Com o garotão da mecânic a1

  • Publicado em: 09/04/16
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  • Autoria: audioerotico
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Este conto foi enviado no Xvideospremium, gostamos da história, pelo seu estilo diferente e bem escrito, espero que você curta.


Eu venho trabalhando em um chat online, que estará disponí­vel nos próximos dias, então esta semana não havia podido selecionar nenhum conto.

Espero que vocês visitem o chat, para conhecer pessoas legais, paquerar, e quem sabe, encontrar aquela pessoa especial.


No entanto, hoje decidi tirar um tempo e escolher um conto entre os que minhas leitoras enviaram, este chamou minha atenção imediatamente.


Como sempre, escolhi um ví­deo, para você ver depois de ler este conto.


Este ví­deo é de uma novinha loirinha dando a bunda dentro da biblioteca de uma faculdade, fiquei com muito tesão ao vê-lo.

Assista em:

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Aguarde nos próximos dias, assim que eu terminar o chat, ele estará disponí­vel gratuitamente, como um local de encontro para falar sobre sexo e conhecer amigos.

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Nesses últimos dias, o clima está insuportavelmente quente, então aproveito para me esconder detrás dos óculos escuros e

observá-lo como quero. Já faz uma semana que mudei minha rota habitual e venho pegar o ônibus à três quarteirões da minha

casa, tendo como incentivo o novo garotão que trabalha na mecânica de frente para o ponto.

Desde que bati meus olhos nele, foi como se tivesse sido hipnotizada por seu corpo marcado no macacão azul-escuro. Ombros

largos, braços firmes e uma bela bunda. Lindo, gostoso e viril. Tudo o que desejo num homem.

Chega me dá água na boca ver como mexe com todos aqueles carros e se suja de graxa ou limpa o suor da testa. Quando abaixa

metade do macacão então, Deus, que vontade tenho de atravessar a rua feito uma louca e agarrá-lo, me atirar em sua boca

tentadora. Deve ser um furacão na cama, esse pensamento não me sai da cabeça. Com toda essa altura e corpo, certeza que

vira uma do avesso sem muito esforço, e pode levar do céu ao inferno em segundos. Sinto tesão só de imaginar. Muito, muito

tesão!

Após refletir, tomo minha dose de coragem e resolvo entrar em ação. Peço o carro de uma amiga emprestado e com a maior cara

de pau do mundo, ponho meu plano em prática e com um único objetivo: sexo casual e dos mais selvagens.

Esse homem precisa ser meu, nem que seja por uma noite!

Paro em frente a mecânica e sou atendida por um senhor, e é impossí­vel não notar a forma como seus olhos me medem de cima

í  baixo, também, com o vestido que coloquei para seduzir meu garotão, não esperava menos. Pede que eu sente no banco e vai

até o carro procurar o tal problema que inventei e assim que sai da minha frente, vejo o projeto dos sonhos molhados agachado

e remexendo uma caixa de ferramentas. Que costas, que ombros, que bunda! Sinto o tesão subir pelo corpo e molhar entre minhas

pernas. O lugar onde eu o quero fazendo as coisas mais deliciosas e travessas, me dando tanto prazer quanto meu vibrador

na noite passada, enquanto pensava nele.

Ele levanta e num descuido vira na minha direção. Isso! É isso o que quero. Seus olhos passeiam pelo o meu corpo no vestido

minúsculo e percebo seu desejo crescendo, analisa cada pedaço de mim e quando cruzo as pernas no movimento mais descarado

que já fiz, morde o lábio e noto sua respiração acelerar.

Porém, nossa brincadeira acaba graças ao tal velho de antes e me sinto frustrada. Cruzo os braços e observo-os falando.

Falam e falam, e sou completamente esquecida no canto, pois ele não volta a olhar para mim, nem que seja de relance. Bufo.

Pelo jeito, meu plano foi por água à baixo.

- Onde é o banheiro? - pergunto ao primeiro que passa.

Indica o corredor e sem esperar, vou para lá. De frente para o espelho, solto o coque e deixo os cabelos caí­rem sobre os

ombros. Estou arrasada. Vim confiante de que daria certo, mas nada feito. Só paguei um grande mico e vou servir como fantasia

pra punheta de outro.

Decidida à dar um fim em toda a brincadeira, respiro fundo e viro para voltar, só não contava que ele estivesse parado bem

atrás de mim.

- Belo vestido. - ele diz.

Que vozeirão!

- Obrigada. - respondo.

- Veio com ele por minha causa?

Sem saber onde enfiar a cara, olho-o e ele continua:

- Pensei que não tivesse carro. Sempre te vejo no ponto de ônibus.

Sem entender, observo quando dá um passo para frente. E outro e mais outro, e num instante está praticamente sobre mim.

Sua altura me domina e de perto seus lábios são uma perdição, até as marcas de graxa no macacão se tornaram excitantes.

Seus olhos queimam de tesão e percorrem meu corpo como da primeira vez, gosta do vestido e parece que ainda mais do fato

de ter sido colocado especialmente para ele.

