SOU SHEILA, COMO VIM A PERTENC

  • Publicado em: 29/04/15
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  • Autoria: DOM GRISALHO
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- PARTE I -

Sou a Sheila, tenho 25 anos e sou casada há um ano com um homem maravilhoso. Eu e o Paulo conhecemo-nos na universidade onde estudou Arquitetura e eu Direito. O nosso amor foi à primeira vista, ele era muito atraente e tinha metade da faculdade babando-se em cima dele. Bem, devo dizer que eu também causava sensação entre os meus colegas e, mais do que uma flor ou um poema apareceu na minha mesa em meus dias de solteira. Lembro-me de que um desses pretendentes foi quem cometeu o grave erro de me apresentar ao meu futuro marido. Ainda é nosso amigo, e não é raro receber uma piada ocasional sobre isso quando nos reunimos com nossos velhos amigos, claro que ele não demora em defender-se atribuindo à minha beleza os seus "erros táticos". Claro que todos concordam, incluindo Paulo se junta a eles quando se refere a minha cara jovem "adornada com um par de jóias azuis", disse galantemente, bem e quando bebem uns copos a mais não disfarçam e referem-se à minha prateleira incrí­vel, a minha cintura, meu rabo redondinho, minhas pernas longas e bem torneadas, não acho que tenha exagerado, mas eles têm razão e como faço muito exercí­cio, Eu também sou alta e parece gostar aos homens, Paulo diz que eu sou a sua Barbie.


Recém casados, decidimos tornar-nos independente e viver onde iria permitir o nosso bolso. Eu venho de uma famí­lia de bom ní­vel econômico, assim como o Paulo. Mas quando decidimos casar, decidimos iniciar a partir do nada sem qualquer ajuda de nossas famí­lias. Assim começou a nossa vida em um bairro simples da cidade, onde havia tanto casas bonitas como feias, aplicando-se o mesmo para as pessoas que nelas habitam. Pela nossa parte não socializávamos muito com os nossos vizinhos, o Paulo não gostou nada do nosso vizinho, ele dizia que o vizinho olhava para mim de cima a baixo sem dissimular como os outros. Em minha opinião Sr. Manolo, que é nosso vizinho, com seus sessenta e tantos anos, uma barriga de cerveja e um rosto de ogro - feio prá caramba, nunca tinha tido a oportunidade de observar de perto uma mulher "muito atraente", como eu; quando disse isso ao meu marido ele ficava mais calmo. Além disso, a mulher dele, Dona Raquel, era uma senhora muito carinhosa e eu gostava de conversar com ela quando ela vinha pedir-me algo de vez em quando, assim que pedi ao Paulo para não ser tão antipático com os vizinhos. Por outro lado, a nossa intimidade era um pouco sem sal, Paulo foi o único homem com quem tive relações e, embora com muita experiência sexual Paulo tratava-me sempre com muito respeito, quem sabe até demais, queria que ele fosse mais exigente e me usasse mesmo com força. Eu acho que talvez ele não quisesse fazer-me sentir desconfortável. De alguma forma, eu sentia que ele não me satisfazia plenamente na cama, faltava o que minhas amigas diziam que conseguiam, aquela sensação de saciada, preenchida depois de uma transa em que todos os buraquinhos eram usados, segundo elas e, eu nunca senti nada disso, aliás, diria o até o contrário, Paulo só usava meu buraquinho vaginal e, sendo sincera o orgasmo tão maluco que elas falavam nunca tive, ou se tive foi bem fraquinho e nada mais. Desde antes do casamento, mas principalmente depois, tenho masturbado constantemente, todos os dias pelo menos duas a três vezes por dia, mas não me satisfaz, na hora dá algum alivio, mas depois um vazio muito grande. E, com tudo isso estou a notar que, aos poucos, vou perdendo o encanto por meu marido, mais eu o amo muito, não gostaria de ficar sem ele, porque é bonzinho demais prá mim, faz tudo que pode e até o que não pode para satisfazer-me materialmente, meus desejos tornam-se imperativos a ele, mas o sexo fraquinho, fraquinho, isto está me afetando muito psicologicamente, pois tenho ficado excitada e ele não corresponde.


Bem, acho que com esta breve introdução, vocês vão perceber como era minha vida, em geral, bastante normal e, portanto, se eu tivesse ouvido o que iria acontecer, eu nunca teria acreditado...


