Suzana I
- Publicado em: 17/04/16
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- Autoria: MSafadinha
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Oi, eu me chamo Suzana e tenho 27 anos. Sou alta e tenho cabelos lisos, compridos e negros, na altura do cóccix. E quero dividir com você a minha aventura do último fim de semana na praia dos Carneiros em Pernambuco.
Como faço sempre que posso, lá fui eu curtir o fim de semana com alguns amigos na melhor praia do meu Pernambuco (na minha opinião)! Fui com aquela galera de sempre, nos conhecemos desde o colegial. Quem não tem aquela amizade colorida ou até aquela que a gente gostaria que fosse algo mais?
A verdade é que desde que eu era adolescente, eu curtia minha amiga Carol. Linda por dentro e por fora, dona de olhos claros, vezes azulados, vezes esverdeados, assim como o mar. Só que ela namorava um grande amigo meu, o Rodrigo, também muito bonito, mas, que só a fazia chorar, o típico playboyzinho que trata a mulher como um troféu. Sempre morro de ciúme quando ela me conta detalhes íntimos de seu namoro. Mas, guardo silêncio pra que ela não venha a se afastar de mim, me rejeitando.
Nesse calorão, alugamos uma casa na praia de Tamandaré, e pela manhã, eles já brigaram, o que a fez aproximar-se de mim. Tanto que ela foi no meu carro e ele no carro dele com os outros. Era a minha chance de fazê-la sorrir sem que ele notasse a minha intenção e quisesse afastá-la de mim. Chegamos primeiro, pois, ele passaria pra pegar o casal de irmãos seus. Logo que chegamos, os garçons nos serviram umas brahmas hiper geladas pra nos refrescarmos um pouco... 10 minutos, depois, chegou o restante da galera. A cunhada dela, Paula, Eu não a conhecia, pois, ela havia acabado de chegar de São Paulo, onde morava e estudava. Ela era linda e no mesmo instante em que a vi não pude evitar o meu olhar. Minha pupila dilatou, em sinal de que eu havia encontrado uma mulher capaz de roubar minha atenção, como até então, apenas a Carol conseguia. Carol percebeu e mandou na lata:
-Disfarça, ao menos, Suzana!
Ela saiu. Fiquei desconcertada! Ela sempre me chama, carinhosamente, de Su! Todos ouviram! Não dou pinta de lésbica, apesar de eles conhecerem as minhas preferências! Com exceção da novata! Putz! O que ela pensaria de mim?? E a Carol?? Ela estava com ciúme ou foi minha impressão?! Levantei e a segui até o banheiro.
-Posso saber o que foi aquilo?
-Você nem disfarçou seu interesse pela Paula!
-E daí, Carol?
-E daí, Suzana, que eu não vou dividir você com ela! Eu nunca te vi olhando desse jeito pra outra mulher que não fosse eu!
-Você tem namorado! E vive esfregando até os detalhes da sua transa com ele na minha cara!
-Eu provoco o seu ciúme pra você se declarar, mas, você ouve tudo e ainda me dá a maior força pra ficar com ele.
-Não acredito que me fez sofrer à toa, Carol! Pois, agora, vou pegar sua cunhada na sua frente. Me solta.
Voltamos e disfarçamos bem que tínhamos resolvido as nossas diferenças. O Rodrigo até que tentou pagar de namorado bonzinho na frente dos irmãos, mas, ela já não queria saber dele. Eu me aproximei da Paula, aproveitando que ela havia ido até o quiosque pedir uma água de coco.
-Prazer, Suzana. Seu nome é Paula, não é?
-Sim.
-Eu queria pedir desculpas. Não é de costume brigarmos. Pra falar a verdade, nunca havia acontecido.
-Entendi, Desculpas aceitas. Meu irmão falou que a Carol é bem ciumenta com tudo... Mas, qual é o seu interesse na minha pessoa? Sem rir.
-Depende. Alguma vez já teve a sensação de estar nos céus por alguns momentos e ao abrir os olhos, perceber que não saiu nem da cama? E ainda, que estava no colo de uma mulher enquanto tudo acontecia?
