Fodi a veterana da faculdade

Olá, meu nome é Rafael (nome fictí­cio, como todos os que serão usados aqui), sou gaúcho, tenho 19 anos e esse é meu primeiro conto. Mas vou tentar fazer com que vocês tenham uma experiência tão boa quando a que eu tive.

Tenho a pele clara mas não tanto, quase um tom de pardo, com bochechas rosadas. 1, 70 cm e 67 kg (não bombadinho mas barriga, coxas, etc. Definidos). Uma boca perfeitamente desenhada e um "olhar 43", segundo fontes seguras Kkkkkkkk

Vamos lá...

Essa história aconteceu há menos de um mês. Era um sábado. A noite farí­amos um churrasco de recepção para os calouros do meu curso, então a tarde fomos organizar o local. Alguns calouros (as), colegas e duas veteranas foram me ajudar. Uma dessas veteranas é a Maria (19 anos também)... Maria não faz o estilo gostosona, mas tem suas qualidades muito bem distribuí­das: cabelo dourados e escuros na raí­z, uma boca carnuda que quando usa um batom vermelho fica extremamente sexy, olhos num tom escuro de verde (tem um olhar que... nossa, é dí­ficil resistir a tentação de agarrar ela!). Resumindo, ela é linda de rosto. Quanto ao corpo: é magra (aquele tipo de menina magra que tu olha e sabe que aguenta muita rola...) então tem a barriga retinha, não tem bundão nem peitão mas tem o bumbum redondinho e seios perfeitos para o tipo fí­sico dela.

Sempre tive vontade de ficar com ela, mas ela é minha veterana, então sempre fiquei um pouco intimidado com isso...

Na mesma noite seria o aniversário da minha irmã, então eu organizaria o churrasco (sou o lí­der da turma, então é minha responsabilidade) mas não iria... sabendo disso, Maria disse que me buscaria (no carro do pai dela) se eu quisesse. Combinamos que ela me buscaria e eu fiquei até a noite pensando se ela foi apenas gentil ou estava com segundas intenções.

Fui no aniversário e por volta da 01:00 liguei para ela pra avisar se ela poderia me buscar. Ela disse que já estava indo. Desliguei o telefone e esperei, ansioso...

Ela levou uns 20 min pra chegar, porque não sabia exatamente onde era.

Quando chegou, abaixou o vidro do carro e sorriu pra mim. Então eu entrei no carro e lhe cumprimentei com um beijo no rosto. Ela estava muito cheirosa e eu nunca tinha ficado sozinho com ela assim... senti que era "agora ou nunca!

- como foi a festa? - Perguntou ela.

- pra falar a verdade eu não sei, só fiquei esperando o tempo passar, pra tu vir logo - respondi.

Ela ficou meio sem graça e, mesmo estando meio escuro dentro do carro pude ver suas bochechas rosarem. Então ela disse: - haha, que fofo! Eu estava pensando na mesma coisa...

- coincidência? Acho que não - brinquei.

Resolvi tomar coragem e investir:

- sabe, desde que tu foi na minha turma falar do trote, ano passado, eu te observo... Tu chamou muito a minha atençao... Nisso, ela perdeu a atenção na rua por um momento e passou por cima do meio fio da calçada e eu disse: - Ow, eu nem fiz nada e tu já ta perdendo o controle? - E dei uma risada irônica. Ela riu também e parou o carro.

Era uma rua não muito movimentada, então era até meio perigoso. Mas nem pensei nisso, naquele momento.

Ficou um silêncio por uns segundo, mas ela o rompeu perguntando: - porque tu não me disse isso antes?

- ah, tu é inteligente, tu é linda e é minha veterana... Acho que fiquei intimidado com tudo isso - respondi.

- Agora eu não sou mais tua veterana - Disse isso me lançando um daqueles olhares sexy e significativos que só ela dá.

Então eu coloquei o cabelo dela pra trás da orelha e a beijei. Um beijo longo e sensual. Ela beija muito bem, não dá vontade de parar.

Ficamos nos beijando por um tempo e as coisas estavam começando a esquentar (não era só eu que prestava atenção nela, pelo visto)... levantei a sua blusa branca de alcinha que deixava a alça do sutiã a mostra (com um genereso decote) e baixei o sutiã preto de renda. Com a mão esquerda na sua nuca e com a esquerda nos seus peitos (eram firmes e enchiam a mão. Sempre quis meter a mão naqueles peitos!) enquanto beijava seu pescoço. Senti ela arrepiando... Estava ficando quente literalmente dentro do carro, então ela ligou o ar condicionado.

- Vamos o banco de trás - sugeriu ela. Eu concordei com a cabeça.

Fomos para o banco de trás e eu já a deitei no banco e tirei minha camisa. Puxei o vestido dela, que era longo, naquele estilo "good vibes" e joguei pro banco da frente.

Ela usava uma calcinha de preta de renda, igual ao sutiã. Obtive a resposta, ela estava pensando nisso desde o iní­cio. Percebendo isso meu pau que já estava duro, passou a "latejar" embaixo da roupa.

Comecei a beijar-lá de baixo pra cima, suavemente... quando cheguei na coxa olhei a tatuagem que ela tem ali e disse que achava mais sexy ainda de perto e segui beijando até chegar na buceta.

Tirei sua calcinha enquanto a fitava nos olhos. Mordi o lábio e cheirei sua calcinha. Ela suspirou e tremeu. Acho que gozou só de ver isso.

Fui pra cima dela e voltei a beijá-la, mas agora tinha os dedos na sua bucetinha encharcada... escorrendo...

