Deflorando a Amiguinha da Irma

Boa tarde galera!

Como já disse no primeiro conto, tenho 25 anos, sou noivo e moro no interior de SP, apenas não me descrevi, então vamos lá: 1,78m de altura, 78kg, moreno, cabelos pretos, olhos castanhos, me considero bonito, faço academia mas somente por saúde, nada neurótico.

Vamos lá, o que vou contar ocorreu nesta sexta-feira passada (01/04) durante o aniversario da minha irmã que fez 14 anos.

Minha irmã comparada as suas amigas é a mais mirradinha (rsrs), sem muito peito e bunda e ainda um pouco inocente.

Às 18h quando cheguei em casa do trabalho fui buscar umas coisas que faltava para a festa que iria ter mais tarde.

Quando voltei por volta das 19h algumas amiguinhas (os) da minha irmã já tinha chego e estavam na sala conversando e fui os cumprimentar, mas teve uma em especial que me chamou a atenção (Ágata), 14 anos, pele branquinha, cabelos longos pretos, um piercing no nariz, olhos castanhos claros, uns seios redondinhos e estava usando um vestidinho rodadinho florido que logo imaginei N coisas.

Enfim, subi para o banheiro tomar banho e me trocar, coloquei um shorts jeans e uma regata branca a qual destacava um pouco de músculo que tenho rsrs.

Quando desci as escadas reparei que Ágata também ficou me olhando .

Fui até a área de churrasqueira de casa e montei as coisas de DJ (som e iluminação), esse foi meu presente pra minha irmã na atual crise financeira rsrs.

Comecei a colocar umas musicas mais suave enquanto o pessoalzinho (média de 13 a 15 anos) ia chegando e se enturmando. Logo Ágata chegou até mim e pediu para colocar alguns funks, comecei tocando uns funks mais leves, pois meus pais são evangélicos e minha mãe não curte muito algumas musicas pornográfica, mas depois de tanto a molecada pedir coloquei um Baile de Favela e a molecada se acabou, as noivinhas a maioria de vestido, descia até o chão e rebolava gostoso, mas a Ágata era a que mais me roubava atenção, hora e meia pegávamos trocando olhares.

Depois a molecada foi se dispersando e cada um ficou num canto, Ágata chegou até mim e ficamos conversando por um bom tempo, apesar da pouca idade a guria tinha um papo cabeça, papo vai e vem, e ela me perguntou se eu namorava, eu disse que era noivo e perguntei o porquê e ela respondeu: você é bonito e muito legal, gostei de você, mas não sei se deveria ficar com alguém que já tem um compromisso.

Expliquei pra ela que eu não via nenhum problema, mesmo porque minha noiva não mora na mesma cidade e que poderí­amos guardar como nosso segredo... Ela apenas riu e disse que depois nos falarí­amos mais.

Fomos cantar os parabéns, depois ela ficou conversando com as meninas e na hora de ir embora os pais dela perguntou se ninguém poderia leva-la. Claro que logo me despus em leva-la e mais 3 meninas.

Primeiramente levei as 3 primeiros e por uma sorte do destino Ágata era a que morava mais longe e por fim iria deixa-la por ultimo.

Assim que deixei as demais meninas e só restou eu e ela no carro, perguntei se ela havia pressa ou horário pra chegar em casa, ela respondeu que não pois os pais dela sabiam onde e com "quem" ela estava e que eles confiavam.

Como já era mais de meia noite, parei numa rua mais vazia e começamos a nos beijar, ela não tinha muita experiência, era um beijo meio apressado, meio sem abrir muito a boca, sei lá, coisas de iniciante. rsrsrs

Logo ela foi "aprendendo" e foi ficando uns beijos mais gostosos, logo começou a colocar a lí­ngua na minha boca e foi começando a ficar bom, em meio aos beijos as coisas foram esquentando e as mãos começaram a entrar em ação, alisava todo teu corpo e que delicia era, toda lisinha, tudo no lugar, aquela novinha cheirando a leite; nossa que tesão... Comecei a acariciar sua bucetinha por cima da calcinha e ela foi se contorcendo, mas em seguida passou alguns carros na rua e ela pediu pra parar pois estava com medo, expliquei que meu carro tinha isulfilm 100% e que não dava pra ver nada do lado de fora, mas mesmo assim ela pediu para parar. Liguei o carro e o parei num terreno vazio próximo a rua que estávamos, a entrada do mesmo tinha bastante mato o que dificultava qualquer visão do carro ali no meio.