Tudo começou há seis meses. Como eu disse a vida sexual com o Paulo não estava muito bem, o que quero dizer é que sinto que não o satisfaço como um homem e, isso me apagava como mulher. Nunca gemi nem virei os olhos de prazer, nem gritei de tesão, conforme as amigas falavam. Será que um dia terei isso? Cada vez me senti mais necessitada de ter um sexo forte, vibrante, que me deixasse completamente exaurida. Na hora do sexo, para mim é uma verdadeira tortura, e atualmente não sinto prazer algum, que faço apenas para não desagradar o meu marido que amo muito. Com isso, fico nervosa e irritada e acabo me distanciando dele. Não quero procurar e nem me passa na cabeça ter outro homem, sou dele e só o quero... Bem... pensava assim, vocês entenderão o porquê...


Paulo é um marido trabalhador, charmoso, carinhoso, trabalha para uma empresa de construção civil e é muito bem pago, enquanto eu como mulher casada, tendo tudo que uma mulher possa deseja em termos materiais. Talvez a única coisa que eu e Paulo desejamos ter ardentemente são filhos, mas já pensamos em breve eu engravidar, apenas questão de mais algum tempo. Casei virgem, só tornando-me mulher na noite de núpcias, motivo porque meu marido me considera de total confiança, eu nunca havia ido com outro homem para a cama, fato raro entre as garotas de hoje em dia. Na minha adolescência eu tive alguns namoradinhos, mas com eles eram somente aqueles abraços, beijos e caricias por cima da roupa. O fato mais afoito que cheguei a fazer com um deles, ocorreu uma noite que eu estava hiper excitada, foi dentro do seu automóvel, ele tirou meus peitos de dentro do meu sutiã e os beijava, e com a outra mão ele tirava seu pau pra fora e mandava-me segurar e, me beijou e chupou meus peitos até ejacular em minha mão. Eu claro que, com esse namoradinho, eu ficava excitada, mas com dificuldade me controlava, jamais o deixando tirar minha calcinha. Após alguns encontros com o menino, essas carí­cias fui acostumando e desejando cada vez mais, ele chegou a colocar seu pau entre minhas coxas e, eu sempre de calcinha com ele tentando tirar a força, inclusive uma das últimas vezes ele chegou a rasgar, deixando-me sem ela, mas mesmo assim não permiti que me penetrasse, mas sexo era meu pensamento constante, o que me segurava era que eu sabia que tinha que casar intacta, virgem, mas passei muito sufoco com este menino que namorei, pois ele era delicioso, só não ficamos mais juntos porque ele queria me comer e eu só liberaria quando e se cassássemos e, ele não concordou e acabamos brigando. Hoje eu trabalhava em casa dedicada aos meus estudos, para ser advogada, que tinha fé que logo eu me licenciasse poderia começar a ajudar nas despesas, e assim comprarmos a nossa casa de sonho.


Uma tarde do mês de julho estava tão quente que eu coloquei um jeans apertado, uma blusa bastante leve, e fui dar uma volta para comprar uns refrescos. Na rua, percebi que mais do que um olhar vinha direcionado descaradamente na minha bunda ou nos meus seios. O mais surpreendente foi que eu percebi que me excitava quando via o velho porcalhão do vizinho, Sr. Manolo ou, ainda jovens olhando o meu corpo, ficava molhada e não podia evitar andar de um modo sensual para causar mais atenção, estava adorando instigar aos homens por onde eu passava independente das idades, velho, novo, etc... Em poucos dias notei que eles começaram a mandar palavras porcas como "olha para esse cu de PUTA", "olha para essas tetas", "tens cara de quem gosta de chupar" ou "você é uma PUTA que gosta de levantar caralhos", a minha excitação era crescente, aquelas cantadas me deixavam louquinha. Voltava para casa só para me trancar no banheiro para me masturbar, e não minto quando digo que era cerca de meia hora de orgasmo atrás de orgasmo, era ótimo, diria era espetacular.


