Encoxada no busão pelo negrã

  • Publicado em: 17/04/16
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  • Autoria: professorinha
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O fato que passo a narrar ocorreu realmente comigo em janeiro de 2015, a minha tão sonhada férias de verão dentro de poucos dias chegaria ao fim, eu voltaria ao trabalho bem no meio da semana numa quarta-feira, na segunda a noite como de costume meu marido foi jogar bola com os amigos.

Um pouco antes de terminar o jogo começou uma forte chuva, e depois de um tempo aonde estava o nosso carro a água subiu muito, ele ligou para o seguro e disseram que não tinham o quer fazer pois com as chuvas a cidade estava intransitável.

Enfim na quarta estaria sem carro e lá vou eu para o ponto de ônibus nesse dia, como de costume o ponto estava cheio e os ônibus passavam lotados, só consegui entrar no terceiro ônibus, na verdade fui empurrada para dentro já para subir começou aquela coisa de corpos colocado, mas eu não podia dizer nada até então, já próximo a catraca começa as encoxadas literalmente.

Eu estava com uma calça de agasalho de tactel, quem conhece sabe que é um tecido muito fino, devido a isso pude sentir o volume, tamanho grossura de diversas rolas contra o meu bumbum, mas todas de passagem, e foi o que aconteceu até eu conseguir chegar na parte de trás do ônibus.

Quando achei que estaria mais tranquilo eis que sinto algo novamente cutucando meu bumbum, aquela rola e aquele corpo colaram ao meu e com o balanço do ônibus, e o roça-roça, aquela rola foi tomando proporções foras do normal, o ônibus lotou mais e aquela rola literalmente colou no meu bumbum, pensei deve ter um jegue atrás de mim, só pode, aquela rola era imensa.

Aquela rola forçava cada vez mais o meu bumbum através daquele fino tecido da calça, ele ficou estacionado no meu rego, eu estava de tanguinha e sentia aquela rola empurrando a tanguinha, pensei em reclamar, mas fiquei com receio de virar um barraco e confesso que fiquei curiosa e por que não com um certo tesão, virei levemente meu rosto para trás e avistei um negro alto, forte, cheiroso.

Ele sem jeito me pediu desculpa, dizendo que com o balanço do ônibus não conseguiu se segurar e que lhe perdoasse, mas era impossí­vel se segurar e não ter ereção com um bundão branco desse na minha frente, você é muito gostosa branquinha , pensei que atrevido, safado, mas o tesão tomou conta de mim e me virei para frente.

Ai foi a deixa para ele, o safado deve ter pensado esta liberado e com uma de suas mãos me puxou pela cintura colando mais ainda aquela imensa rola em mim, senti ela mais e mais e muito também ao fato de ele também estar usando uma calça de agasalho, ele começou a sussurrar no meu ouvido, você é uma branquinha deliciosa, deve ser uma delicia na cama, adoraria te provar e ver as misturas de nossas cores, minha rola negra penetrando essas suas carnes brancas.

Eu estava entregue a aquele estranho, esqueci de dizer mas devido ao calor eu estava de camiseta regata que contornava e deixava um decote generoso dos meus peitos que são grande, logo ele disse puta de pariu branquinha , você é toda grande bundão peitão, só falta ser grande lá também, e o safado sem cerimônias, passou sua mão ao lado do meu corpo e atolou a mão na minha buceta, ai ele foi a loucura e disse ao meu ouvido: caralho branquinha, você é toda grande que puta bucetão também você tem, deixa eu te comer de verdade deixa.

Não demorou muito tempo e ele começou a se contorcer, ai já sabia o que iria acontecer, depois que se acalmou ele disse, nuca gozei tanto branquinha melei a cueca, depois de um tempo ele colocou um papel no bolso da frente da minha calça com o número do seu telefone e me pedindo para ligar, dois pontos depois eu desci.

Fiquei pensando nisso durante todo o dia, e no final da tarde lá fui eu novamente para a minha via sacra, rs, novamente ônibus lotado, sendo empurrada e encoxada até que cheguei naquela parte após a porta traseira, pouco tempo depois vejo tudo se repetir, novamente alguém para atrás de mim, pensei não é possí­vel devo estar imaginando coisas e para minha surpresa ouço uma voz conhecida a pouco por mim, era novamente aquele negro roludo atrás de mim.

Pensei ele deve estar me seguindo, ai ele disse uma vez já é bom duas então é muita sorte, acho que o destino esta dizendo que você tem que ser minha, vamos para um motelzinho que tem no caminho, vamos para você sentir essa rola preta dentro de você todinha, deixa eu te foder de verdade minha branquinha deliciosa.

Ai começou tudo novamente, só que sentia mais a rola dele agora e ele disse gozei tanto de manhã que tive que jogar a cueca fora, por isso estou sem, estava explicado porque eu sentia mais ela agora, confesso que eu liberei geral, o tesão era tanto de ambos que sendo sincera confesso que se estivesse de saia ou vestido, tenho quase certeza que ele tentaria me comer ali mesmo e se fosse discreto eu acabaria deixando.

Ele cansou de alisar a minha buceta, segurar a minha cintura, pois o ônibus estava muito mais cheio e a maioria das pessoas sentadas a nossa frente dormiam, ele segurava os ferros do ônibus como se estivesse se segurando e aproveitava para roçar os meus peitos e como também não sou de ferro, os bicos dos meus peitos ficaram tesos, duros e acessos, pareciam que queriam furar a camiseta e saltar.

Caralho que era aquilo me senti uma verdadeira meretriz, eu uma mulher,até então de respeito, casada e com filhos estava completamente entregue a um estranho que estava fazendo quase tudo o que queria comigo e ali no ônibus, ele insistiu por várias vezes para ir ao motel com ele.

Vai branquinha, libera para mim vai, estou louco para socar a rola nesse cuzão gostoso que você deve ter, mamar muito e colocar o meu pau nesses seus peitões e depois encher seu bucetão com a minha porra, vai libera sua putinha eu sei que você quer também, confesso que quase cedi as suas investidas, mas uma pequena parte ainda consciente do meu cérebro recusou.

Passou-se um tempo e novamente ele começou a se contorcer, só que dessa vez senti a sua enorme rola negra pulsar e gozar atrás de mim, pelo fato de ele estar sem cueca com uma calça fina e eu também, aquela porra vazou e senti aquela porra colando a minha calça no meu corpo, pude sentir um pouco daquela porra em mim, quando coloquei a mão para trás a minha calça estava toda melada de porra, e eu não podia descer do ônibus assim pedi para ele pegar uma blusa que estava na minha bolsa e ele a amarrou na minha cintura.

Logo depois desci e fui correndo para casa cheia de tesão, como não tinha ninguém em casa corri para meu armário e peguei numa das gavetas um vibrador, me joguei literalmente no chão, arranquei toda minha roupa e comecei a lamber a porra do negão que estava na minha calça e na minha tanguinha e de uma vez só atolei o vibrador inteirinho n minha buceta ensopada, fechava os olhos e imaginava que era aquela imensa rola negra dentro de mim, gozei como nunca e depois pensei o que foi isso, mas confesso que foi bom, antes de chegarem arrumei tudo.

Confesso que até hoje tenho o número do telefone dele guardado e penso nesse fato sempre, ainda não tive coagem de ligar para ele e nem sei se terei, mas foi um dos melhores dias da minha vida.

Espero que tenham gostado, cometem se possí­vel o que acharam, e quem quiser me adicionar para conversar, meu e-mail e skype é esse: aleeducadora@hotmail.com

*Publicado por professorinha no site climaxcontoseroticos.com em 17/04/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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