Troca de casais no litoral

  • Publicado em: 18/04/16
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  • Autoria: Leozinho
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Acabamos de chegar de umas férias e ainda estou sem acreditar na loucura que vivemos. Somos casados há 12 anos. Sou Leonardo, tenho 41 anos, branco. Não sou nenhum Deus grego, mas tenho meus atrativos. Graças a uma vida dedicada ao esporte (joguei vôlei por um clube bem conhecido de Brasí­lia, ainda que de forma amadora) tenho o corpo bem definido e hábitos saudáveis. Já possuo alguns cabelos grisalhos, que muitos dizem ser meu maior charme. Minha esposa se chama Beatriz. Ela tem 42 anos, branquinha, 1,60 m. Eu a definiria numa só palavra: gostosa. Tem cintura fina, pernas grossas, uma bunda bem grande e seios siliconados. Curiosamente, os seios dela ficaram ainda mais lindos depois do nascimento do nosso único filho, que hoje conta com 08 anos. Nossa vida sexual, embora tenha esfriado depois da chegada de nosso filho, não nos afetou tanto, de modo que formamos um casal estável e com bastante afinidade.

Essa é apenas a 2º vez que viajamos sem nosso filho. A 1º vez foi uma viagem para Europa onde conhecemos a Holanda. Em Amsterdam, por ser quase obrigatório, fizemos um tradicional passeio turí­stico pelo Red Light District, um conhecido bairro pela exposição de prostitutas em vitrines e sex shops. Nessa viagem, compramos muitos brinquedos eróticos, no afã de apimentar nossa vida conjugal. Entre eles, um vibrador muito similar a um pênis. Com o tempo, passamos a trazer "Paulo" (esse foi o nome que demos a ele) para nossa cama, onde sempre brincávamos de estarmos fazendo um ménage a trois. Era sempre muito excitante penetrar minha esposa e vê-la chupando "Paulo". Às vezes, inclusive, fizemos algumas DPs com ele, ocasiões em que Beatriz gozava muito.

Sempre, nessas horas, fantasiávamos como seria gostoso ter outra pessoa na cama ou mesmo um casal. Mas entre a fantasia e concretização dela há uma distância enorme. Moramos em Teresina/PI. Uma capital relativamente pequena e não temos um local adequado para a prática do swing. Com o tempo, passamos a comprar filmes eróticos, em geral contendo cenas de sexo grupal ou troca de casais e, ouvindo os gemidos do filme, imaginávamos estar com outro casal no nosso quarto.

Pois bem. Nesse último final de semana, aproveitando o fato de estarmos de férias (trabalhamos como servidores do Poder Judiciário) reservamos um apartamento em um conhecido resort em Luí­s Correia-PI. Deixamos nosso filho com os avós e fomos para o litoral. Assim que chegamos, enquanto fazí­amos o check-in, tivemos nosso 1º contato com Samir e Cláudia.

Pelo sotaque, concluí­mos se tratarem de paulistas. Samir era alto, magro, porém atlético, moreno claro, barba bem feita e uma calví­cie disfarçada pelos cabelos raspados. Cláudia, se você já assistiu qualquer comedia americana dos anos 80, era o perfeito estereótipo da professora de High School. Magrinha, um pouco mais alta que Beatriz, a pele bem branquinha, cabelos bem negros, olhos azuis, algumas sardas no rosto e no colo. Ela trajava um vestido solto e estava descalça. De cara percebia-se que estava sem sutiã, pois seus seios, muito grandes, balançavam ao menor movimento feito. A princí­pio, numa 1º impressão, passavam a ideia de que eram flácidos e caí­dos. Porém, vendo seus mamilos duros, imaginei que embora grandes, eram firmes e apetitosos.

Para minha surpresa, embora o resort estivesse praticamente vazio, nos colocaram no mesmo bloco de apartamentos, próximos da piscina, um do lado do outro. Ainda tentei argumentar para nos trocarem de quarto, pois buscava paz e tranqí¼ilidade. Porém, a explicação do gerente me convenceu de que não haveria tal possibilidade, pois, por conta de uma reforma, esse era o único bloco não afetado pelo barulho.

O carregador levou nossa bagagem e a deles e nos mostrou o caminho para os quartos. Tão logo, eu minha esposa nos acomodamos, abri uma cerveja e fui para varanda do apê. Em seguida, quase que combinado, Samir fez o mesmo. Nos cumprimentamos, nos apresentamos e logo estávamos conversando.