Eu disse enquantando masturbava sua bucetinha (deu pra perceber que era bem apertada. Eu quase gozava só de tocar): - assim vai molhar todo o banco do carro teu pai. Vou resolver.

E então comecei a chupar. Chupava o clitóris enquanto mexia os dedos lá dentro e sentia ela contorcendo de prazer. A outra mão se ocupava em acariciar uma duas coxas...

Tirei os dedos e passei a usar somente a boca... chupei gostoso a buceta da minha veterana! Enfiei minha lí­ngua lá dentro e comecei a estimular o clitóris com os dedos.

De repente ela começa a ficar ofegante e aperta minha lí­ngua com a buceta... gozou na minha boca. Fiquei todo lambuzado!

-como resolvemos isso? - perguntei apontando para o meu rosto.

- assim... respondeu ela enquanto ficava de joelhos no banco do carro.

Beijou e lambeu meu rosto... achei um pouco estranho, porém sexy. Foi muito sexy!

Sentei no banco, ela sentou sobre mim e passou a beijar meu pescoço. Sentia meu pau vibrando de tesão por ela... Abriu minha calça e tirou meu pau pra fora (posso mostrar, se você, leitora, souber pedir). Começou a rebolar em cima dele. Eu já estava quase gozando. Peguei ela dos braços, tirei de cima de mim e a joguei no banco. Tirei a minha calça e subi em cima dela de novo.

- Agora a coisa vai ficar séria! - Exclamei.

- Delí­cia! - Foi a reação instantânea dela.

Peguei a camisinha da carteira (sempre tenho uma. Nunca se sabe o que pode acontecer Kkkkkk), mas no momento em que fui "vesti-lá", Maria me tomou das mãos e colocou em mim... com a boca.

- Agora enfia em mim! - Suplicou ela.

Mas não enfiei imediatamente. Fiquei passando o pau na entradinha dela, só pra provocar. Deu pra notar que o cuzinho já estava todo melado do "lí­quido do prazer" daquela bucetinha.

Enfiei de uma vez na buceta. Estava tão molhada que entrou deslizando. O encaixe foi perfeito, parece que a buceta foi feita só pra eu meter meu pau! Não aguentei e gozei... mas eu estava com tanto tesão que meu pau seguiu duro feito pedra. Então segui metendo com força na bucetinha encharcada da minha veterana. E ela continuava pedindo: - mais forte, vai! Me fode com força!

- tu queria dar pra mim desde o iní­cio, né, safada? - Repliquei ofegante.

- queria! Então realiza o deseja da tua putinha e me fode com força, vai. Acaba comigo! - Gemeu ela.

Apenas obedeci e comecei a meter mais forte.

A segunda gozada sempre leva mais tempo que a primeira, então já estava demorando um tempinho. Tirei o pau de dentro dela, e saí­ do carro puxando-a pelas coxas. Fiquei todo pra fora do carro e encaixei o corpo dela no meu. Então a tirei do carro, estando com o pau lá dentro. A buceta dela sugava meu pau com vontade. Coloquei a Maria com as costas contra a porta do carro e com as pernas entrelaçadas na minha cintura e voltei a enfiar nela enquanto nos beijavámos. Era difí­cil para nos beijarmos porque estavámos muito ofegantes. Mas era muito sex, então fazí­amos assim mesmo. Levei ela para a parte da frente do carro e a deitei sobre o capô. Soltei as pernas dela e a coloquei de bruços.

- olha pra mim, safada! Falei isso e dei um tapa forte na bunda dela. Ficou a marca da mão.

Então passei a mão pela bucetinha dela e pelo cuzinho. Lambi os dedos enquanto ela me olhava se mordendo...

Abri bem a bunda dela e comecei a chupar de novo. Era uma buceta deliciosa pra se cair de boca! Comecei a lambuzar o cuzinho, passar o dedo em volta. Ela gostou. Enfiei a pontinha do dedo. Ela gemeu... Enfiei o dedo todo. Ela se contorceu. Estava amando.

- gosta que brinquem com teu cuzinho, ne? - Perguntei.

- não! Mas to adorando. Não para! - foi a resposta...

- mas um dedinho é muito pouco... quero ver se tu aguenta mais. - joguei verde.

- vamos descobrir. - disse isso e piscou pra mim.

Então enfiei meu pau com cautela no cu dela. Ela se contorcia toda mas nao pedia pra parar. Enfiei tudo e comecei e enfiar e tirar. Fiz isso por um tempo e meti de novo na buceta sem avisar. Ela gemeu e eu disse: - não esqueci daqui não.

Comecei a revezar metidas no cu e na buceta até que então ela gritou:

- puta que pariu, vou gozar de novo!

Começou a ficar mais ofegante ainda. Senti que iria mesmo gozar. Meu pau sentiu também. Então quando ela apertou meu pau com a buceta, senti que também iria gozar e mandei ela ajoelhar. Enchi de porra aquele rosto lindo...

- deví­amos ter feito isso antes - Eu disse.

Ela concordou com um sorriso bem safado enquanto lambia os dedos. Foi uma das cenas mais sexy que já vi na vida!

Nos limpamos e fomos em direção ao churrasco. Havia passado uma hora e meia!

Não ficamos juntos lá, a fim de evitar questionamentos. Agimos normalmente.

Por coincidência um tempo depois, um carinha da turma dos calouros chegou com uma menina que eu tive um romancezinho quando tí­nhamos 11 anos, a Felipa. ELA CRESCEU! E inevitavelmente, a gente começou a conversar... Mas essa parte fica para mais tarde... :v

Espero que gostem!

P.S.: Se gostarem, escreverei a segunda parte do que aconteceu.

*Publicado por axlroose62 no site climaxcontoseroticos.com em 12/04/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.