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Visita do Prazer

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 23/04/16
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  • Autoria: LíviaSafadinha
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Eu sou Lí­via, tenho 26 anos, sou morena, magrinha, seios grandes, cabelos pretos, longos e lisos.

Trabalho de auxiliar de enfermagem num hospital particular dia sim outro não.

No primeiro dia do ano fui fodida loucamente e deliciosamente pelo amigo do meu esposo, Diego. Pensei por diversas vezes na nossa foda louca nos matagais, e o quanto gozei, e gozava só de pensar. Quando menos esperava eu estava tocando uma siririca deliciosa e pensando nele me fodendo uma vez mais.

Pois bem, eis que estava em meu trabalho e senti o meu celular vibrar, pensei que pudesse ser uma mensagem no whatsapp de meu esposo, ou outra qualquer notificação e aviso do facebook, fiz um intervalo assim que pude e fui fuçar o celular. Eis que alguém havia me mandado uma mensagem, era ele, Diego. Ele havia me mandado duas fotos, a primeira era uma foto de perfil minha completamente gozada e a outra uma foto de seu lindo pênis, que estava duro feito rocha, fiquei boquiaberta, paralisada, sem reação, respirei ofegante e baixinho, tentei responder algo a ele, mas não sabia o que escrever, minhas mãos tremiam, meu coração estava acelerado, me veio um frio na barriga, e quando me dei conta já estava toda molhada, ali mesmo no banheiro de meu trabalho, toquei outra siririca dessa vez olhando a foto do pauzão de Diego no meu celular, eu gozei e pensei era aquele pau que havia me fodido outro dia, eu queria outra foda, eu desejava, o pau dele me penetrando novamente seria uma loucura, mas também pensei que trairia meu esposo pela segunda vez, até que veio outra mensagem dele, me dizendo "Amanhã vou na sua casa e vou te fuder de novo, minha putinha safada", não sabia se ria de desespero ou felicidade, a única coisa que consegui responder foi "Não! Seu louco". Eu não sabia o que imaginar, durante todo dia eu fiquei pensando em algo para lhe dizer, uma desculpa para inventar de que eu não estaria em casa, tentei evitar, diversas vezes pegava o celular e acessava nossa conversa, tentava escrever algo, mas não conseguia e assim o dia acabou e o outro se iniciou.

