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Terapia Sexual, Parte 1

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 04/05/16
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  • Autoria: MonicaValverde
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Meu nome é Monica, tenho 31 anos, moro na zona norte de SP, sou casada há 6 anos e o que vou relatar é real.


Tenho um ótimo casamento e amo muito meu marido, entretanto não consigo me realizar sexualmente com ele, meu marido não tem tanto desejo sexual quanto eu, além disso ele tem um penis pequeno, isso não era problema no perí­odo que namorávamos, mas depois com o tempo, especialmente depois do casamento, passei a desejar novas sensações, não conseguia mais sentir orgasmo com ele e passei a desejar outros homens na minha vida, sonhava em ter uma vida secreta, onde eu me realizasse com amantes bem dotados...mas isso era apenas uma fantasia, que martelava na minha cabeça, mas eu não tinha coragem e nem sabia como realizar.


Eu passei a procurar cada vez mais material erótico na internet para municiar minhas fantasias, eu lia contos eróticos, assistia ví­deos e conhecia pessoas em salas de bate papo de sexo, eu me tocava com bastante freqí¼ência, mas cada dia que passava meu desejo aumentava e a masturbação não me saciava. Foi numa conversa numa sala de chat que conheci a Renata, uma mulher em situação muito parecida com a minha e com a qual acabei fazendo bastante amizade, a gente virou confidentes, conversávamos sobre nossas vidas, sobre nossos maridos, nossas fantasias e nossas frustrações.


Um dia a Renata me disse que havia lido em uma revista feminina sobre um "terapeuta sexual" diferente, que conduzia as mulheres à realização de suas fantasias, eu achei aquilo meio sem noção, ela digitalizou a matéria e enviou para eu ler. Explicando resumidamente, a matéria dizia que este "terapeuta" tinha métodos bastante alternativos, que além de ajudar casais em crise, também ensinava mulheres a sentir prazer sexual, que ensinava várias técnicas sexuais para mulheres e casais e que ajudava as mulheres a realizarem suas fantasias. Eu continuei achando aquilo meio estranho, mas ao mesmo tempo fiquei curiosa; fiz umas pesquisas na internet e achei um texto dele, onde tinha um e-mail de contato. Acabei enviando um e-mail para obter informações


Ele me respondeu e me explicou detalhadamente o que fazia, como trabalhava, quanto cobrava, explicou que não era garoto de programa, que não fazia sexo com as pacientes (ele prefere chamar de cliente), que podia ensinar muita coisa, mas que tudo dependeria do que eu desejava, pediu que eu o chamasse apenas por Mestre. Expliquei de forma resumida minha situação com meu marido, minhas frustrações e acabamos marcando uma sessão, detalhe...ele disse que as sessões eram em motel, alegando que ele não poderia atender em consultório pois não é médico nem psicólogo, aliás fez questão de deixar isso bem claro, porém, ressaltou que apenas irí­amos conversar, que não iria me tocar e que eu ficaria a vontade...fato é que ele me passou confiança e resolvi agendar a sessão.


Pois bem, no dia marcado eu cheguei no motel primeiro, avisei para ele o número do quarto e ele foi me encontrar. Ele era mais jovem do que eu esperava, fisicamente não me excitou, mas me passou tranqí¼ilidade, vestia terno e parecia um homem sério. Ele me deixou bem a vontade, sentou numa cadeira com uns papeis e caneta, eu fiquei na cama recostada num travesseiro. Ele passou a me fazer perguntas diversas, eu falei para ele muitas coisas da minha vida, não apenas sobre sexo, me senti realmente numa sessão de terapia rsrs, me abri com ele. Depois entramos naturalmente no assunto sexual, onde ele foi arrancando tudo de mim, ele conduzia a conversa de modo que me deixava exposta, era incrí­vel como ele dominava a situação e parecia ler meus pensamentos. Eu me senti extremamente excitada enquanto contava para ele meus desejos e frustrações, ele arrancou tudo de mim, e eu sentia que ficava cada vez mais melada entre as pernas. No final da sessão eu fiz o pagamento a ele, e já deixei marcada a segunda sessão para uma semana depois.


A segunda sessão foi no mesmo local. Ele expôs de forma clara que no seu entender eu não seria feliz se continuasse reprimindo meus desejos e que deveria trabalhar para me realizar. Ele disse que eu deveria confiar nele, que tinha experiência e saberia me conduzir naquela "terapia".


Ele pediu que eu assinasse um termo com algumas condições, entre elas eu autorizava que ele me tocasse quando necessário, além disso, ele deixava claro que eu poderia interromper qualquer sessão a qualquer momento, que eu não faria nada que não quisesse. A verdade é que a essa altura eu já estava completamente envolvida por aquele homem misterioso e por aquela situação inusitada, eu queria saber a onde aquilo iria chegar, eu sentia que ele já me dominava.


Ainda na segunda sessão, após eu concordar, ele deu iní­cio à "terapia" que ele chamou de treinamento. Continuou conversando comigo, mas agora de uma forma diferente. Ele mandou eu sentar de frente para ele, com as pernas abertas (eu estava vestida, usava uma calça). Ele passou a me indagar e exigia que eu respondesse olhando no olho dele. A conversa foi mais ou menos assim:


Mestre: O que você sente pelo seu marido?

Eu: Eu amo meu marido.

Mestre: O que mais?

Eu: Afeto, carinho...

Mestre: Sente tesão pelo marido?

Eu: Não.

Mestre: Por que?

Eu não respondi...

Mestre: Responde, anda.

Eu: Porque ele tem penis pequeno.

Mestre: Pênis?? Não sou seu ginecologista, diga o nome que vocês usam na intimidade.

Eu: ele tem pipi pequeno.

Mestre: Rindo disse, vc não quer um pipi não é mesmo Monica?

Eu: Não

Mestre: Você quer uma pica grande Monica?

Eu: Sim.

Mestre: Então diga claramente olhando pra mim o que você quer.

Eu: Eu quero uma pica grande.

Mestre: você quer ser puta de um macho de verdade?

Eu: sim quero.


Esta é parte da conversa, mas não parou por ali. Ele continuou e a cada vez eu sentia meu rosto pegar fogo de tão vermelho e minha vagina molhar mais. Entre outras coisas, naquela sessão ele determinou que eu não deveria mais usar calça nas sessões, que não deveria fechar as pernas na frente dele, e que eu seria tratada por puta, vadia ou vagabunda.


Naquele momento eu me sentia consumida pelo desejo, eu queria tirar a roupa para aquele homem, queria que ele me tocasse, me possuí­sse, mas para meu desespero eu continuava vestida e ele também.


Vou interromper esta primeira parte por aqui para o texto não ficar muito comprido, mas em breve darei continuidade ao relato com a continuidade do meu treinamento.


Se alguma mulher se identificar e quiser manter amizade pode escrever para: monica_valverde2012@hotmail.com

*Publicado por MonicaValverde no site climaxcontoseroticos.com em 04/05/16.


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