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O dia que comi minha aluna

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 06/04/16
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  • Autoria: negãofudedor
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Bom, a história que vou narrar agora aconteceu no final de 1012, na escola em que eu trabalho no interior de Minas Gerais. Sou professor de Matemática, e como todos sabem muitos alunos ficam em recuperação no final do ano. Não entendo isso, já que Matemática é uma matéria gostosa de ser estudada.

Nisso, tinha uma garota no 2º ano do ensino médio que ficou brincando o ano inteiro, não queria nem saber de estudar, e foi tirando notas ruins, no último bimestre começou a estudar, mas ai já não adiantava muito, já tinha ficado pra prova final, no perí­odo de recuperação ficava ela e uns poucos alunos no final das aulas para tirar algumas dúvidas, com o passar dos dias acabamos ficando mais í­ntimos, e comecei a olha-la com outros olhos, as conversas começaram a tomar outro rumo e ficar mais picantes, e ela começou a me tocar de um jeito diferente.

Um dia antes da prova final ela me perguntou se podia me dar um beijo, eu disse tudo bem, pensando que ia ser no rosto, pois estávamos na escola, dentro da sala de aula, para minha surpresa ela me beijou na boca, fiquei meio assustado, mas meu pau ficou duro na hora, logo voltei a mim, pensando se alguém poderia ter visto, fui até a janela, ninguém, fui até a porta, nenhuma alma penada, só ai lembrei-me que já tinha passado a hora de sair, ela disse que todos já foram embora só estávamos nós aqui, e me deu outro beijo.

Nisso, me soltei um pouco, enquanto a beijava coloquei minhas mãos em sua cintura e puxei junto a mim, estava de pau duro novamente, ela passou suas mãos em minhas costas e me abraçou forte, pude sentir seus seios e sua respiração ofegante, tinha os lábios macios e beijava devagar, sentindo minha lí­ngua em sua boca, sentia o mesmo aos dela, tinha um perfume gostoso inebriante, fui me esfregando um pouco mais nela, e ela começara a soltar alguns gemidos, gostaria de ficar naquele beijo por muito tempo, mas tive que parar, podia aparecer alguém e nos pegar no flagra, eu perderia meu cargo no estado e não daria aula em lugar nenhum mais.

Depois, perguntei por que tinha feito isso, ela falou que era uma forma de me agradecer pela ajuda que estava dando, já que ela brincou o ano todo e no final ainda a estava ajudando, disse que essa era minha obrigação, ajudar aos alunos a passarem de ano, e me disse, obrigado mesmo assim.

No outro dia, foi a prova, ela fez com calma e paciência, tinha duas aulas para fazer a prova não precisava de pressa, enquanto isso, fiquei olhando-a, minha mente ia longe, como uma menina bonita poderia ter ficado comigo, fiquei imaginando se não era uma manobra para ser aprovada, eu não podia pensar assim, se ela fosse mal na prova eu teria que deixa-la para o provão de fevereiro, mas aquilo ficou na minha cabeça, não conseguia parar de pensar nessa hipótese, mas o fim da prova chegou, ela me entregou com um sorriso gostoso no rosto e disse tchau.

Fiquei imaginando se minha hipótese estaria correta ou não, fui embora com esse pensamento engasgado, me corroendo. Cheguei em casa tomei uma ducha fria fiz um lanche e liguei a televisão, estava passando o final dos esportes noticias boas sobre meu time, tinha sido campeão da Sul-Americana naquela semana, embora eu tenha assistido ao jogo, tinha ficado feliz, fazia alguns anos que meu tricolor não ganhava nada...

Tinha adormecido no sofá, acordei por volta das duas e meia, levantei passei uma água no rosto e fui corrigir as provas, mal, mal, péssimo, boa, até que chegou a dela, corrigi pensando nela, mas o que será que ela estava pensando, em mim, na aprovação? Sei lá, mas a prova foi boa, acertou 90% da prova, aprovada. O que será que ela ia pensar de mim? Que a aprovei por causa de um beijo? Não sei, desencanei e fui pra internet, olhei meus e-mails, face, e outras curiosidades, depois que me cansei da net, fui pra rua, como era sexta-feira fui a um barzinho perto de casa, tomei umas com os amigos joguei uma sinuca e fui embora.

Por volta das 5h me chamaram no portão, quando atendi, a surpresa, era ela, Jéssica, esse era seu nome, fiquei intrigado, como ela sabia onde morava? Perguntei, como você soube onde morava? Ela disse que foi fácil, como já sabia o bairro que morava, só perguntou onde morava um professor de Matemática que tinha um saveiro, aí­ todos apontavam para cá.

Convidei-a para entrar, minha cabeça foi a mil, pensava de tudo, o que será que ela veio fazer aqui?

Bom, entramos ofereci um suco a ela que aceitou, sentamos no sofá, ela me perguntou da prova como ela tinha se saí­do, disse que tinha ido bem, peguei a prova e deixei ela ver, ficou muito contente com o resultado, com isso me abraçou e me beijou, aquele mesmo beijo gostoso do dia anterior, calmo, caliente, soltou a prova em cima da mesa e começou a passar as mãos em minhas costas. Abracei-a com firmeza e ela começou a se esfregar em mim e ficou com a respiração ofegante, com isso fui descendo minhas mãos até chegar em suas nádegas, que bundinha gostosinha que ela tem, ela deu um suspiro e uma gemida gostosa, coloquei-a na mesa e ela já ficando com as pernas abertas entrei no meio e fui beijando seu pescoço, orelha, apertando seus seios, nessa levada ela tirou minha camisa, e eu tirei a dela, estava sem sutiã, nossa fiquei maravilhado com seus seios, tamanho médio para pequeno, acariciei devagar depois mamei gostoso por um bom tempo, fui descendo até chegar em sua barriguinha, passeei minha lí­ngua por algum tempo ali depois abri seu short-saia e tirei, já saiu o short-saia e a calcinha tudo junto, ela ficou peladinha na minha frente, falei o quanto ela era linda e gostosa, ela disse que tudo isso era para mim, faça o que quiser que sou toda sua.