- Não temos muito tempo. - sussurra - Do mesmo jeito que você gosta de ver o meu corpo, eu quero ver o seu por debaixo desse

vestido.

Meu coração vai à mil. Sua voz, seus olhos, seus lábios. Este homem está gritando por sexo e meu corpo quer correspondê-lo

mais do que nunca.

Sem dizer uma palavra, me puxa para dentro do banheiro e fecha a porta. Me encosta na madeira e como desejei por dias, toma

minha boca num beijo pra lá de excitante. Largo a bolsa e envolvo seu pescoço com ansiedade. Suas mãos grandes deslizam

pelo tecido do vestido até alcançarem a minha bunda e apertarem com vontade, esfregando seu pau duro contra a minha barriga,

demostrando o quanto quer me foder nesse banheiro. Estou queimando de desejo e, sinceramente, estou disposta a fazer tudo

o que ele quiser.

Termino de abri o macacão e meto a mão dentro da cueca e como pensei, seu pau é mais do que favorável. Meu tesão aumenta.

Imaginar que logo serei invadida por essa delicia, faz minha cabeça dar voltas.

Sinto sua mão descer meu ventre e enfiar-se entre as minhas pernas. Acaricia uma coxa e depois a outra. Sobe com uma lentidão

torturante e ao tocar o tecido da minha calcinha, e perceber o quão molhada estou, sussurra:

- Abra as pernas.

Faço num piscar de olhos e seus dedos me penetram. Sou incapaz de conter os gemidos, e cada investida que dá, mais quero

gritar de tanto prazer. Ele cobre minha boca com a sua e mete os dedos várias e várias vezes no meu interior, e só então

percebo que estou molhando toda a sua mão. Mas, não me importo. Só quero que me dê o que tanto procurei.

De repente, me abandona e gira meu corpo com desespero, deixando-me de costas. Me apoia na parede e eu, desejosa, empino

o traseiro para me esfregar no seu maravilhoso pau. Me esfrego o quanto quero e posso, guiada por suas mãos firmes, que

me levam e apertam contra o volume na sua cueca.

- Eu disse que não terí­amos tempo. - diz - Então, vamos logo com isso, porquê estou louco pra te comer.

- Sim... Sim... - concordo, fora de mim.

Afasta minha calcinha para o lado e passeia pela entrada da minha buceta molhada com a cabeça do seu suculento pau. Eu queria

tanto enfiá-lo na boca, mas como disse, não temos tempo. E querendo cortar a enrolação, vou para trás e seu pênis entra

em mim num movimento seco.

Ouço seu gemido em minhas costas, com essa voz que pode facilmente me fazer gozar. Suas mãos seguram firme minha cintura

e, sem cerimônia, começa a bombear minha bucetinha com força e vontade. Tento não gritar, mas ele é tão grande e está tão

duro, que cada arremetida e penso que vou partir ao meio. A forma como comanda a situação é carnal, ardente, estimulante.

E só mostra que eu estava certa ao imaginar que ele era um furacão trepando.

Uma... Dez... Vinte vezes...

Mais... Mais... Mais...

Ele me fode contra a parede do banheiro e gosto disso. Adoro! Me movo em busca de prazer enquanto escuto seus gemidos roucos

preencherem o pequeno banheiro assim como os meus, enquanto suas bolas batem na minha pele e criam aquele som de sexo bem

feito.

"Você é realmente muito gostosa", sussurra, me penetrando de novo e de novo. Estou enlouquecendo em seus braços e quando

sinto os músculos ficarem tensos, sei que um orgasmo incrí­vel está por vir e faço com que vá mais fundo e mais rápido. Quente,

intenso e dominador, nosso jogo chega ao final assim que gozo feito louca com seu pau enterrado em mim, e segundos depois,

ouço um grunhido viril e sei que também chegou ao seu limite.

Ofegante, olho para o relógio no meu pulso e percebo que bons minutos se passaram desde que começamos a brincadeira. Me

arrumo do jeito que posso e ele o mesmo. Nos recompomos rapidamente e extremamente satisfeitos, damos um último beijo.

- Infelizmente, não pude ver tudo o que há debaixo desse vestido. - fala.

- É, o momento não permitiu.

- Mas quando for entregar o "seu carro", acho que teremos tempo o suficiente.

Surpreendida com o que acaba de dizer, observo-o por um instante, mas um sorriso me escapa.

- Não sabia que faziam serviço à domicí­lio. - caçoo.

- É um serviço especial para você.

Me beija outra vez.

- A propósito, me chamo Eric.

- Eu sou Helena.

Sorri e pede que eu espere antes de sair. Ele se vai e eu, pouco depois, também saio. Feliz que nossa brincadeira vá recomeçar,

só que na minha casa.

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Este conto terá continuação, assim que eu terminar o chat, comento e publico a segunda parte, lembre-se de ver a novinha trepando e dando a bunda, no ví­deo em:


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*Publicado por audioerotico no site climaxcontoseroticos.com em 09/04/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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