Eles eram de Campinas/SP. Ele, advogado. Ela, médica e proprietária de uma clí­nica de dermatologia. Era a 1º vez deles no Piauí­. A sintonia entre os casais foi perfeita. Logo, estávamos discutindo aspectos no Novo CPC, impeachment da Dilma e nossas esposas tratando das últimas novidades no campo da estética. Eles nos perguntaram onde poderiam jantar e, por educação, os convidei para nos acompanharem ao centro de Parnaí­ba para tomarmos uns drinques e comer algo.

Em pouco tempo, éramos amigos de longos tempos. Tí­nhamos os mesmos interesses, viajado para os mesmos lugares e como nós, eles também possuí­am filhos, porém, uma menina de 09 anos e um garoto de 5.

Nos dias seguintes, fizemos tudo em conjunto. Íamos à praia juntos, nas mesmas barracas e, com exceção de um tradicional passeio ao Delta do Parnaí­ba, que eles queriam conhecer, passamos a sexta, o sábado e a domingo juntos. Nessas horas, na praia percebi o quanto Cláudia enganava a todos. Quando a vi de biquí­ni pela primeira vez, percebi o quanto aquela mulher era interessante. Embora magrinha, tinha pernas bem definidas e, mesmo que sua bunda não se comparasse com a da minha mulher, seus peitos deveriam ser lindos. Samir também era um homem bonito. O corpo magro dava a impressão de ser mais jovem e a sunga também deixava transparecer o volume do seu pênis.

Em geral, passávamos o dia na praia e no final da tarde, voltávamos para o resort onde seguí­amos para a piscina, encerrando o dia com algumas cervejas no bar. Durante esse perí­odo, eu e Beatriz transamos todos os dias, pois a mistura de álcool, sol e gente com pouca roupa sempre me excitou bastante.

No domingo, porém, véspera do nosso retorno para casa, o tempo mudou. Ficou nublado praticamente o dia inteiro. Minha esposa aproveitou para dormir um pouco mais e fui tomar café da manhã sozinho. Lá encontrei com Samir e Cláudia. Ela estava saindo e disse que ia ler um pouco. Por isso, convidei Samir para jogarmos sinuca no salão de jogos. Enquanto jogávamos, começamos a conversar sobre os mais diversos assuntos, entre os quais, óbvio, sexo. Ele comentou que a vida de casado deles também apresentava altos e baixos, mas de uns 2 anos para cá, depois de um final de semana em São Paulo, tudo mudou. Ele disse que foi com Cláudia a uma casa de swing na capital e lá transaram no mesmo ambiente com outro casal. Ele disse que a experiência mexeu com Cláudia, pois desde esse dia, passaram a sonhar com uma troca. Porém, nunca colocaram em prática, pois ambos se mostravam receosos das possí­veis conseqí¼ências. Eles temiam convidar casais amigos para a prática e a coisa sair do controle. Por outro lado, também não queriam sair com desconhecidos, pois para eles era preciso confiança na hora de dar esse "salto".

Disse a Samir que também fantasiávamos com isso e que nunca tí­nhamos posto em prática, pois tí­nhamos o mesmo receio. Nem preciso dizer que aquela conversa já me deixou excitado. Na hora imaginei minha mulher me chupando enquanto Samir a penetrava. Ao mesmo tempo, imaginei como deveria ser o gosto da buceta de Cláudia e como seria bom mamar naqueles peitos.

Passamos o dia em nossos quartos, pois a chuva, embora fraca, era constante. A noite, optamos por jantar no restaurante do Resort. Uma despedida fraterna. Porém, ao final do jantar, a chuva se intensificou e com a proximidade do fechamento do restaurante, decidimos levar algumas garrafas de vinho para nossos quartos para consumirmos juntos. No caminho para os apartamentos ficamos ensopados pela chuva, de modo que decidimos tomar um banho e trocar de roupa.