Todos os eram muito especiais para mim, que eu nunca mais esquecerei, foram às lembranças daqueles olhares e os homens ousados e desejosos! Fica extremamente satisfeita, pois me sentia uma fêmea no cio, minhas noites eram calmas e relaxadas, eu estava muito bem, mas esse estado adorável iria se modificar breve. Numa manhã de uma quarta-feira, Paulo já tinha saí­do para trabalhar, e eu fiquei sozinha com as lembranças. Não demorou muito para eu vestir os mesmos jeans e uma blusa mais apertada do que os dias anteriores e fui dar outro passeio, apenas andar, olhar e escutar. Os comentários sujos (será que eram sujos?) não demoraram a aparecer e o que aconteceu nos dias anteriores, aconteceu tudo de novo, que delicia, que sensações maravilhosas eu sentia, minha bucetinha minava...


No dia seguinte, fui dar mais outra volta, e assim foi o resto da semana. Eu comecei a fazer mais exercí­cio para ficar mais em forma, estava adorando a fase de ser vista pelos homens daquela forma, comprei mais maquiagem colorida e ainda praticava as formas mais sensuais de desfilar, primeiro no espelho em casa e depois fui para as voltas para excitar aos marmanjos. Definitivamente estava feliz com meu novo hobby, eu percebi que os olhares e, sobretudo os elogios porcos dos estranhos na rua, enchiam-me de erotismo, o que me fez sentir mais mulher, em um bairro de estas caracterí­sticas, não foi difí­cil encontrar algum velho que olhasse sem hesitação para o meu corpo e que pronunciasse grosserias (serão mesmo?), até a diferença no status social que existia no bairro resultavam em idéias malucas, porem deliciosas...


Um dia eu estava muito excitada, subindo pelas paredes, era uma quarta-feira, naquela manhã em particular estava muito inquieta, e pensei que a saí­da deveria ser especial. Eu usava uma saia até meio da coxa, leve o suficiente para realçar o formato do meu rabo nu uma vez que a minha tanguinha já estava absorvida nele, encima usava uma camisa apertada que pressionava a minhas tetas e deixava os meus bicos bem salientes, sem sutiã e se alguém fixasse os olhos veria os mamilos durinhos...


Sai de casa preparada para chamar a atenção de qualquer homem que se atravessasse na minha frente. Andei muito nesse dia e ouvi muitos comentários deliciosos, já não os achava nojentos. Pouco tempo depois de sair de casa, atravessando o Central Park avistei um velho de idade avançada, que estava sentado num banco. Eu sabia que ao passar, ele diria algo forte, eu queria ouvir, sentia alguma emoção quando me aproximei com meu andar sensual. Passei por ele e o ouvi, ficou inapagável na minha memória, ele disse com uma voz rouca e pode mesmo dizer-se diabólica "Deixa-me chupar a tua buceta sua PUTA GOSTOSA!!!". Eu senti uma carga elétrica percorrendo meu corpo, rapidamente me senti encharcada foi como um orgasmo instantâneo. Parei por um segundo e depois continuei andando, assustada, emocionada e especialmente excitada. Nunca me tinham chamado assim, de repente tudo ficou tão claro, era assim que eu me queria sentir, puta, safada, provocante, uma VAGABUNDA! Nesses momentos eu só queria estar em casa, precisava tocar-me. Eu percebi que tinha andado muito, estava longe e sentia-me ansiosa. Decidi pegar um taxi, fui até a esquina mais próxima e subi no primeiro taxi e fui à minha casa, não preciso dizer que fiquei me exibindo ao motorista, né? Rsrsrsrsrs...


Quando cheguei a casa, fui direto para o banheiro, e liguei o chuveiro. Pretendia lá ficar por um par de horas, para reviver todos aqueles comentários deliciosos e, ao mesmo tempo nojentos, mas que me deixavam encharcada "puta vagabunda, me deixa chupar a tua buceta!" soaram na minha cabeça e me deu arrepios. A banheira estava quase cheia e estava prestes a fechar a porta do banheiro quando toca a campainha da porta, "merda, quem poderia ser?", Pensei. Pensei não vou abrir, quando tocou novamente, fiz que não ouvi, mas quem estava a porta insistiu. Desliguei contrariada a água da banheira, coloquei uma toalha mal cobrindo meu corpo e, fui ver quem estava tocando, não queria que nada me distraí­sse e um palhaço tocando insistentemente na porta e é claro que me iria distrair, atrapalhando minha masturbação na banheira.


