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3. Professor de jiu-jitsu

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 14/04/16
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  • Autoria: Enrustido25
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Olá, espero que estejam gostando dos meus textos até aqui. Por favor visite meu perfil para acompanhar todas as minhas experiências com o mesmo sexo até hoje. Não deixe de comentar, por favor.


Depois de ter efetivamente dado o cu a primeira vez, e depois que me adaptei a isso, minha vontade de dar novamente começou a ficar incontrolável. Todos os dias eu entrava no bate-papo gay procurando alguém, mas seria difí­cil ter a mesma sorte de marcar um encontro as cegas sem que isso resultasse em risco à minha integridade fí­sica.


Mas os meses foram se passando, fiquei um ano mais velho (já efetivamente adolescente) e não conseguia marcar nada útil pela internet. Para saciar meu desejo, fiz amizade com algumas cenouras e, já mais prático nas brincadeiras, agora eu as revestia com preservativos (que conseguia com colegas da escola) e socando a leguminosa bem forte no meu cu. Eu ficava em várias posições, mas em pé e de quatro eram meus jeitos preferidos para sentir algo me invadindo.


Foi então que comecei a perceber umas brincadeiras meio maliciosas do professor novo de jiu-jitsu com os meninos da classe. Nos treinamentos de solo, ele costumava fazer questão de nos agarrar por trás o máximo que podia e, em uma dessas vezes que ele me agarrou, eu estava de bruços e senti algo duro encostar na minha bunda. Imaginei que era a faixa dele mas não, não era, e ao sentir isso, instintivamente joguei a bunda para trás, em direção ao negócio duro do professor.


Era um dia em que a turma estava bem vazia, então como os outros dois moleques estavam treinando solo sozinhos, o professor se aproveitou disso para me sarrar, e me deixou de pau duro também. Ele era bem alto, com seus 1,90 m, peludo, um pouco gordinho, um clássico "bear". Na casa dos 35 anos, ele não era casado e eu já tinha ouvido de algumas pessoas que ele era "meio estranho", em outras palavras, gay. Confesso que foi deliciosa aquela sarrada, ainda mais estando completamente dominado ali de bruços no chão, sem ter para onde fugir.


Quando a aula acabou, nós alunos fomos para o vestiário como de costume, mas os outros dois moleques se arrumaram rápido e não tomaram banho, então fui sozinho para o chuveiro coletivo e, enquanto eu me ensaboava, comecei a fantasiar com o professor entrando ali para me comer. Não era totalmente impossí­vel, pois a nossa aula de jiu-jitsu era a última do dia e quem fechava a academia era o nosso professor. Então, sabendo disso, enrolei mais que o normal no banho, e aproveitei para tocar uma punheta fantasiando com o professor.


Ouvi a porta abrindo e me virei de frente para a parede. O vestiário era um cômodo comprido e estreito, com os bancos e armários visí­veis logo que se abre a porta e, no final do recinto, uma área em L dá acesso aos sanitários e ao banho coletivo no fundo, com seis chuveiros, três de cada lado. Eu estava usando o último chuveiro, e me virei para a quina da parede para esconder minha ereção.


A voz peculiar do professor me estremeceu da cabeça aos pés. Ele dizia para eu terminar logo o banho e eu disse que já estava acabando, mas sem olhar para ele, pois ainda estava ereto e vermelho pelo nervosismo. Pedi 5 minutos a ele (afinal eu não podia chegar muito tarde em casa) e ensaboei o corpo todo novamente, para disfarçar. Não olhei para trás, mas tive a sensação de estar sendo observado e, quando me virei, lá estava meu professor nu, com o corpo todo peludo e uma rola grossa na mão, dura e apontando para cima, maior que minha piroca adolescente e bem maior do que a única piroca que eu tinha sentido dentro de mim na vida.


- Você tem uma bundinha linda, que ajuda para terminar esse banho? - ele disse.