Enquanto minha mulher tomava banho, fui para a varanda retirar as roupas molhadas da sacada, de cima das cadeiras e mesa e começar a preparar o ambiente para os vinhos, quando tive uma visão incrí­vel. Samir e Cláudia tinham deixado a porta corrediça que liga o quarto à varanda semiaberta. Nessa hora, pude ver Cláudia saindo do banho enrolada numa toalha, escovando o cabelo. Ela se sentou na cama e pegou um secador e passou a secá-los. Ela não percebeu que eu a observava, de tal sorte que fiquei uns 4 ou 5 minutos apreciando a cena. Distraí­da, ela deixou escorregar um pouco a toalha e, para meu delí­rio, pude entrever um dos seus seios. Que delí­cia. Era como eu imaginava. Grandes, com mamilos rosados, e, embora levemente caí­dos, os bicos apontava para cima. Meu pau ficou duro como uma pedra. Nessa hora, vem Samir. Ele também vem enrolado na toalha. Ele a abraçou por trás e começou a beijar sua nuca, apertando seus seios com as mãos. Ele então muda de posição, posicionando-se em frente a ela. Nessa hora ele me vê. Porém, ele não para o que está fazendo. Pelo contrário. Começa a beijar Cláudia e retira tanto a sua como a toalha dela, deixando-as cair no chão.

Suas mãos agora percorrem o corpo dela, pressionando suas nádegas, num movimento de abrir e fechar a bunda. Nisso ele a vira e ambos agora estão de frente para mim. Cláudia, então, me olha, e para minha maior surpresa, não demonstra qualquer reação. Entorpecida pela bebida e pelos carinhos do marido, fixa os olhos em mim, enquanto Samir beija seu pescoço e com um dos dedos começa a masturbá-la.

Nessa hora, não resisti. Baixei meu short e comecei a bater uma punheta bem gostosa. Samir enfiava a lí­ngua dentro da boca de Cláudia e ela retribuí­a chupando a dele. Nessa hora, Samir segurou as duas pernas de Cláudia e a levantou, expondo toda a buceta dela, arregaçando-a para mim. Pude ver então que Cláudia era daquele tipo de mulher com lábios vaginais bem grandes e, enquanto ela estava levantada, com os dedos, os afastou e meu mostrou toda a sua buceta aberta.

Vi que Beatriz estava saindo do chuveiro e lhe fiz sinal para que fizesse silêncio e viesse para a varanda. Ela viu meu pau duro e mesmo sem combinarmos nada, jogou a toalha sobre a cama e veio a meu encontro, nua. Nos abraçamos, dei-lhe um beijo bem gostoso e lhe mostrei como estavam Samir e Cláudia. Ela riu e ficou um pouco encabulada, virou o rosto, porém me abraçou mais forte.

Decidi então que era chegada a hora. "É agora ou nunca", pensei. Peguei em sua mão e direcionei para o meu pau. Ela começou a massageá-lo e a punhetá-lo enquanto lhe diziaEm seu ouvido: "Quer transar com o Samir? Quer punhetar o pau dele? Quer chupar ele, meu amor?". Ela só sussurava: "Quero sim. Quero muito. Tô muito molhada". Ficamos nessa brincadeira por uns 10 minutos, apenas nos observando e nos tocando. Samir nessa hora engolia os seios de Cláudia. Eu, como num espelho, fiz o mesmo com Beatriz. Cláudia passou a masturbá-lo com mais força. Alternando masturbação com chupadas.

Logo, Samir me fez um sinal com os olhos, como se perguntando se poderia entrar no nosso quarto. Disse que sim e saí­mos da varanda. Apaguei as luzes do quarto e deixei apenas a do banheiro, com a porta entreaberta, fazendo um clima de meia-luz. Abri a porta para eles e não dissemos uma só palavra, pois era algo completamente imprevisto e novo. Continuamos cada um com sua respectiva esposa, nos beijando até nos darmos um abraço coletivo. Rimos e pude perceber que de forma bem suave Samir, tocara os seios de minha esposa. Aproveitei para sentir o cheiro do pescoço de Cláudia e deixei um dos meus dedos tocar sua vagina.

Enquanto tocava Cláudia pude perceber Beatriz pegar no pau do Samir a acariciá-lo suavemente. Abracei Beatriz e sentei ela num dos cantos da cama e ela começou a me pagar um boquete. Ela me chupava, enquanto minhas mãos apertavam seus mamilos. Nisso, vi Samir colocar Cláudia de quatro, segurando fortemente sua nuca e enfiar seu pau nela. O pau de Samir era enorme, porém fino. O meu, embora menor, ganhava no diâmetro.