Abri a porta e ai estava o Senhor Manolo, nosso vizinho, o homem que meu marido detestava. Mal abri a porta os seus olhos fixaram-se nas minhas tetas que sobressaiam na toalha, pois estavam durinhas como pedras de tanto tesão acumulado que eu estava, fiquei excitada de que ele ficou olhando, não posso negar. Primeiro ele desculpou-se pelo incômodo e, em seguida, percorrendo o meu corpo com os olhos, ele me pediu um pouco de açúcar, o que não estranhei, porque eles estavam sempre pedindo alguma coisa, mas geralmente costumava ser Dona Raquel a vir, por isso perguntei por ela. Ele disse brincando que ela estava doente e por isso foi ele quem me incomodou. Demorei um momento observando seus olhos, devorando-me, eu gostava a forma com ele me comia com os olhos, eu estava excitada e eu fazia com ele o que estava acostumada a fazer com todos os homens que me vissem: eu me exibia mesmo, adorava saber que era desejada. Mandei-o entrar e pedi-lhe para me acompanhar enquanto eu lhe daria o açúcar pedido. Caminhei até a cozinha, sabendo que ele não estava perdendo de vista o balançar da minha bundinha, na forma como ele olhou para mim eu compreendi o porquê da sua olhada fixa nas minhas tetas, eu na pressa de colocar a toalha para atender a porta, não percebi que tinha caí­do um bocado de água na parte acima da peça de roupa que me cobria e, esta ficou colada as minhas tetas, marcando meus bicos para o deleite daquele velho.


Fiquei preocupada por um momento uma vez que poderia dar má impressão ao velho, e talvez comentasse com o Paulo, ou então pensasse que eu era uma provocadora, a minha excitação pedia-me para brincar e atiçar com Sr. Manolo, eu queria vê-lo desejando-me, estremecia só de pensar que eu estava sozinha em casa com um velho sujo que só queria provar o meu corpo. Instintivamente minha bundinha levantou-se, meus ombros foram para trás e meu caminhar ficou estranhamente sexy, mas casual ao mesmo tempo. Quando chegamos à cozinha, eu dobrei-me em ângulo reto para pegar o açúcar no armário baixo, demorei um pouco nessa posição fingindo que não o encontrava, quando eu finalmente o encontrei, me virei e vi como o velho se babava para o meu rabo. Quase fiquei louca só de pensar que o velho me tinha visto o cuzinho arrebitado. Olhei para a sua calça e percebi seu tesão, ele percebeu que eu tinha olhado para o seu pacote, mas não disse nada assim como eu quando o vi olhando debaixo da minha toalha. Eu estava louca, muito nervosa, mas não nervosa de forma normal, mas daquela forma que só a excitação extrema pode provocar. Pedi-lhe para me trazer o açucareiro que tinha, aproximou-se e posei-o sobre a bancada, eu comecei a encher a taça, mas devagar, queria que aquele momento durasse para sempre. Os olhos dele estavam à altura do meu pescoço, ele estava a trinta centí­metros de mim e olhava descaradamente para as minhas tetas praticamente nuas, aquele velho nojento queria chupar as minhas tetas, eu sabia e estava excitada e, o que me excitava ainda mais era que eu as estava mostrando para ele, eu tinha certeza agora, eu era uma verdadeira PUTA provocadora a dar calor a um velho.


Terminei de encher o açucareiro e me virei ficando de costas para o Sr. Manolo, fechei os olhos e suspirei, sem que ele me visse, encostei-me aos móveis da cozinha fingindo que arrumava qualquer coisa. Eu sabia que ele me estava a olhar desde atrás e o não saber onde ele estaria a olhar geravam em mim muitas idéias provocantes. - Sabe Dona Sheila, você tem umas belas pernas - disse Sr. Manolo, fiquei gelada. - Espero que não te incomode que diga isso.


- Não - respondi, estava imóvel, suponho que pareci ao velho que estava um pouco (ou bastante, não sei!!!) submissa uma vez que ele continuou.


- E esta cintura, você está indo ao ginásio?


Assenti com a cabeça, se eu tivesse respondido com "sim" teria se ouvido mais um gemido do que uma palavra, pois eu estava muito excitada.