Senti que ela se excitava enquanto descrevia um orgasmo entre duas mulheres.
-Eu nunca senti nada parecido.
-Se quiser, eu posso mostrar. Marca o meu telefone, Assim, conversamos pelo whats.
Voltamos e Rodrigo percebeu a nossa ligação, pelo sorriso que trocamos. Sentamos uma distante da outra como antes, eu ao lado da Carol.
-Eu vi que deu seu número pra ela.
-Relaxa, mô. A Paulinha gosta de meninas também. Vou adorar ter você como cunhada. Cuida dela, hein, Su?
-Pode deixar comigo.
Agora, meu interesse era ainda maior. Apesar de saber que eu poderia pegar a Carol, aquela com quem sempre sonhei fazendo amor... Maas, eu queria pegar a Paula primeiro pra dar uma lição na Carol. Não sou palhaça dela! Quem sabe seria a chance de eu encontrar uma mulher ativa também, Pois, pelo meu jeito imponente, as meninas que eu pegava gozavam gostoso, mas, não me davam prazer igual. Isso foi me transformando em uma, tão somente, ativa. A Carol não sorriu e nem brincou, como de costume. Em compensação, Paula sorria, brincava e contava piadas. Disfarçadamente, me mandou um oi no whats, demonstrando a recíproca do meu interesse. Ela já estava um pouco alterada pela cerveja.
Ao chegarmos, em casa, Carol foi direto pro banheiro, tomou o seu banho e se aninhou no colchão do quarto que eu fiquei. Enquanto os meninos, tomavam banho em um revezamento sem fim, eu e Paula conversamos no terraço, onde a janela dá para o quarto onde a Carol estava.
-Quando você vai me levar pro céu sem sair da cama e nem dos seus braços?
-Hoje. Ou você tem alguma dúvida?
-Hoje... Você é uma delícia, Su...
Ela me beijou e eu correspondi. Tenho certeza que a Carol ouviu o nosso papo, pois, ouvimos seus gritos quando o Rodrigo se aproximou dela. Eu como sempre ando preparada. Sempre levo os meus "acessórios" na bolsa. Afinal, nunca se sabe quando surgirá a oportunidade de comer uma mulher fogosa. Tomei banho antes da Paula e fiquei me arrumando no quarto. A carol levantou e trancou a porta.
-Não vou deixar você sair pra comer aquela vadia.
Continuei penteando e secando meus cabelos no espelho, só de roupão. Sempre me troquei na frente dela. Ela estava apenas de baby doll, apertadinho, visivelmente sem calcinha. Ela, então puxou, o secador da tomada. Eu tomei a tomada da mão dela e liguei de novo pra que ninguém ouvisse, se caso ela fizesse barulhos. A empurrei na cama, e fui ficando por cima dela. Ela estava em transe. Me ajoelhei entre suas pernas, naturalmente, abertas e puxei seu short até fazer um buraco. Aproximei o meu rosto e pude sentir o cheiro do seu tesão exalando e me entorpecendo. Mas, eu não podia me deixar dominar. Ela não merecia a minha atenção naquele momento. Cai de boca naquela Buceta quente e me deliciei naquele mel, com firmeza, linguadas intensas e ritmadas. Não demorou e ela gozou, nem limpei o gozo, queria lhe castigar.
-A partir de agora, não quero saber de rola entrando aqui, entendeu?
-Mas, daqui a pouco o Rodrigo vai vir e vai querer.
-Não me interessa! Se ela se comportar, amanhã, à tarde, eu tenho uma surpresinha pra essa buceta grande e quente! Você quem sabe.
Me vesti e sai do quarto. Paula me esperava na sala.
-Vocês não vão mesmo? Vou levá-la pra conhecer a pracinha do hippie. Dançar. Deve tá bombando lá.
-Esses meus irmãos, são uns molengas. Vamos a gente, então. Quero sair e extravasar, só tenho até amanhã pra curtir. Só vim passar o fim de semana com eles e vê minha mãe. No Domingo, volto pra SP.