Enquanto ele bombava em Cláudia, ela, em estado de frenesi, se aproximou de Beatriz e começou a morder suas costas e apertar seus seios. Jamais esquecerei aquela cena. Os seios de Cláudia balançando enquanto seu marido a comia e sua boca, sua respiração ofegante, procurando o lóbulo da orelha da minha esposa e seus dedos apertando os mamilos dela. A boca de Cláudia estava tão próxima do meu cacete que não resisti e retirei por um momento da boca de Beatriz e dei para ela chupar. "Mama, Cláudia. Mama gostoso", dizia Samir. Minha esposa então se virou e passou a bolinar os seios de Cláudia, ao ponto de ficar embaixo dela e engolir um dos seus seios.

Nisso Samir, se inclinou sobre o corpo de Cláudia e passou a enfiar o dedo na buceta minha esposa, enquanto eu acariciava os seios da mulher de Samir. A boca de Cláudia era uma delí­cia. Ela chupava meu pau e de vez em quando, passava a lí­ngua em toda sua extensão. Minha mulher, deitada na cama, por baixo de Cláudia, deixara as pernas bem abertas, permitindo que Samir lhe enviasse os dedos na buceta e começasse a lhe masturbar. Então. Samir largou sua esposa, e passou a se dedicar a minha. Vi minha esposa, engolir o pau dele todinho. Ela deitada de lado, ele em pé. Eu apenas perguntava: "Tá gostoso, amor? Chupa ele todo, anjo".

Cláudia então parou de me chupar e passou a ver a cena também. Em seguida, de joelhos, me abraçou e me beijou na boca. Minha lí­ngua percorreu seus lábios, seus seios e dando-lhe pequenas mordidinhas nos mamilos, aproveitei para ir encostando meu pau na sua buceta. Nisso ela me sussurou: "Tem camisinha?". Por sorte, tinha trazido um estoque, pois Beatriz tinha parado de tomar anticoncepcional por conta de um tratamento e logo corri para pegar o pacote.

Nessa hora, entreguei os preservativos para Samir e, enquanto colocava a camisinha no pau, vi Cláudia cair de boca na buceta da minha esposa. Beatriz deu um gemido longo e começou a tremer, indicando que estava gozando. Um fato curioso: minha mulher depois que goza fica toda relaxada. Assim, ela rolou de lado e recostou a cabeça no travesseiro e passou a apreciar a cena.

Extremamente excitado, Samir colocou seu pau novamente na boca de Cláudia, momento que aproveitei para penetrar sua esposa por trás. Ela estava encharcada. Meti meu pau e comecei a bombar com tanta força que Cláudia gritou: "Delí­cia! Me fode assim! Forte! Mais forte! Quero gozar, amor." Minha esposa, embora já tendo gozado, começou a tocar uma siririca e a ficar excitada de novo.

Samir, então, colocou a camisinha e tive uma das visões mais excitantes da minha vida. Minha esposa se arregaçando para receber o pau de outro de homem. Vi Samir fazer um papai-mamãe tão gostoso que senti vontade de fazer o mesmo. Beatriz estava toda aberta para Samir. Ver outro macho por cima da minha mulher e metendo o pau nela me deixou super excitado. Jamais esquecerei o som das estocadas de Samir na buceta molhada da Bia.

Nisso coloquei Cláudia ao lado deles e continuei penetrando-a por trás. Ela se deitou ao lado de Bia, de bruços e eu fiquei meio de joelhos, enfiando meu pau na sua buceta e abrindo sua bunda. Aos poucos, fui introduzindo um dedo na bundinha de Cláudia, que deu um gemido bem gostoso e gozou.

Samir também enfiava em minha esposa e com um dos dedos penetrava a bunda de Beatriz. Vi minha mulher gozar de novo. Samir, logo após, gozou também. Ele se levantou, beijou suavemente minha esposa e foi ao banheiro retirar o preservativo. Virei Cláudia para fazer um papai-mamãe e ela enroscou suas pernas ao redor dos meus quadris e gozei fortemente, beijando-lhe muito.

No fim, nos olhamos, rimos muito, nos despedimos com a promessa de um dia repetirmos a dose, dessa vez em Campinas. Eles se retiraram para seu quarto e eu e Beatriz nos abraçamos e tomamos um banho juntos. No dia seguinte, não os vimos na hora do check-out, mas a lembrança daquela noite ficará para sempre em nossas vidas.

*Publicado por Leozinho no site climaxcontoseroticos.com em 18/04/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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