- E esse rabo, desculpe-me por dizer isso, mas é fantástica Sheila - nesse instante deu um passo em frente na minha direção e pousou delicadamente as mãos na minha cintura... - Huauuu, e a sua pele são suaves como a seda. Quando ouvi chamar minha bundinha de rabo, um calor subiu dos meus pés à cabeça, adorei, nunca ninguém falou-me assim, a não ser os gracejos na rua (diga-se de passagem deliciosos) .


- Obrigado Sr. Manolo, eu disse nervosamente. Nem acredito que ainda agradeci...


Suas mãos começaram a mover-se delicadamente sobre meus quadris. O fato de estar sob tais condições, com um velho olhando, e ao mesmo tempo tocando-me descaradamente e sentindo a minha pele, só aumentava cada vez mais o meu tesão que, com certeza, nesse instante já se tornava explicito ao Sr. Manolo, limitei-me a ouvi-lo e tentar esconder a o meu estado de excitação.


- Sheila você tem um corpão, e há já algum tempo que você o anda mostrando descaradamente... Devia ter mais cuidado, pode acontecer-lhe algo... E alias devem dizer-lhe montes de palavrões na rua - disse-me ao meu ouvido.


Apoiou o seu pau no meu rabo, eu podia sentir no meu cu a sua virilidade, uma palpitante ereção. Este maldito velho estava a roçar-se em mim descaradamente. Eu era a esposa do seu vizinho, o vizinho de quem ele não gostava... Porra era um velho seboso que se aproveitava de mim (será que era ele mesmo ou era eu, maluquinha para ser usada?), um velho que poderia ser meu pai e também era o inimigo do meu marido, mas que era um macho de pau duro encostando-se a mim e, que estava fazendo com que eu perdesse o controle de mulher séria...


Sentia um pau junto a mim, que me deixava com calafrios e, estava gostando muito, um pau que não era o do Paulo e, quando ganhei forças para murmurar um "não! Já chega e me larga" o meu corpo não me acompanhou. Instintivamente comecei a esfregar o meu cu contra sua calça, com minhas nádegas tratava de acariciar devagar e gentilmente esse membro palpitante, era um movimento sutil, mas tenho certeza que ele o sentia. Era óbvio que ele estava sentindo, porque começou a roçar com mais intensidade não muita, mas era perceptí­vel. Estava, naquele instante, a fazer realidade os desejos sujos daquele velho e não tinha forças para impedi-lo de abusar do meu corpo. Suas mãos cercaram-me com cuidado para pegar nas minhas tetas.


-Que deliciosas tetas - sussurrou ao meu ouvido.


O velho referiu-se vulgarmente aos meus seios! Essas grosserias que ouvia na rua, agora eu escutava ao ouvido. Minhas mãos apoiaram-se fortemente sobre as dele que apertavam minhas tetas. Gostei de ouvir tetas referindo-se às minhas mamas.


- Chega, Deixe-me ir Sr. Manolo - supliquei, mas minhas mãos estavam prensadas contra mim, meu corpo não tinha intenção de resistir e percebi que me excitava suplicar e ser ignorada, que aquele velho não me ouvisse, que o seu tesão fosse mais forte e me dominasse, eu sentia-me desejada e abusada, mas sobretudo morta de excitação.


Sr. Manolo apertava-me as tetas com paixão, esfregava-as fortemente sussurrando-me ao ouvido que eram grandes e firmes. Começou a roçar-me com mais força, tive que me encostar-se ao balcão da cozinha para manter o equilí­brio, com as mãos nos meus seios e o seu pau roçando nas minhas nádegas, tive que baixar ligeiramente as pernas para que o meu cu ficasse à altura do seu pau. Eu estava fora de mim, eu fiquei pensando sobre a situação mórbida, e que todas as noites o velho compartilhava a cama com aquela velha, Rachel, e agora tinha um corpo muito mais jovem e firme para saciar os seus desejos, e esse corpo era o meu, uma mulher casada, a esposa do seu vizinho, e estava deixando-se fazer apenas por ser uma cadela, por ser PUTA (essa palavra não saia da minha mente, estava me torturando, será que eu era... Naquele instante eu confirmei o que eu sempre fui e não tinha ainda percebido com clareza, sim, sou uma PUTA e estou adorando ser, finalmente veio a tona o meu segredo mais obscuro)..


- CONTINUA -

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*Publicado por DOM GRISALHO no site climaxcontoseroticos.com em 29/04/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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