Pâmela e Giovanna... travessas

  • Temas: lesbianismo, provocação
  • Publicado em: 15/04/16
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  • Autoria: Didakus
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Depois da aventura na academia, Pâmela e Giovanna saí­am com frequência cada vez maior. Mesmo com os namorados, sempre rolava alguma brincadeira a cada balada, mas quando iam sozinhas, elas se esbaldavam, à base de bebida, danças sensuais, selinhos e reboladas, o que deixava os homens em posição de sentido, e mulheres afeitas ligadas naquelas duas gostosas. Cantadas iam e vinham, mas passou a ser um meio "grude" das duas, e ninguém tinha sucesso. E nessas horas, quando ninguém estava no apartamento de uma delas, elas se encontravam e não dava outra... nova sessão de putaria entre meninas...


Numa dessas, os pais de Pâmela estavam a passeio em Gramado, o apartamento dela livre. Para variar, Giovanna foi junto, elas se desnudaram e se atracaram rapidamente na cama, roçando os clitóris, tocando-se nos seios... Rapidamente novo gozo, e em seguida, enquanto Pâmela chupava os enormes peitos de Giovanna, esta perguntou se ela tinha alguma fantasia. Pâmela diz que ainda estava se descobrindo nesse sentido (ela adorava ser comida por homens também), e por isso não tinha algo assim em mente... Mas disse que se rolasse algo "doce", ela adoraria...


Giovanna deu uma risada, pelo que Pâmela não entendeu o motivo. Para desconversar, Giovanna disse que tinha uma que ela queria muito fazer com Pâmela. Apesar de chapada, ela salta e pergunta para Giovanna, quase afobada, o que seria. Ela disse que era segredo, Pâmela insiste, mas com um selinho, ela encerra o assunto, deixando Pâmela meio frustrada e totalmente excitada, só imaginando...


Umas duas semanas depois, é a casa de Giovanna que está desocupada, os pais de patricinha comemorando Bodas de Prata na Itália. Via IPhone, ela diz para a deusa Pâmela que estava tudo pronto, e que se ela topasse, seria sábado à noite... Empolgada, Pâmela topa na hora, e informa aos pais em casa que ia esticar a noite na casa da amiga. Eles não desconfiavam das peripécias da filhinha tesuda, e dizem "vai lá neném"... Na surdina, ela sai de casa com um vestidinho curto e soltinho de bolinhas, daqueles que o menor vento que passasse revelaria toda sua gostosa intimidade. Vestia por baixo uma já visí­vel e sensual lingerie vermelha...


Ao chegar à casa do condomí­nio onde Giovanna morava, Pâmela é recebida pela amiga de shortinho e com uma blusa soltinha, que revelava seus deliciosos peitos. Mas a casa estava bem arrumadinha demais, sala de estar espaçosa e iluminada, como Pâmela já tivera a oportunidade de ver em outras "oportunidades". Tudo tão normal, que ela até estranhou... Elas sentam no sofá da sala de estar, e travam uma conversa, com Giovanna lhe servindo um drinque para relaxarem... Acostumada ao atrevimento sensual da amiga, Pâmela achava chocho aquela blábláblá... à medida que iam bebendo, talvez pela monotocidade ou pela bebida, Pâmela ficou com um pouco de sono, que diminuí­a sua ambientação... enfim ela encostou semiadormecida no sofá da sala...


Ao despertar, Pâmela foi tomada de surpresa!!! Estava em novo ambiente, e pensava como a amiga fizera tão rápido aquela mudança?!!!


Estava sozinha no quarto de Giovanna. Fora colocada sentada numa cadeira confortável, no espaço de quina que ela notou como sendo aquele em que se coloca a rede de dormir do quarto de Giovanna... mas o recinto estava opaco, iluminado somente por dois abajures, colocados em mesinhas à esquerda e à direita de onde ela estava sentada. Em cima de uma das mesas, Pâmela viu três potes próximos, que exalavam um cheiro doce. Mas o susto de Pâmela foi maior quando ela caiu em si: estava amarrada pelos pulsos por lençóis brancos, firmemente presos nas argolas que sustentavam a rede de quarto de Giovanna. As amarras não a machucavam, mas mantinham seus braços com pouco movimento. Pâmela ainda percebeu que ela trajava apenas a calcinha vermelha da lingerie que trajava...


