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As crônicas de Vuldrine:Criad

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 22/04/16
  • Leituras: 1630
  • Autoria: Oliverlan
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Este conto é continuação indireta de um conto que escrevi e que minha amiga rainhaafrodisiaca postou em seu perfil.

Quem quiser ler o primeiro conto da serie As Crônicas de Vuldrine pode clicar neste link: />


Nos longí­nquos campos de batalha de Zustra alem dos reinos de Vuldrine e Astra, os exércitos dos reinos aliados do norte encontram-se em uma feroz batalha contra os Bárbaros e de UR que ameaçavam a paz .


Uma semana após a mais árdua batalha


em que uma vila inteira havia sido massacrada, Radguet mais conhecido como o rei guerreiro de Vuldrine descansa em sua luxuosa tenda.


É hora do jantar e ele exige que o soldado que o acompanha de a ordem para que seja servido o jantar de toda a tropa que não havia tido uma boa refeição há muito tempo.


As anciãs feitas prisioneiras são aproveitadas como cozinheiras e servem o jantar. Uma das senhoras prepara uma bandeja farta com o melhor de cada alimento e pede para uma criada mais nova levar até o rei.


Ela se aproxima da tenda e ainda do lado de fora pede autorização para entrar. O rei conceite sua entrada e a pede para deixar a bandeja no móvel que servia de mesa e assim ela faz. Inclinando de costas para o rei , ela põe a bandeja no móvel projetando o seu bumbum farto que logo desperta a atenção de Radguet.


Ele olha com atenção e morde os lábios e em seguida pergunta o nome da jovem criada. Ela responde que seu nome é Fréa e que ela tinha que ir. O rei exige que ela fique e que o faça companhia. Ela insiste em ir embora mas com um grito o rei a faz ficar. Temerosa ,ela senta e o rei levanta e começa a encara-la olhando-a de cima para baixo,de todos os ângulos. Ele pergunta para Fréa se ela já havia dormido com algum homem durante aquele tempo em que era cativa e a jovem responde que não. O rei sorrir pois deduz que a jovem ainda era virgem e tirar a virgindade de uma jovem tão linda era um privilégio que só ele poderia ter ali naquele local.


Ele se aproxima por trás da jovem , coloca o rosto bem próximo de seu ouvido e a pergunta o que ela acha de passar a noite com um rei. Ela se levanta rapidamente e recusa a oferta . O rei a pressiona contra a parede de tecido grosso da tenda e coloca as mãos sobre seu vestido na altura do peito e rasga revelando seus seios rosados e de biquinho durinho. A jovem se põe a chorar enquanto o rei segura suas mãos e chupa o seus seios. Sua linguá passeia pelos seios da jovem que ficam ainda mais durinhos contradizendo o movimento de suas mãos que ainda resistiam. Após alguns minutos, ela já não chorava mais. Mas gemia pois estava se deixando levar pelo prazer de ser dominada e assim inclinava seu corpo para frente oferecendo aqueles seios deliciosos ao rei que se banqueteava.


Radguet acaba de rasgar a roupa de Fréa e a manda deitar de pernas abertas na cama submissa, a jovem obedece . Sua boceta rosadinha assim como seus seios denunciava o estado de tesão em que estava de tão molhadinha que estava . O rei se abaixa e se põe a chupar aquela xoxotinha quente pincelando o grelinho com a lí­ngua e em seguida sugando tudo e passa os lábios como se estivesse no mais fervoroso beijo de linguá.


A jovem gemia alto chamando a atenção dos soldados que colocavam o ouvido nas paredes da tenda para ouvir projetando suas sombras na parede da tenda já que ela era iluminada a luz de velas . E ao ver a sombra dos soldados que nitidamente se masturbavam ao ouvir a cena ela fica mais excitada pelo fato de estar sendo ouvida e praticamente observada. Ela fica de quatro exibindo seu bumbum que havia fascinado o rei e ele o apalpa com vontade e dar um tapa forte deixando a marca vermelha de sua mão. E tira a roupa . Ele ajusta o corpo da ninfeta para baixo e esfrega o seu pau no grelinho molhado dela que começa a rebolar até ele escorregar todo para dentro de sua bocetinha melada. O rei mete devagar pois boceta de Fréa era apertadinha . Conforme o pau dele entrava, mais dor ela sentia e tentava recuar mas ele a puxava pela cintura e metia forte fazendo seu pau entrar todo naquela bocetinha melada de prazer e sangue. E dar mais alguns tapas em seu bumbum que a aquela altura já estava dolorido. Ele entrelaça suas mãos no corpo da jovem e ainda com seu pau dentro da boceta dela gira seus corpos na cama fazendo com que ela fique por cima dele. Eles se ajeitam e recomeçam com Fréa quicando forte no pau do rei. Em seu rosto, já não se via mais expressão de dor e sim de prazer. Ela quicava subindo e descendo sua xoxota no pau duro feito uma estaca que pulsava querendo gozar. Ela pula mais forte aida e inclina seu corpo para traz .


As mãos de Radguet passeiam pelo corpo da ninfeta encontrando novamente seus seios fazendo a jovem gozar . Ela geme e se contorce sentindo o esporrar sua porra quente dentro de sua xoxota . Ofegante , Fréa se deita ao lado de Radguet que a pergunta o que ela havia achado . Timida com a situação ela n responde e se levanta, vestindo as suas roupas enquanto o rei a observa e sai sem dizer uma palavra. Os soldados a observam loucos e alguns ainda de pau na mão querendo uma chance de gozar com a nifeta de gemidos deliciosos que o rei havia acabado de desvirginar e avançam para cima dela que tenta se defender. Mas o rei intervem e impede que os soldados a estupre . O rei tira o seu roupão e envolve o corpo de Fréia e a manda para a tenda das criadas pessoais que atendem os generaia de guerra dizendo a ela que quando a guerra acabar a levará para Vuldrine pois tera um trabalho especial para ela e que talvez sua esposa Amoa iria gostar de conhece-la e provar daquele grelinho cor de rosa que havia gostado



Fim

*Publicado por Oliverlan no site climaxcontoseroticos.com em 22/04/16.


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