Estava aflita, não sabia se ele vinha de verdade ou era apenas uma brincadeira dele, meu esposo saiu para seu trabalho e eu fiquei em casa assistindo tv, mas eu não tirava aquelas duas fotos da minha cabeça, de vez em quando eu olhava as duas fotos que ele havia me mandado, mandei uma mensagem pra ele com um sorrisinho e chamando ele de safado e decidi ir ao banheiro tocar outra siririca pensando em Diego. Quando me levantei do sofá, escuto alguém bater ao portão. Me tremi dos pés à cabeça, meu coração acelerou e me veio aquele frio na barriga. Fui até o portão pensando "Calma, pode ser o carteiro, ou outra pessoa, aquilo foi apenas uma aventura que não se repetirá." Abro o portão e lá estava Diego naquela moto, olhava nos meus olhos, depois me olhou da cabeça aos pés, deu uma buzinada me pedindo para entrar. Eu estava com uma camiseta fina cor de rosa, um shortinho jeans, mas estava sem sutiã. Tentei agir o mais natural possí­vel, deixei que ele entrasse com sua moto e fui recebê-lo com um sorriso tenso estampado no rosto, gaguejei ao lhe dizer um oi e ele agiu naturalmente, ou disfarçou super bem, o convidei para entrar, ele foi entrando e perguntando pelo meu esposo, eu respondi imediatamente que estava no trabalho, sentamos no sofá distantes um do outro e ficamos nos olhando e sorrimos um ao outro, ele virou o rosto para a TV e ficou em silêncio, assistindo por alguns minutos, eu estava travada, sem reação alguma tentando disfarçar olhando o notebook, o cara estava ali do meu lado, prestes a me fuder novamente, mas nem havia me perguntado nada, se eu havia gostado, ele não tocava no assunto, era como se já soubesse de tudo, até que ele levantou-se. Eu logo tentei ser cortês e lhe ofereci um café da manhã, ele apenas pediu permissão para ir ao banheiro e eu naturalmente concedi. Senti um falso alí­vio dentro de mim, pois pensei que irí­amos nos atacar, era o que meu extinto queria fazer e pensei que conversaria com ele e tentaria contornar a situação afim de suspender este caso, e não ceder a meus desejos, e de repente ele vem vindo nu até mim, nu e de pau duro, eu estava sentada no sofá, com o notebook nas pernas, me espantei e engoli seco, olhei pra ele, larguei de uma vez o notebook e coloquei a boca naquele cacete que eu tanto desejava, eu o chupei carinhosamente, cuspi, lambuzei, punhetei, brinquei com suas bolas até que ele gozasse no meu rosto, aquilo foi demais, eu bebi seu leite grosso e abundante, levantei-me para limpar meu rosto e ele sentou-se no sofá ainda de pau duro e me chamou "Vem Lí­via", o olhei nos olhos, meu coração bateu forte, aquele pedaço de mau caminho sentado no sofá de minha casa, pelado de pau duro me chamando, fui devagarinho até ele, na sua frente tirei meu shortinho junto da calcinha e montei no seu pau, notei que Diego gemeu gostoso assim que me penetrou, eu estava em cima dele, peguei seu rosto com minhas duas mãos e o beijei calorosamente, nos beijamos gostoso de lí­ngua enquanto eu pulava no seu mastro, ele me pegava pela cintura me estimulando a cavalgar, de vez em quando eu o olhava nos olhos, via seus olhos verdes brilhando, parávamos por um instante e nos olhávamos profundamente, não havia troca de palavras, apenas respiração ofegante e olhares gulosos, notei que estava me apaixonando por Diego, eu o beijava, lambia seu pescoço e continuava pulando naquele cacete gostoso, senti quando ele pôs o dedo no meu cu, imediatamente gemi e joguei meu corpo pra trás junto de meu cabelos longos, gozei como louca, ele me pegou de quatro no sofá, puxava meu cabelo e estocava em mim, violentamente como da primeira vez, foi aí­ que não me contive, comecei a falar um monte de sacanagem, coisas do tipo "me fode seu cachorro, seu puto, me arromba" até que eu ordenei "fode meu cu, caralho". Ele parou de repente e me levantou, me jogou contra a parede, abriu minha bunda e foi metendo devagarinho no meu cuzinho, eu gemia lentamente e arranhava as paredes da minha casa, aquilo era o paraí­so pra mim, tentei olhar ele, mas ele segurou minha cabeça contra a parede e eu decidi obedecer e gozar no ápice da nossa foda, ele segurava minha perna e comia meu rabo com gosto e eu enlouquecia de gemer arranhando as paredes, gozei com aquela rola na minha bunda. Fodemos na cozinha e fomos para o banheiro, tomamos banho juntos, trocamos carinhos e resolvemos almoçar juntos. Depois do almoço, tornamos a fazer sacanagem, fomos para o quarto, onde antes de iniciarmos nossa foda, fizemos um delicioso 69, ele me segurou de cabeça pra baixo em seus braços enquanto eu o chupava deliciosamente e ele lambia e chupava minha xoxota faminta. Ele me jogou com violência na cama e veio com tudo para cima de mim, fodia minha buceta que naquela altura eu já não gemia baixo, eu gritava de prazer, segurava seu peitoral, acariciava seus quadris e ele continuava a me foder, por fim gozamos juntos e dormimos cansados, ofegantes e abraçados até o fim de tarde. Hora da despedida, desta vez nos beijamos intensamente, nos abraçamos, ele deu um tapinha na minha bunda, subiu naquela moto e foi embora, sem palavras como sempre, ah Diego seu safado, eu te amo!

*Publicado por LíviaSafadinha no site climaxcontoseroticos.com em 23/04/16.


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