Foi quando ela ouviu, da porta do quarto, uma voz dizendo "esperava você acordar, menina má...". Pâmela fica de boca aberta. Giovanna estava gostosí­ssima num micro biquí­ni preto, e usava um boné virado. Na tira da calcinha do biquí­ni, ela notou pasma em um chicotinho, que Giovanna pegava com cara de decidida. Pâmela tenta ignorar suas sensações, e diz estar puta com a amiga, que não era preciso dopá-la para leva-la ali, mas com uma combinação certa de força e carinho, Giovanna dá um tapa na cara de Pâmela, espantando-a. Em seguida, ela puxa firme os cabelos sedosos e dourados de Pâmela, e diz com voz firme e melí­flua no ouvidinho dela que era para ela ficar quietinha, pois ia ser castigada por ser menina má, que só sabe dar tesão em todo mundo. Enquanto ela dizia isso, ela enterrava dois dedos na chana de Pâmela, que se contraí­a...


Pâmela não conseguiu se conter e gemeu de prazer. Deliciada com a situação, Giovanna disse que ia ser melhor ela se comportar, aprender a pedir... beeem gostosinho... No misto de dor e prazer que a tomaram, dos dedos hábeis de Giovanna em sua chana mais a força com que era segura pelos cabelos, Pâmela surpreendentemente se resigna, e diz timidamente: "eu sou sua"!!!


Giovanna vai com tudo. Esfrega seu micro soutien por cima dos bicos pequenos, delicados e rosados de Pâmela, e começa a lamber e chupar os lábios da amiga loura e gostosa, que tenta projetar a lí­ngua para um beijo. Giovanna arranca o chicotinho e bate firme na coxa esquerda de Pâmela, deixando-a vermelha, dizendo que ela é má e gostosa, então tem que aprender a pedir!!! Pâmela entra de vez no jogo, e com jeitinho de criança, pede um beijo para a amiga, ou melhor, sua senhora.


Giovanna levanta a mão e pega um dos potinhos, que ela abre com uma colher dentro. Ela toma a colher e lambe do que estava dentro. Em seguida, passa a colher nos lábios de Pâmela, que sente o gosto. Calda de Chocolate!!! Ela quer mais, e agora a chicotadinha é na coxa direita que fica vermelha, com Giovanna exigindo que ela peça!!! Pâmela está afogueada, e sem conseguir se mexer bem, pede que sua senhora seja carinhosa com ela, que ela queria docinho... Agora, Giovanna enche a boca com calda de chocolate, mas em vez de engolir, ela parte para um beijo ardente em Pâmela, com a calda preenchendo em suas bocas o pouco espaço deixado pelas lí­nguas daquelas musas... Giovanna retira de vez o seu soutien e começa a esfregar seus seios enormes com os de Pâmela, deslizando suas mãos macias através do ventre dela... Pâmela está com a boceta inchada e melada, e um leve espirro oriundo de sua vulva umedece a cadeira, denunciando o primeiro gozo daquela loura...


Após fartarem suas lí­nguas em suas boquinhas e em mais calda de chocolate, aproveitando-se de Pâmela estar amarrada, Giovanna abraça a amiga pela altura do colo, chupando e melecando de calda os seios dela. Ela então pega outro potinho, com um creme branco com bolinhas roxas. Ela logo percebe: chantilly com uvas!!! Com Pâmela somente podendo balançar as coxas e mexer sua bunda provocante na cadeira, Giovanna lambuza os bicos dos seios de Pâmela com chantilly, colocando uvas perto dos bicos pequeninos para não cair... não dá outra, Giovanna esfomeada e delirante devora o chantilly e as uvas, aproveitando para chupar com força os seios de Pâmela, ao passo que ela passa a dar chicotadinhas no bumbum da amiga. Apesar da leve dor que o chicotinho produzia, aquela combinação incendeia loucamente Pâmela... seu corpo se perdia em múltiplas e deliciosas sensações... a única coisa que ela conseguia era rebolar a cada investida de Giovanna... Novamente, Pâmela fica melada e ensopa a cadeira com mais de sua cheirosa e saborosa ejaculação feminina...


