1. Iní­cio do prazer anal

  • Publicado em: 13/04/16
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  • Autoria: Enrustido25
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Olá, neste texto irei descrever como descobri o prazer anal antes de efetivamente ter relações sexuais com outro homem. Foi no final da infância que tudo começou, não importa a idade, mas foi justamente naquela fase em que os desejos começam a surgir e fica difí­cil discernir entre o certo e o errado, mas teimamos em repetir tudo aquilo que nos dá prazer.


Antes de começar a relatar, deixe-me dizer-lhes como sou: moreno, bem alto, corpo definido hoje em dia (25 anos) mas na época da infância e adolescência eu era bem rechonchudo. Por causa do excesso de peso, eu tinha uma bunda grande para o meu corpo, e hoje continuo com uma bunda redonda e grande que atrai tanto homens como mulheres. É, sou bi, mas tenho preferências por mulheres, visto que meu desejo por homens é apenas sexual.


Sou casado, e como diz meu apelido, sou um bissexual enrustido. Só sabem que transo com homens os homens que eu transo, e pretendo manter isso dessa forma, pois não me interessa ter relacionamentos com homens, visto que homens em si não me atraem, apenas seus órgãos sexuais. Não me entenda mal, é do meu psicológico. Sinto-me atraí­do mesmo por mulheres, mas mulheres com pirocas de plástico não me satisfazem e, talvez por isso eu tenha um carinho especial por trans e homens efeminados.


Voltando à primeira experiência, eu descobri tudo sozinho. Ao contrário de outros rapazes que descobriram e descobrem o prazer anal quando incentivados ou violados por amigos, parentes e afins, eu descobri por meio de revistinhas eróticas (heterossexuais). Fato é que sempre tive "algo" com o cu, e quando toquei o meu com a ponta dos dedos durante um banho, adorei a sensação!


Fiquei muito tempo apenas tocando com a ponta do indicador na porta do cuzinho ensaboado, tomando coragem para enfiar, mas meu pau sempre ficava duro e eu gozava (mesmo antes de começar a ejacular). Mas um dia tomei coragem, forcei a ponta do indicador no meu cu apertado e tive uma sensação deliciosa, um prazer que não havia sentido antes em minha jovem vida. Mas foi entrar e sair, pois achei aquilo errado e me odiei por alguns meses antes de voltar com aquela brincadeira.


Quando me entendi melhor com minhas sensações, eu colocava o dedo no cu e gozava, toda vez que tomava banho. Era sempre do mesmo jeito, eu sentava no chão, ensaboava o dedo e o cu, abria as pernas e enfiava a pontinha do dedo. Aquilo me fazia gozar na hora. Por sinal, minha primeira ejaculação foi deitado no chão do quarto, com a cueca enrolada no meio das coxas e a ponta do dedo indicador dentro do cuzinho lambuzado de xampu.


Um dia resolvi aprimorar a brincadeira. Em pé, debaixo do chuveiro, passei sabonete no dedo todo, espalmei a parede e empinei a bunda. Busquei então meu cuzinho com o indicador e enfiei ele quase inteiro. Foi a primeira vez que senti meu cu por dentro de verdade, e não apenas a portinha. Eu gozei de forma tão intensa que gemi, e daquele dia em diante eu sempre repetia o ato. Como não sentia prazer por homem, eu me imaginava sendo comido por uma piroca invisí­vel, ou imaginava a mim mesmo me comendo, imaginando como seria ótimo ter um irmão gêmeo com os mesmos desejos e brincar com ele todos os dias (loucura).


Ainda naquela época, tive algumas experiências sexuais com uma menina do condomí­nio que tinha a minha idade e era bastante avançada, por sinal. Ela era minha namorada, nos beijávamos de lí­ngua e ela pegava no meu pau, enquanto eu brincava com sua bucetinha. Um belo dia, enquanto nos escondí­amos na lixeira do prédio, enfiei um dedo no seu cuzinho suado, igual eu fazia comigo mesmo. Ela então pediu pra enfiar mais um. Nossa! Um dedo era o limite psicológico para mim, mas ela queria dois, então eu fiz. Coloquei dois dedos nela, o indicador e o médio, e ela disse que aquilo era muito bom.


"Muito bom, muito bom", aquilo ficou na minha cabeça e, poucos dias depois, durante o banho, ensaboei os dois dedos e resolvi fazer o mesmo comigo mesmo. Enrolei um pouco e enfiei, doeu muito! Eu dei um pulo e fiquei com o cu doendo por longas horas. Prometi para mim mesmo que nunca mais faria aquilo, mas a promessa durou até o próximo banho e, com um pouco mais de cuidado, eu estava tendo prazer com dois dedos no meu cu.


Fato é que, naquele momento, eu começava a olhar objetos roliços com outros olhos, pois colocar o dedo não era tão anatômico e eu queria brincar melhor. Desejei pepinos, linguiças e bananas, mas por medo da largura destes, acabei escolhendo mesmo o cabo de uma escova de dentes. Foi ótimo ver algo diferente de mim mesmo entrando na minha bunda, mas a escova era tão fina que logo enjoei dela. Então evoluí­ para o cabo de vassoura.


Não tinha como enfiar o cabo de vassoura em mim durante o banho, então a logí­stica era mais complexa. Eu colocava vários sacos plásticos no cabo para evitar detritos e cheiros desagradáveis, ficava em pé geralmente na cozinha, baixava a cueca, melava o cabo com alguma coisa que escorregava tipo manteiga, e enfiava em mim uns 2 ou 3 dedos de profundidade. Aquilo me fazia gozar em segundos, era delicioso. Detalhe é que, antes de ser efetivamente comido por alguém, eu nunca "socava" nada na minha bunda, só colocava e deixava lá dentro até gozar, mas era ótimo.


Minha experiência mais intensa com objetos foi com uma cenoura. Coloquei ela na cadeira e sentei sobre ela, foi a primeira vez que senti algo entrar tão fundo em mim, e gozei loucamente com o cuzinho latejando e a leguminosa ainda dentro do meu rabo. Depois daquele dia, decidi que iria começar a procurar por sexo anal...


Continua...

*Publicado por Enrustido25 no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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