Fiquei sem ação. Continuei virado de costas para ele e me ensaboando, mas muito trêmulo, com as mãos geladas e totalmente nervoso. Senti que ele se aproximava e, por ironia do destino, deixei o sabonete cair no chão. Totalmente clichê. E inocentemente me abaixei para pegar. Foi a deixa para sentir uma mão grande e forte entre minhas pernas, segurando e massageando meu saco. Eu me empinei quando ele fez aquilo, e senti o corpo do professor bem próximo ao meu, seu piru durí­ssimo já entre minhas nádegas, uma de suas mãos acariciando meu mamilo esquerdo, os pelos de sua barriga roçando em minhas costas e a lí­ngua dele no meu pescoço.


Senti um tesão tão intenso que minhas pernas ficaram bambas e eu precisei me segurar firme na parede para não balançar. Em seguida, ele enfiou dois dedos no meu cu ensaboado de uma vez e começou a socar, dizendo que adorava cuzinho apertado como o meu. Ele enfiava tão forte que doí­a mas, antes de eu reclamar, ele se abaixou e começou a lamber meu cu. Cara, que sensação incrí­vel! Sentir uma lí­ngua no cu é uma das coisas mais incrí­veis, por isso que hoje em dia lambo todos os cus que eu como, e também deixo o local devidamente limpo para receber linguadas anais sempre que possí­vel.


Eu estava quase gozando com aquilo, me empinando todo para ser lambido por trás, mas a hora estava se avançando e eu precisava ir embora antes que alguém fosse me buscar. E já que eu estava ali, não podia ir embora sem sentir a piroca do professor.


- Eu preciso ir pra casa, vamos finalizar logo. - eu disse.


- Não tenho camisinha aqui, vamos finalizar outro dia, que tal putinha? - fiquei duplamente frustrado, uma por ele não ter camisinha e outra por ele me chamar de putinha.


- Então me solta que vou embora. - revoltei-me.


Saí­ de perto dele, peguei uma toalha e comecei a me secar, ouvindo o professor gemer loucamente enquanto tocava uma punheta. Ele não parava de me chamar, pior, continuava me chamando de putinha. Mas o que eu queria? Dei a bunda pra ele fazer o que quisesse, ele dedou, lambeu e comeria se tivesse um preservativo, eu realmente era uma putinha naquele momento. Fiquei pensando nisso enquanto me secava, e veio o professor na minha direção, andando e se masturbando, dizendo que iria gozar.


Sentado no banco eu estava, sentado eu continuei, e ele colocou a piroca diante da minha cara. Eu nunca tinha chupado um pau, nem a cenoura eu chupava, mas imaginei que era isso que ele queria e, sem cerimônia, mandei ver. Deve ter sido um boquete horrí­vel, mas como ele já estava quase para gozar, ele segurou minha cabeça com as duas mãos e socou o pau grosso para dentro da minha boca. Meus lábios são grossos e hoje sei usá-los mas, na época, ele teve sorte por não sair arranhado pelos meus dentes.


O pau dele ia muito fundo, quase na minha goela, e eu confesso que estava gostando daquilo. Eu babava muito, minha baba escorria da minha boca e caí­a em minhas coxas, escorria pelo meu pescoço, peito e barriga. Levou uns 5 minutos até ele gozar e, quando ele gozou, segurou minha cabeça para não me deixar fugir. A porra foi direto na minha garganta, nem senti na lí­ngua, e engasguei com os primeiros jatos. Ele então tirou o pau, esporrou mais algumas gotas no meu rosto e bateu em minha bochecha com a pica, dizendo que eu era "uma putinha gostosa".


Ele voltou para o banho e eu fiquei ali, parado, refletindo no que tinha acabado de acontecer. Meu telefone então tocou e eu não atendi, limpei rápido minha baba na pia mesmo, botei a roupa e saí­ dali antes do professor acabar seu banho. Andando a caminho de casa fiquei pensando no que eu tinha feito, eu tinha bebido porra, e não sabia o tamanho do prazer que eu tinha dado para o professor. Só descobri isso mais tarde, depois que beberam minha porra pela primeira vez, mas isso é papo para o próximo conto...

*Publicado por Enrustido25 no site climaxcontoseroticos.com em 14/04/16.


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