Depois de tanto deslizar sua lí­ngua em chantilly sobre o ventre de Pâmela, havia algo no fundo do pote de chantilly que ela reconheceu na hora: um morango!!! Giovanna, mostrando "quem mandava ali" (e claro, com Pâmela amando aquela putaria, e mesmo meio bamba dos gozos que tivera até ali) abre as pernas da amiga tesuda e patricinha num tranco. Esfomeada, lambe gostoso as coxas grossas, douradas e depiladas de Pâmela, descendo e finalmente chegando na altura do clitóris. Pâmela, envolvida totalmente na brincadeira, pergunta porque ela parou com o chicotinho. Ela diz que Pâmela está comportadinha. Para provocar, ela rebola, fecha as pernas, dizendo que não queria mais. Dessa vez, são quatro chicotadinhas, uma para cada polpa do rabo roliço e maravilhoso de Pâmela. Fazendo-se de obediente de novo, ela deixa sua "ama" continuar...


Giovanna entope com o resto do chantilly a vulva de Pâmela, que se delicia rebolando no dedo da amiga. Ela então pega o morango, o lambuza com chantilly e leva aos lábios de Pâmela, que tenta "morder". Chicotadinha certa nos seios!!! Ela tem de pedir!!! Ela manda!!! Com carinha de choro (até porque o chicotinho deu uma dorzinha nos seios dessa vez...) ela implora por uma mordidinha. Giovanna então coloca os dentes no morango e o aproxima da boca de Pâmela, que morde e saboreia uma parte do morango. A outra parte, Giovanna desce em direção a chana inchada de Pâmela, e enfim, ela enterra o pedaço de morango em meio ao chantilly na vulva de Pâmela!!! Segurando pelos ombros as coxas grossas e suculentas da amiga, Giovanna começa uma chupada feroz na deusa, onde engole e se delicia com o morango e o chantilly, chupando também o clitóris e a vulva de Pâmela, de forma tão intensa, que em meio a gemidos, Pâmela novamente se contorce e anuncia novo gozo, que meleca a cara de Giovanna.. Ela parece já sem forças de tanto gozar...


Mas havia o terceiro potinho. Dessa vez, com mais uma chicotadinha naquela bunda roliça, Giovanna força a amiga a ficar de pé, ainda amarrada, seu corpo deslumbrante, malhado e macio totalmente à mostra. As pernas de Pâmela estavam chicoteadas, e meladas de gozo, chantilly, calda de chocolate... Tentando se equilibrar pela tontura dos gozos, Pâmela pergunta o que faltava. Com uma risadinha que tendia a ser perversa, por trás da amiga, ela mostra: uma banana enorme e leite condensado. Pâmela sacou: aquilo tudo ia ser enterrado em seu suculento cuzinho...

Dessa vez, ela chia de verdade, mas Pâmela recebe outra chicotadinha nas pernas, e com o cabelo sendo puxado, Giovanna diz: "a menina má tem que sentir o que ela provoca. Relaxa, não vai doer tanto...".


Conformada, Pâmela permite que sua senhora abuse dele um pouco mais. O chicotinho vai ao chão, e com Pâmela imóvel, são carinhosas as mãos de Giovanna passando pelo seu corpo, onde ela se delicia lambendo todas as partes dos flancos de Pâmela, lambendo e mordiscando, levando-a ao delí­rio... Até chegar a altura das pernas, ela fica só nisso, mas ao acariciar o bumbum de Pâmela, ela começa o "jogo final"...