Cai de boca na sua bocetinha deliciosa, ela gemia segurava em minha cabeça e mandava chupar, que estava delicioso muito bom e eu chupava, enfiava a lí­ngua lá dentro, ela se contorcia toda, apertava suas pernas em minha cabeça, depois abria toda, ela estava gemendo muito, quase gritando, percebi suas pernas tremerem, era sinal que estava gozando coloquei minha lí­ngua bem no fundo e ela gozou na minha cara, que delicia, comecei a passar a lí­ngua mais devagar enquanto recuperava o folego, disse que foi a chupada mais gostosa que tinha recebido e que queria ser chupada muitas outras vezes por mim.

Desci-a da mesa e comecei a beijá-la novamente, apertava seus seios enquanto ela passava as mãos em mim, foi descendo até chegar na bermuda, tirou tudo, meu pau estava duro como rocha e ficou balançando no ar, ela segurou fez um carinhosinho e me jogou no sofá, cai com a vara apontando para o teto, ela subiu no sofá e esfregou a cornixa em minha cara novamente, desceu se ajoelhou no chão e começou a lamber o danado, lambia da cabeça até o saco e não tirava os olhos de mim, falei que ela era muito safada, ela sorriu e enfiou a piroca toda na boca, nossa ela parecia uma profissional, nem parecia ter apenas 17 aninhos, chupava com maestria, sempre olhando pra mim, via minhas reações a cada mamada, quando percebeu que eu ia gozar, aumentou o ritmo, até que enchi sua boca com meu leite, não queria desperdiçar nem uma gota, sugou tudo, depois ficou mostrando a porra na boca passando de um lado para outro com a lí­ngua, até que engoliu tudo e perguntou se tinha gostado, disse que foi lindo, ela levantou e me deu um beijo.

Ficamos assim por algum tempo, ela começou a brincar com minha vara até que ela endureceu novamente, ela veio por cima, encostou a cabeça do danado na entradinha da xana e foi descendo devagar, foi gemendo gostoso por todo o percurso de sua bocetinha, eu chupava seus seios deliciosamente, ela falou, chupa meu gostoso, chupa meus peitinhos, chupa que tá uma delí­cia, e começou a rebolar devagar no meu membro, mexia gostoso, gemia gostoso também, cara que foda gostosa, parecia que eu estava com uma profissional do sexo cravada na minha vara. Ela segurou minhas mãos no encosto do sofá e começou um sobe e desce cadenciado, ela se movia com prazer, tirava ele todinho de dentro dela e depois enfiava de novo bem devagar, só pra sentir ele entrando, depois de um tempo ela levantou e sentou nele de costas para mim, eu tinha uma visão linda da bunda dela, daquele cuzinho lindo olhando para mim, ela pegou no meu pau e posicionou na entrada da sua grutinha quente e molhada e foi descendo devagar, quando entrou tudo ela apoiou as suas mãos em minhas pernas e começou o sobe e desce, sempre cadenciado parecia que ela não queria que aquele momento não acabasse nunca.

Depois de algum tempo nesse sobe e desce, ela encostou sobre meu peito virou para trás e me beijou, eu segurei seus seios e apertei, fazendo-a gemer baixinho e rebolar na minha vara, ela falou que estava uma delí­cia, me beijou novamente e voltou a apoiar as mãos nas minhas pernas e começou novamente com o vai e vem, nossa que maravilha, depois ela começou o sobe e desce mais rápido então percebi que ela ia gozar, o ritmo era cada vez maior, quando ela gozou jogou seu corpo para trás, sua respiração estava muito ofegante, dei um beijo nela e com as duas mãos segurei os seus seios, massageei os bicos, e firmemente levantei-a do sofá sem desengatar, deitei-a no tapete da forma em que estávamos com ela por baixo, coloquei uma almofada embaixo dela para ficar empinadinha, com as minhas pernas abri as pernas dela e me aconcheguei da melhor forma possí­vel e comecei a dar umas bombadas de leve, comecei a aumentar o ritmo seus gemidos voltaram mais altos e sensuais, já estava num ritmo frenético quando percebi que ia gozar, na hora tirei de dentro dela virei-a de barriga para cima e comecei a gozar nos peitos, na barriga e no rosto dela, ela veio e abocanhou minha piroca com muita sede e bebeu todo o resto do leite que ainda estava saindo.

Descansamos um pouco e fomos tomar banho, estávamos com as pernas bambas, mas no chuveiro ainda rolou uns amaços onde meu pau ficou duro de novo e ela começou a bater uma punheta de leve onde comecei a bolinar sua perseguida, o clima esquentou novamente ela aumentou o ritmo e eu enfiei dois dedos na xana dela, onde ela gozou muito, logo eu gozei também. Terminamos o banho colocamos as roupas, ela olhou no relógio viu que estava tarde e foi embora dizendo que voltava para repetir a dose.

E depois disso transamos muitas outras vezes...

*Publicado por negãofudedor no site climaxcontoseroticos.com em 06/04/16.


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