A Rola Grossa do meu Primo

  • Publicado em: 23/04/16
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  • Autoria: Deusaafrodite
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Chamo-me Juliana, sou casada, 27 anos, branca, 1,75 de altura, pernas grossas, bunda arrebitada, olhos claros e cabelos lisos pretos. Moro em Brasí­lia e tenho alguns parentes no Nordeste. Meu pai veio embora muito cedo, a fim de trabalhar por aqui.

Pois bem! Meu relato começa com uma viagem feita ao Piauí­, quando eu estava em férias, neste janeiro que passou.


Tarde de sábado, após chegarmos (eu e minha famí­lia), fui à casa dos tios, no litoral piauiense. Logo eu fui recebida pelo primo Renato: 1,65, branco,29 anos, franzino e sempre discreto, sem falar em sua educação, coisa que sempre me chamou atenção. Não era bonito, mas simpático.


Conversa vai, conversa vem, meus tios logo quiseram ir ao encontro dos meus pais. Meu primo, porém, estava terminando um trabalho acadêmico, e não poderia ir. Acabei ficando, fazendo-lhe companhia.


Eu usava um short muito apertado, fazendo muito volume na frente. Comecei a notar que meu primo, Renato, estava desconfortável, porque, volta e meia, olhava pra minha buceta, fechava as pernas, colocando sempre a camisa por cima de seu short. Ao longo da conversa, pedi-lhe uma cajuí­na. Ele, um pouco apreçado, teve que se levantar, indo em direção a geladeira. Nossa! Eu nunca havia atentado para o meu primo: seu short estava esticado para o lado direito de sua perna. Quando veio em minha direção, não me contive e fixei o olhar guloso naquele rolão, a ponto dele perceber, chamando minha atenção: - Juliana... Juliana... Tudo bem? Tome a cajuí­na, prima...


Fiquei com vergonha. Contudo, comecei a imaginar como seria aquela rola dura perto de mim, seu cheiro, tamanho e espessura. Minha buceta latejava e eu me contorcia suavemente...


Logo, ele me disse que tinha de sair, iria tomar um banho. Falei-lhe que não havia problema. Não me contive: fui em direção ao banheiro dentro do quarto e fiquei lhe espiando, mesmo sem condições de vê-lo por inteiro, porque o boxe atrapalhava da cintura para baixo. Ao sair do banho, tive uma surpresa deliciosa: uma rola grande e grossa, no meio das pernas brancas dele. Meu Deus, aquilo era demais pra mim. Ele, acanhado, tentou cobrir aquela jeba com a toalha, mas eu supliquei: nossa, primo... que é isso...deixa...solta ela...porra de rola mais gostosa...deixa eu pegar nesse picão...


Avancei, peguei na base da rola grande e quente. Comecei a punhetar aquela rolona; um delicioso cheiro de pica espalhava-se pelo banheiro, e meu primo soltou um "Uh" que me deu tanto tesão, passando a punhetar a picona com mais velocidade. Minha mão não fechava direito, tão grossa que era a rola. Esfolava aquela rola como jamais fizera antes.


Minha boca salivava como cadela faminta, rebolando o traseiro. Minha lí­ngua saí­a da boca involuntariamente, querendo lamber aquele pintão cheio de veias, de cabeçorra vermelha, uns 20 cm e muito, muito grosso.


Meu primo estava trêmulo, boquiaberto, até dizer-me: - lambe...lambe minha rolona, minha putona de Brasí­lia...me mostra como chupa um cacete grosso...safada tesuda...


Minha lí­ngua parecia haver aumentado; passei a lamber da cabeça ao saco, que também era grande. Abri bem a boca e consegui apenas abocanhar a cabeçorra da rola, não dava mais para ir além da cabeça, de grossa que era. Assim mesmo chupava com força, esfolando, punhetando o cacetão de Renato, que pulsava e aumentava dentro de minha boca. Não agí¼entando mais, fiquei de quatro na cama, ao lado da porta da suí­te, tirando o short, convidando meu primo piauiense para a foda: - ui... vem seu puto gostoso...vem atolar essa rola grossa na minha bucetinha, vem...atola essa picona, ui...


Pegando-me com força, Renato começo a colocar a cabeçorra na xota molhada. Senti uma pressão grande, quando começou o vai-e-vem. Puxando meus cabelos,Renato socava aquele cacetão em mim, dando-me palmadas no meu bundão branco, que rebolava, rebolava com uma tora grossa enfiada. Minha buceta parecia estar cheia de pica, nossa! Estava, na verdade, cheia de pica, uma rola muito grossa socava forte minha buça; os lábios iam e vinham (dava pra sentir isso), de forma que eu me sentia alargada, uma cavala sendo fodida por um jumento do picão grosso: - uuiiiii...fode

jumentão...fode essa cavala de elite, fode... Renato suava tanto, que eu sentia os pingos em minhas costas. Pediu ele, depois, pra que eu o cavalgasse... Vir-me-ei rápido, observando aquela rola que me fodia tão gostosamente, coisa que meu marido não poderia fazer, pois adoro um pintão que saiba foder gostoso, como o de Renato.


Ao sentar naquele mastro grosso, senti-me arrepiada. Foi aí­ que eu pude verificar a grossura da rola de Renato, porque eu levantava e descia, sentindo-me cheia, uma coisa descomunal para mim, até então. Cavalgava gostoso, enquanto Renato mamava meus peitos, revirando os olhos. Comecei a gozar, gozava tanto que parecia não terminar. Ele começou a respirar forte, rapidamente, ainda revirava os olhos verdes, quando liberou um "Uhhhh", dizendo: - pega leite de pica, pega...toma meu leite, safada...Consegui sair de cima e, punhetando a rolona, senti no rosto uma jorrada forte de gala quente, outra na boca, e outra nos seios, ficando um pouco ainda na mão que lhe punhetava.


Nossa! Porra de rola gostosa a dele. Dei-lhe um beijo gostoso, avisando-lhe que iria voltar em breve. Dois dias após, lá estava eu com ele. Quando retornei à Brasí­lia, senti saudades, conseguindo minimizar com umas fotos que eu pedi a ele(da rola grande, é claro!). Nunca esquecerei desta foda.


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*Publicado por Deusaafrodite no site climaxcontoseroticos.com em 23/04/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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