Eu já sabia dos planos dela, a própria Carol havia me contado antes da Paula chegar e brigarmos. Por isso, os irmãos seguiriam viagem até Maragogi ao encontro da mãe, deixando o meu caminho livre pra comer a Carol como eu sempre quis. Não sei como ela se safaria das investidas do Rodrigo, afinal, ela havia me contado que já fazia uma semana que eles haviam transado e ele iria passar 2 semanas em Maragogi sem ela, pois, a faculdade não a perdoava.
Que pracinha de hippie que nada! Levei a Paula direto a um motel barato. Escolhi a melhor suíte, enquanto a provocava com o olhar. Ela estava, visivelmente, excitada, apertando as coxas uma na outra. Ao entrarmos no quarto, sem que ela esperasse, puxei-a contra a porta, ela ficou sem ação. Olhando em seus olhos, levantei o seu vestido e rasguei a calcinha. Beijei-a com tesão. Pois, acabara de chupar a buceta dos meus sonhos, sem qualquer saciedade. A conduzi até a cama e a deitei devagar, fazendo-a enxergar o desejo em meus olhos. Baixei a cabeça e deixei minha boca encontrar seus seios fartos num decote provocador. Ela se contorcia, sem que ao menos, eu lhe tocasse a buceta. Tirei seu vestido e pude contemplá-la, completamente nua e toda aberta só pra mim. Aquela buceta estava com água na boca. Levantei e fui até o banheiro
-Eu volto rapidinho.
Peguei a minha bolsa, fui até o banheiro e vesti a cinta caralha, com um pênis de 15,5 cm, grosso. Meu tesão era tão grande que a minha vontade era de comer as duas ao mesmo tempo. Saí do banheiro uns 10 minutos depois. Ao ver o tamanho do pênis de borracha, Paula se assustou.
-Nossa! É enorme! Eu não vou aguentar, Su!
-Aguenta, sim. Hoje, vou te mostrar o que é ser comida de verdade.
Cheguei perto e a beijei devagar. Me sentando na cama e puxando-a pro colo, sem penetrá-la. Ela lambuzou toda minha rola com aquele mel, de modo que não seria preciso nem lubrificante, mas, não queria ser cruel e já meter sem dó. Ela rebolava e rebolava. Virei e a deitei na cama sem sair do meio de suas pernas, a cabeça da rola relava em sua buceta, fazendo com que se contorcesse, nem cogitei passar a língua naquele grelo duro. Acariciei seu seios e fui descendo até chegar à testa da buceta... Parei um pouco pra ela sentir a ausência do toque contínuo... E logo, ela se contorceu, abrindo bem as pernas e passando a buceta na minha mão. Nada pude fazer, além de enfiar dois dedos firmes!
-AAAH!
Meti devagar e fui aumentando o ritmo, gradualmente. Quando ela se aproximava do gozo, eu tirava. Na segunda vez que tirei, deixei ela querendo mais. A coloquei de Quatro e passei a rola na buceta dela. Ela gemia e rebolava, sem se importar nem com o tamanho, antes protestado. Me ajoelhei na frente dela e coloquei ela pra mamar na rola de borracha pra sentir seu próprio sabor. Em seguida, tirei de uma vez e me posicionei por trás dela, dando-lhe uma rolada bruta na buceta, fazendo entrar metade. Ela gritou, mas, empinou bem a bunda, rebolando, deixando à mostra um cu rosado todo meladinho do mel que jorrava de sua buceta.
-Espera, Su!
-Cala a boca! Aguenta caladinha, sua vadia! Falta só um pouquinho. Vou dá-lhe uma surra de rola que você nunca levou na vida.