Usando uma bisnaga de decorar doces, Giovanna vai enchendo com leite condensado o cuzinho da amiga. Vai fazendo até a amiga murmurar que está se sentindo preenchida. Rapidamente, ela fica de frente para a amiga, descasca a banana com um pouco de leite condensando e passa nos lábios da amiga, que só lambe e quando arrisca mordidinha, adivinha? Chicotadinha!!! Ela diz que topa tudo, mas quer morder a banana. Giovanna coloca a banana com a parte do leite condensado na boquinha de Pâmela, que morde só a pontinha. Pouco depois, Giovanna vai por trás, e começa a introduzir, melecada em leite condensado, o que restou da banana (ou seja quase tudo) no rabo da amiga. Ela entra um pouco e tira, depois repete, e a cada entrada e saí­da, a banana diminuí­a, pois ia penetrando devagarzinho o bumbum de Pâmela. Na altura do esfí­ncter, ela mexe com a banana no rabo da amiga, que não suportou e começou a rebolar na banana, deliciada e enlouquecida. Mas Pâmela sentiu esta começar a diminuir, e ela percebeu: na leve saí­da da banana, Giovanna abocanhava um pedacinho pequeno. Assim, o vai e vem longo vai se encerrando, Pâmela pensando que nunca fizera sexo anal com um homem, e sua primeira vez por trás era feita por uma banana (literalmente)... Finalmente, a banana acaba, mas a lí­ngua de Giovanna invade aquele delí­cia roliça, pegando novamente Pâmela de surpresa, a amiga sorvendo o que ainda tinha de leite condensado, gostinho de banana, e claro, da superfí­cie rosada da bunda de Pâmela, fazendo-a gemer novamente... A missão é demorada, e por vezes, sua lí­ngua toca o clitóris de Pâmela, o que a deixou a beira do desmaio de tanto gozar, sendo então segura por Giovanna.


Mas a força que ela fazia em se equilibrar, fez com que se desparafusasse os dois lados da sustentação de rede em que Pâmela fora amarrada. Assim, as duas despencam em algumas almofadas macias que estavam atrás, postas por Giovanna, que imaginava que uma situação daquelas iria acontecer. Giovanna riu e disse que foi bem a tempo, pois concluiu tudo que queria fazer com Pâmela. E perguntou se a amiga tinha curtido ou não...


Pâmela faz uma cara séria sem dizer nada. E após alguns instantes de silêncio, com os olhos em Giovanna, ela tem a atitude inesperada: mesmo sendo menos forte que a amiga, a agarra pelo braço, forçando-a a se levantar. Em seguida, sem soltar o braço de Giovanna, pega o que restou da calda de chocolate, arrasta Giovanna para a cama dela, e a empurra. Com cara séria, ela diz solene: "Agora você me paga!!!". Pâmela se atira sobre a amiga, e gira seu corpo, deixando a boceta na altura da boca de Giovanna. Pâmela, por sua vez, espalha com a mão mesmo a calda de chocolate na boceta de Giovanna. Tem iní­cio, de forma furiosa, um 69, em que uma chupa a chana da outra, a base de mordidas e lambidas prazerosas e intensas. Uma acaricia as pernas da outra, e ambas dedilham suas bundas. O torpor de mais aquela esgota Pâmela, e cansa a própria Giovanna, surpresa e excitada com a atitude da amiga-amante...


Como no relaxar de duas deusas-ninfas que fizeram amor, Pâmela desaba de bunda para cima, e Giovanna faz o mesmo, mas com os olhos no teto do quarto... uma ao lado da outra, ficaram sob a luz da lua crescente, com jeito de lua cheia, entrando forte no quarto de Giovanna, como a saudar o tesão daquelas lobas sensuais e famintas...


Adormeceram...

*Publicado por Didakus no site climaxcontoseroticos.com em 15/04/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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