Ali acabou todo e qualquer argumento dela e só restou ela se entregar ao momento, voltamos aos beijos apaixonados, deitei o banco dela e comecei a beijar todo seu corpo, baixei as duas alças do vestido e fui chupando seus seios e que delicia era, redondinhos nem muito grandes, nem tão pequenos, mas cabiam exatamente na minha boca e sem duvidas os chupava sem parar. Coloquei o dedo na sua bucetinha e por cima da calcinha dava pra sentir o quanto estava molhada, continuei a beijando e sugando teus seios até o momento que pedi pra ela deita-se no banco de trás, ela ajeitou o vestido e pulou para o banco traseiro, puxei os dois bancos dianteiros para frente e também fui para o banco traseiro. Quando sentei do lado dela, logo fui tirando seu vestido deixando aquele corpinho delicioso todo a mostra; nessa altura ela não dizia nem um A, apenas deixava eu fazer o que eu bem queria, tirei minha roupa a peguei pelo cabelo e trouxe sua cabeça até meu pau, ela apenas falou: nunca fiz isso então tenha paciência tá.

Sorri e pedi pra ela abrir a boca como se fosse chupar um pirulito, ela abriu e fui colocando meu pau em sua boquinha, as vezes deixava os dentes em exposição e dava um certo arrepio, decide eu mesmo tomar conta da situação; a deitei no banco com as pernas abertas e me apoiei no assoalho do carro, fui beijando todo seu corpo até chegar na sua bucetinha, tirei até calcinha molhada no dente e já subi chupando aquele grelinho delicioso. Conforme eu ia chupando sentia aquele grelinho ficando inchado e pulsando em minha boca, que delicia, ela ia gemendo bem gostoso e falava: não para, por favor; aquele pedido era uma ordem o qual eu cumpria deliciosamente.

Após a chupar muito fui subindo a ponto de posicionar meu pau na entrada da sua bucetinha, ela com um olhar radiante disse: Vá devagar, ainda sou virgem.

Sem duvida alguma essa é uma das melhores frases que um homem pode ouvir na vida.

Pedi pra ela relaxar e que iria doer um pouco, mas nada que fosse uma dor insuportável, e caso doesse muito era pra apertar meus braços. Ela então arreganhou bem as pernas facilitando a entrada; fui enfiando bem devagar e ela ia fechando os olhos e agarrando meus braços, mas sabia qual era a intensidade da dor, pois conforme ia entrando ela ia soltando meus braços e aquela dorzinha já estavam se tornando apenas prazer. Vi que escorreu um pouquinho de sangue e continuei, conforme fomos aumentando a velocidade vi que Ágata já não sentia mais dor, aquela bucetinha já estava apta ao meu pau o qual entrava sem nenhuma dificuldade, coloquei-a de ladinho e enquanto a penetrava bem fundo ia estimulando seu clitóris; Ágata foi ficando cada vez mais ofegante e já urrava de tanto prazer, eu alternava entre a beijar e sugar teus seios, a intensidade foi ficando cada hora maior e melhor, ela por um instante fechou bem as pernas e pediu para eu esperar um pouco para continuar a penetra-la, naquele instante vi que tinha feito a novinha chegar a um orgasmo incrí­vel, ela continuou uns minutos estática e falou: agora pode continuar. Rsrs

Voltei a socar tudinho naquela bucetinha deliciosa que engolia tudo, ela voltou a urrar pedindo mais e mais e eu socava tudinho sem dó.

Anunciei que iria gozar e ela me falou que não tomava remédio, pedi então pra gozar na sua boca, ela sentou no banco e eu fiquei meio em pé, pedi pra ela abrir a bem boca e engolir tudinho, ela obedeceu e então comecei a gozar naquela boquinha e ela engolia cada gota, chegou a espirrar em todo seu rostinho, mas tudo que estava ao alcance da sua lí­ngua ela ia se limpando e engolindo.

Quando terminamos vi que tinha sujado um pouco o banco de sangue, sorte que é de couro e foi só passar um pano que inclusive tinha no porta luvas. Trocamo-nos e ficamos uns minutos conversando e abraçados, já era um pouco tarde a deixei em casa e voltei. Trocamos whats e no sábado minha noiva iria chegar só depois das 14h, por volta das 10h eu e Ágata combinamos de nos encontrarmos no centro e assim fizemos, ficamos juntos um tempo, ela dizia que estava um pouco dolorida, mas que tinha adorado e queria mais... Como tanto eu e quanto ela estávamos muito sem tempo apenas ficamos nos beijos, deixei ela na loja onde a sua mãe estaria e fui resolver umas coisas.

Passamos o restante do final de semana sem nos falarmos e hoje quando deixei minha noiva na rodoviária, a primeira coisa em fazer foi mandar um bom dia pra Ágata, combinamos de nos vermos hoje, depois conto para vocês como foi nosso encontro.

Espero que tenham gostado :D

*Publicado por bruninhocps no site climaxcontoseroticos.com em 04/04/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.