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Um evangélico virgem bateu na

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 28/04/15
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  • Autoria: laureen
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Um evangélico bateu a minha porta e



Acordei lá pelas dez da manhã zonzo ainda, com alguém chamando-me no portão. Não gostei nada disso. Eu estava morando de novo com meus pais , nesse dia em particular eles tinham saí­do cedo.


Iriam passar o dia fora e eu esperava dormir até tarde - a noitada de sexta foi de muito wisque, tanto que cheguei a casa por volta das cinco da manhã, bêbado que nem gambá.


E planejava dormir boa parte do para recuperar e quando acordasse iria pro aniversario de uma garota que estava curtindo naquela época. Nada sério apenas curtição.


Levantei-me da cama, enrolei uma toalha de banho na cintura e fui ver quem chamava com certa insistência no portão. Era um carinha de camisa branca, gravata e cara de anjo, branquinho, magro, mochila nas costas, fazendo o seu trabalho de sábado, um evangélico devia ter uns dezessete anos, mais ou menos, sei lá, pedia minha atenção com toda educação para falar um pouco sobre a Bí­blia ,que fiquei sem jeito de dizer não.


Eu disse então, meu chapa só se você entrar aqui que no momento estou sem condições de sair. Ele disse ok. Eu joguei as chaves do portão, ele passou e trancou, antes falou alguma para outros deles que certamente estavam pregando pela vizinhança.


Eu estava com uma tremenda cara de ressaca, tinha bebido todas e mais um pouco, mas o cara era tão educado, tão educado, que irritava tanta educação. Então pensei em deixá-lo sem jeito pra ver se ele se mancava falava o que tinha para dizer e depois iria logo embora.


Ele se apresentou "“Ton era o seu nome, sentou-se no sofá e eu no outro, com aquela cara de sono de noite mal dormida. Ele riu da minha cara, e perguntou se a noite tinha sido boa. -Oh se tinha, eu disse, - a minha turma tinha ido rodar de carro e a gente bebia até a praia e isso foi até quase três e meia da manhã.


-Divertida vida, falou ele. Depois ele começou a pregação dele, com sua já citada educação. Eu respondia as suas perguntas mecanicamente.


Eu ainda estava só de cueca com uma toalha de banho enrolada na cintura.

Perguntei se isso o incomodava . Ele disse não. Ok, respondi. -Cara, pode continuar falando na boa, mas você vai ter que me acompanhar, preciso lavar meu rosto, escovar meus dentes e coisas do tipo.


Beleza, falou ele.

Então fui ao banheiro lavar o rosto e escovar os dentes, ele continuou a sua pregação. Eu o escutava mas não ouvia, e ele continuava.


Ele na porta do banheiro. Eu pensei, vou deixar esse carinha, mas sem ação, tirei minha toalha, coloquei em cima do boxe do chuveiro e fiquei só de cueca.


-Ton se quiser ficar ai, beleza - fui dizendo isso tirando minha cueca, - mas preciso tomar um banho, pode ficar à vontade. Ele levou meio que um susto, não disse nada, mas deu uma olhadinha pro meu pau.


Enquanto eu passava sabonete pelo meu rosto percebi que carinha estava se animando por dentro da cueca. E essa me deu uma ideia melhor.


Rapaz, vou aloprar, pensei e entrei logo em ação. Sai do box, cheguei perto dele, ele se assustou, mas não fez nada, rindo da cara dele peguei sua gravata e puxei-o pra mais perto de mim pude sentir o seu hálito de hortelã do creme dental.


Ele ficou paradão, meio assustado, sem ação e sem saber o que fazer, ou fazer algo. Eu fiquei olhando nos olhos deles enquanto minhas mãos trabalhavam rápido, uma desabotoava sua gravata a outra alisava suas costelas.


Depois ambas estavam desabotoando a camisa dele e puxando de dentro de sua calça. A pele branquinha,seu perfume de macho gostoso e continuei alisando suas costas, ele apenas me olhava quieto. Com medo, ou coisa parecida.


Se antes eu queria que ele fosse embora, agora eu queria outra coisa.

Coisa bem melhor. Ah, como é bom saber curtir com meninos e meninas.

Eu comecei a beijar e a morder os biquinhos do seu peitoral e percebi que ele sentia dor e prazer, mas continuava quieto.


Eu fui descendo beijando e lambendo sua barriguinha e umbigo, ele quieto, nada dizia. Mordidinha no seu pau por cima da calça, desabotoei o cinto, abri seu zí­per e baixei sua calça até os joelhos, novamente mordi seu pau, ele só me olhava.


