úmido enfiando no meu cu, contraia meu anel contra o rosto daquele homem que pressionava minha bunda feito um louco contra sua boca, o safado gemeu e afastou sua cara, viu meu bundão grande balançar e esconder o meu buraco virgem enquanto ele abria de novo uma de minhas maças pra espiar o meu anel juvenil.


Levantei o braço direito e apoiei a minha cabeça sobre ele observando minhas nádegas totalmente babadas, aquele crioulo tinha tentado fuder meu cuzinho com a boca, ele atolou a ponta da lingua no meu rabinho e pressionou o rosto até babar!


De novo observava aquele delinquente totalmente hipnotizado tentar expor meu buraco, sua mão desliza sobre meu bundão babado, eu observava aquilo discretamente, estava sentindo prazer em deixar um homem daquela idade morrendo de tesão, foi quando instintivamente eu olhei mais a baixo das mãos dele e vi novamente.... os 25 centimetros de vara preta do Sr. Rui


Capí­tulo 4


O que mais chamava atenção era o ferro grosso daquele negro, era uma piroca gigante de 25 centimetros por quase 9 de grossura! Aquele mastro preto se mantinha totalmente ereto e pulsante enquanto as suas veias estufadas bombeavam sangue para aquela chapeleta avermelhada, aquele cogumelo vermelho pulsava que nem um coração, a cabeça daquele poste preto tinha uns 10 centimetros e conseguia ser ainda mais grosso do que o seu cacete.


Discretamente virei e olhei mais uma vez, observei a toalha já quase caida, pendurada sobre a perna, o saco gigante do Sr. Rui balança suavemente enquanto o tarado olhava minha bunda, via aquelas bolas grande pra lá e pra cá, aqueles limões gigantescos bailavam suavemente naqueles 15 centimetros de saco, parcialmente do lado direito se via o membro dele, era sobrenatural ver aqueles 25 centimetros balançando suavemente, totalmente ereto e duro, a pela daquele mastro levemente esfolada pelo nascer da chapeleta gigante.


O balançar daquele escroto pesado fazia o mastro preto tremer ereto enquanto latejava o sangue nas veias daquele cipó preto.


Ele novamente voltou a botar a lingua no meu cu, impedindo a minha visão, mantinha seu rosto parado entre minhas nadegas e linguava devagar o meu ânus, penetrando e tirando a ponta da lingua do meu buraco, abria com vontade as minhas maças e com carinho pressionava seu rosto contra meu anelzinho, sentia a saliva ser depositada com suavidade dentro de mim, aquele 1 centimetro de lí­ngua entrava alargando meu buraco e empurrava cuspe bem de leve pra dentro dele, eu sem querer abria meu cuzinho suavemente a cada investida, deixando aquela lingua penetrar com mais facilidade e contraia fechando meu anelzinho quando o Sr. Rui parava de me penetrar com a boca.


Levantei o rosto e vi aquele preto safado deslumbrando minha bunda, abria ela, exibindo meu cuzinho babado e admirava as paredes da minha rabeta cheias de saliva, eu gemia de tesão sem ele ouvir, sentia meu buraquinho todo molhado e contraia ele quando aquela lingua macia acariciava minhas preguinhas, procurei com os olhos a mão direita do Sr. Rui e logo achei... enquanto ele abria meu rego com uma das mãos, com a outra masturbava aquele caralho de cavalo que latejava duro que nem um ferro, á apenas alguns centimetros do meu corpo....


Capí­tulo 5


O safado se deliciava, brincava com o meu cuzinho virgem linguando e molhando ele, enquanto se masturbava morrendo de tesão, observei de relance aquele tarado punhetando seu mastro bem na base pulsando aquela chapeleta inchada, punhetava seu tronco preto com força fazendo balançar aquele saco de cavalo, abriu minha bunda com mais força e tornou a enfiar a lingua no meu cuzinho, eu gemi agora mais alto, novamente afastou o rosto e deslumbrou o meu anel babado arreganhando o meu bundão grande pra melhorar a visão, urrou que nem um animal e esfolou o seu poste negro com força, fiquei chocada, vi seu cabecote pulsar que nem um coração e as veias daquele mastro se incharem, pude ver todos aqueles 25 centimetros de ferro preto latejarem enquanto ele se punhetava com força e observava meu buraquinho fechado.


Novamente atolou a cara na minha bunda, dessa verz eu gritei, senti sua lingua tentar penetrar desesperadamente meu interior, ele esticava meu reguinho com suas mãos grandes e pressionava seu rosto contra meu ânus, forcando com seu braço meu corpo contra sua boca, meu buraco virgem sentia aquela pequena sensação úmida de invasão, se contraia involuntariamente, afastou-se de novo e contemplou meu rabão, mantive ele todo empinado, do jeito que ele havia deixado, espiei e vi aquele preto safado todo suado olhando hipnotizado pro meu cu, masturbava seu cacete gigante bem rápido e babava olhando a minha bunda completamente apaixonado por ela.


Sr. Rui esticou minha rabeta com a mão e abriu minhas nádegas por completo, urrou mais uma vez de tesão ao ver meu anelzinho e de novo esfolou aquele membro de cavalo, era impressionante como nem ele com aquela mão gigantesca conseguia segurar seu membro todo, aqueles 8 centimetros de grossura faziam daquela caralho algo anormal e fora do comum, Sr. Rui gemia que nem um bicho e esfolava seu cacete preto sem n, me assustava observar aquela chapeleta inflar enquanto aquele homem abusava de mim, sentia o prazer em seu rosto, ele parecia completamente possuí­do de tesão, fazia nesse momento a mesma expressão do dia anterior, a mesma cara de quando havia jorrado os seus 6 jatos de porra grossa no chão da piscina, na minha frente, tudo pra eu ver seu esperma sair daquela cabeçona gigante, agora ele exibia meu cu como seu eu fosse uma vagabunda, mantinha minhas nádegas abertas e vislumbrava o meu buraco virgem me mantendo de ladinho com a bunda empinada e se deliciando na punheta, o tarado urrava a cada arreganhada que ele dava no meu bumbum.


(Continua...)

*Publicado por CamillaDuda no site climaxcontoseroticos.com em 03/04/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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