Ao encostar minhas coxas em sua bunda, permiti que ela se acostumasse com o tamanho e soltei seus cabelos. Ela gemia baixinho. Comecei a tirar devagar. Na Metade, empurrei novamente, com força sem que ela esperasse. Ela gritou, Mas, dessa vez o grito era de prazer. Enquanto ela gritava, permaneci forçando a rola buceta a dentro. Em seguida comecei um vai e vem, sem lhe dar chance de respirar. Meti durante uns vinte minutos nela de quatro. Senti suas pernas enfraquecendo e a coloquei de frango assado, prendendo suas pernas em meus ombros, metendo por mais um tempo. Ela já não aguentava mais, quando parei de meter e a deixei relaxar em meu colo ficando por cima, sem tirar de dentro dela. Ela rebolava de vagarinho. Fui levantando com ela nos braços e a encostei na parede, a rola entrou até o talo, fazendo com que ela quase uivasse. A mantive escorada na parede, com as pernas suspensas, deixando o meu quadril livre pro vai e vem decisivo. Aumentei a velocidade aos poucos. Quando vi que estava prestes a gozar, mantive os movimentos até ouvi-la gritar desesperadamente. Só parei quando ela desfaleceu. Levei-a pra cama. E me deitei por trás dela.
-Nossa! Você tinha razão! Me senti em outra dimensão. Você foi fantástica.
-Fui? Acha que acabou?
-Minha buceta tá em brasas, não aguentaria nem metade de tudo que fizemos. Não tô acostumada com esse tratamento.
-Eu entendo. Deixa eu ver essa buceta.
Ela, então, se abriu e fui lhe chupando, bebendo cada gotinha de seu gozo. Abri bem seus lábios com as mãos e aquele botãozinho de flor ficou explícito. Iniciei vagarosamente umas linguadas leves com a pontinha da língua nele, ela começou a gemer baixinho. Até que sem avisar, suguei seu grelo de modo que ela deu pulo, na primeira sugada forte. Esperei que ela se recuperasse do golpe e com seu grelo entre os dentes, sugado, o submeti à força da minha língua. Ela se contorcia, me dando uma chave coxas, mas, eu não soltei. E antes que ela gozasse, coloquei dois dedos, em seu cu, sem dó! Ela, agora, gritava, urrava, mas, eu não dei trégua. Quando ela relaxou com os dois dedos, rebolando neles, freneticamente, soltei o seu grelo já inchado devido à intensa sugada e à surra de língua, e tirei os dedos de seu cu. Ela respirava ofegante. Virei- a de costas pra mim e levantei sua perna, ela já estava louca pra gozar de novo. Passei a rola em sua buceta, deixando-a molhadinha pra lhe enrabar gostoso.
-Eu não vou aguentar outra surra de rola agora, minha buceta tá arregaçada, Su.
-Eu vou botar no seu cu, relaxa.
Antes de protestos, coloquei a cabeça, ela apertou o cu num gemido intenso. Mas, louca de tesão começou a rebolar na cabeça de borracha. Não demorou nem um minuto e ela já havia engolido tudo.
-Cu guloso. Aceitou a rola inteirinha.
Meti mais firme do que na buceta. Estávamos numa posição muito cômoda pra eu dar a pressão que ela precisava pra gozar de novo. Mas, Eu gosto mesmo é de buceta. Então, sai de trás dela e me deitei em sua frente.
-Quero sua buceta no meu pau de novo.
-Mas, bota só um pouquinho e devagar.
Meti a rola inteira, devagar, mas, firme.
-Enquanto eu estiver comendo você, essa buceta é minha e eu meto do jeito que eu quiser.
Fui tirando e deixei só a cabeça dentro. Ela achou que ia tirar toda, eu meti firme e todinha, num fôlego. Ela começou a gozar na hora. Segurei-a firme pela bunda, pra não perder o controle da situação, e puxei-a pra mim, deixando-a por cima sem ter como tirar de dentro da buceta a minha rola.
Ela caiu, praticamente, adormecida por cima de mim. Deitei-a pro lado e tirei a rola de dentro com cuidado. Chupei sua buceta avermelhada, pelas roladas, sugando seu gozo. Ela nem se mexia. Adormeceu ali, toda escancarada. Eu me sentia orgulhosa. Levantei da cama, tomei um banho e lavei a cinta caralha, afinal, no dia seguinte, ela me ajudaria a comer a buceta grande e quente da Carol, que eu sabia que estava me esperando ansiosa e com água na boca... Eu podia sentir o gosto doce daquele mel...
*Publicado por MSafadinha no site climaxcontoseroticos.com em 17/04/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.