Mas como ele não disse nada fui adiante, tirei seus sapatos e meias, tirei-lhe a calça,deixei-o só de cueca e camisa. Peguei-o pelo braço e o levei pro quarto, ele veio sem resistir, empurrei na minha cama, cheguei perto, dei um sorriso pra ele e arranquei sua cuequinha.


Ah, eu vou fazer esse carinha gemer e ainda me dar a bundinha dele, ah se vou.

Comecei a chupar-lhe o pau com gosto e tesão, babava um pouco e eu sugava com mais gosto ainda, depois fui chupando seu bagos,meus dedos nervosos percorriam toda sua bundinha,agora ele estava de olhos fechados, biquinhos dos peitos durinhos, se entregando ao pecado como todo bom cristão evangélico .


E com certeza estava gostando.


Eu fiquei de joelhos na beirada da cama, o levantei mais um pouco e fui inundar a bundinha dele com minha saliva, ele se apoiava na cama e mantinha os punhos fechados, se segurando.


Chupei seu cuzinho colocando minha lí­ngua o mais fundo que foi possí­vel. Não conheço quem não goste disso.


Ele apertava o colchão da cama quase rasgando, eu fazia isso e o punhetava e ainda brincava com seu saco com a outra mão.


Coloquei-o de joelhos na minha frente, fiquei de pé, cheguei meu pau a poucos centí­metros da boquinha dele, então eu disse, -chupe, meu evangélico gostoso.


No começo ele pareceu resistir mas fiquei roçando meu pau na boca dele várias vezes até que parei bem em frente dos seus dentes e forcei a entrada.


Ele começou tí­mido, só passando a lí­ngua bem de leve, mas depois já estava com meu pau dentro da boca, chupando sem jeito mas gostando do que fazia,


ele pegou com cuidado de principiante meu pau quando saiu da sua boca e o recolocou, continuou chupando. Eu tirei sua camisa, o coloquei de quatro e comecei a chupar sua bundinha de novo.


Ele gemia baixinho timidamente. Fiquei de pé e comecei a roçar meu pau na bundinha dele. Ele não resistiu.



Achei uma camisinha na mesinha , encapei, me abaixei e inundei a bundinha dele de saliva, depois fiquei brincando com meu pau em sua bundinha . Em seguida dei uma leve forçada e fui entrando.


Estava difí­cil, era novato no assunto. Mas, continuei, ele reclamou de dor então voltei a bundinha dele e dessa vez inundei com creme gel .


Voltei a forçar a entrada e dessa vez meu pau foi deslizando com mais facilidade.

Estava delicioso demais este crentinho da porra!


Mas com jeito e força tudo estava lá dentro, o carinha se estremecia todo, eu pensei em tirar, mas ele me segurou pelas costas com as duas mãos de modo que continuei.


E depois o vai e vem foi ficando mais gostoso e suado. Então ele trocou de lugar comigo e começou a roçar seu pau na minha bundinha.


O carinha era meio bruto, acho que pela inexperiência no assunto, eu me virei cai de boca no pau dele, bem reto por sinal, bater uma deve ser pecado, pensei e rir.

Ele alisava meus cabelos e gemia, peguei uma camisinha, coloquei no pau dele.


Ele assumiu o comando mas como estava me machucando antes da hora,enchi minha mão de creme , passei na minha bunda, entrou mais fácil.


Ele parecia um coelho fudendo - tinha pressa e medo, sei lá. Ele ia gozar rapidinho.

Então cheguei mais perto dele, mordendo a sua orelha e fazendo com que batesse uma pra mim. Ele me comia com gosto e apertava meu pau com força, doí­a um pouco e pedi que ele batesse mais devagar.


Ele maneirou na punheta, mas me comia como um animal no cio, ele segurava meu saco, aumentou a velocidade da punheta e quando eu senti que ele ia gozar prendi o pau dele com mais força, gemeu e gozou e no mesmo instante eu gozei com ele me punhetando.


O pau dele continuava duro dentro de mim e ele continuou me comendo sem parar por mais alguns minutos e então quando sentiu que iria gozar de novo, tirou o pau de dentro da minha bunda, tirou a camisinha e me fez ajoelhar diante dele e gozou no meu rosto .


Depois cansado, caiu exausto na minha cama. Eu ri da cara dele. Ele estava sério,mas satisfeito.


Eu lhe sugeri que tomasse um banho, mas ele disse que precisava voltar para encontrar os outros amigos evangélicos .


Ele enxugou o suor com a toalha, ajeitou o cabelo, se vestiu e antes de ir embora me disse rindo, meio safado, quem sabe a gente se ver por ai?


-É, quem sabe, disse eu sorrindo!!!!


beijos ,até...................

*Publicado por laureen no site climaxcontoseroticos.com em 28/04/15.


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