Motel em manutenção (No quar

  • Publicado em: 07/05/15
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  • Autoria: Fabby Lima
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E no banho para refrescar um pouco o calor, ele veio por trás e começou a lamber a minha buceta... Estava com saudade daquela lí­ngua.


Rapidamente saiu do banho e foi buscar uma das camisinhas que haviam ficado sobre a bancada.


Ali ele introduziu todos os seus vinte e dois centí­metros em minha buceta e estocava com vontade.


- Isso é para você aprender a não tocar mais siririca, antes de vir me encontrar. Vou te socar com força. Não era assim que você queria o teu macho? - disse ele.


- Sim! Vai seu cachorro! Soca-me com vontade! - disse a ele ordenando ame estocar com mais força.


- Estou te estocando até lá no fundo sua vadia... Minha branca gostosa. - Disse ele.


Apenas gritava e gemia com todo o seu volume dentro de mim.


- Vai cachorro! Fode com força a minha buceta! - Meus gritos ecoavam pelo prédio.


- Isso! Grita! Mostra quem é o teu macho... Cachorra branca! - falava ele.


- Eu sou a tua puta branca! - falei alto, colocando-me de quatro no chão do banheiro.


- É assim que você quer minha branca? Vou te socar todinha... - dizia ele.


Afonso socava com força e conforme seus movimentos acelerados faziam com que escorregasse.


E podia ouvir o barulho da ferramenta sendo usado pelo pedreiro e comentava com Afonso:


- Como será que estão lá fora ouvindo os meus gritos? - perguntava


- Todos eles devem estar de cacete na mão minha branca! - respondia ele rindo


- Vamos para o quarto! - disse a ele.


Rapidamente me levantei me secando, apenas para tirar o excesso de água do corpo e fui para o quarto antes dele.


E ao chegar, me encontrou de bumbum empinado para cima, o que depois ele batizou como presente.


Ele estocou de uma só vez a sua tora em minha buceta...


Porém, vendo meu rabinho ali exposto, não pensou duas vezes: De uma só vez tentou a sua invasão anal... Mas pedi calma...


De quatro, Afonso começou a introduzir o seu cacete teso em meu rabinho, e ele ia me perguntando quando poderia começar a socar... Aos poucos foi deslizando... E pude sentir as suas bolas baterem em minha carne branca.


Aos poucos meu rabinho foi se lembrando de seu cacete...


Afonso estocava com vontade me batendo e me xingando.


- Quero ver o vulcãozinho todo aberto. - dizia ele.


- Vai! Fode o meu cuzinho... Arromba o meu cu... Cachorro... Vadio! Vai... Bata-me! - dizia em voz alta.


- Fala mais alto! Grita minha branca! Diz que quer que eu arrombe com vontade o teu cuzinho! - pedia ele.


Eu gritava... Dizia palavras desconexas...


- Fode o meu cu! Soca com vontade essa rola no meu cuzinho... - gritava.


Parecia que estávamos gravando um filme pornô, além de ator ele também era o diretor. E como toda boa atriz, obedecia as suas ordens.


- Grita! Minha branca! Adoro ouvir você gritar rebolando na minha rola! - falava ele alto.


Quando dizia algo sussurrando, ele mandava repetir a mesma frase bem alta e também me batia!


- Ai que delí­cia de anal! Há muito tempo não fazia um assim! - lhe disse recebendo as suas estocadas em meu rabinho.


- Minha branca... Puta... Safada! - dizia ele.


Afonso com seu cacete fincado em meu rabinho tocava em minha buceta e eu rebolava naquele pau gostoso, quase sentando... Tendo em meu corpo a sensação de uma dupla penetração. E lá fora ecoava o barulho das ferramentas.


- Esses pedreiros devem estar morrendo de inveja. Eu com essa branca gostosa! - falava ele.


Não demorei a gozar... Gritei enlouquecida pelo prazer que Afonso me proporcionava.


Senti o membro de Afonso latejar em meu orifí­cio... Anunciando o seu gozo.


Caí­mos exaustos sobre a cama... E depositado na camisinha o leite extraí­do de seu corpo.


Esse seria apenas o começo de uma transa cheia de vontades...


Não satisfeito, após uma ducha rápida e outra camisinha, Afonso me estocava a bucetinha, mas queria o prato principal, o meu cuzinho e comigo de quatro.


Outra sessão de loucuras e gritos, quando gozamos outra vez...


Nunca tinha visto Afonso de tal maneira...


Vendo o seu cacete exposto, não resisti e cai de boca nele... Sugava... Apertava entre minhas mãos como se quisesse espremê-lo... Massageava...


Meus movimentos despertaram mais ainda o seu desejo por mim.


Encaixei-me em seu corpo... E cavalgava sentada em seu cacete teso... Fincando-o devagar em meu cuzinho. Quando comecei a rebolar...


- Já está toda assanhada. Não é sua safada? - brincou ele.


Não deu outra... Gozamos outra vez. Enchendo a terceira camisinha com a sua porra.


Confesso que já estava satisfeita, mas entre uma conversa e outra... Lá está Afonso pronto para mais uma!


- Adorei quando me esperou naquela posição de quatro, com a parte inferior do corpo para baixo, parecia um presente! - disse Afonso.


- Mas eu sou um presente! - disse a ele rindo.


- Faz de novo? - pediu ele tão carinhoso, que não pude resistir.


Repeti a posição, e ele lambia a minha buceta, o meu cuzinho e invadiu outra vez o meu canalzinho apertado, já mais sensí­vel com atrito de seus movimentos, mesmo assim adorou mais aquela investida.


Minha buceta piscava... Meu cu apertava o seu falo...


Afonso gozou outra vez... Enchendo de porra a quarta camisinha...


Estávamos exaustos. E permanecí­amos deitados...


- Para de me provocar! - dizia ele.


- Não estou fazendo nada! - respondi.


- Fica com essa bunda para o meu lado, olha como ele está pedindo por você. - disse Afonso.


Quando olhei para a sua pica, lá estava ela de prontidão. Louca para ser abatida novamente.


Aos poucos, Afonso foi me atiçando... Colocando mais brasa em meu corpo... Que delicia de pica!


E comigo deitada de bruços, empinando o meu bumbum... Afonso gozou pela quinta vez...


Nossa que homem delicioso!


Quem o ver, não dá nada por ele. Com aquela carinha de calminho.


Mas quando o homem encontra uma mulher que sabe fazê-lo gozar, este se transforma.


É assim, a minha quí­mica com Afonso...


Quando estou com ele, extraio até a última gota!


As horas naquele quarto de motel, haviam se passado sem nos darmos conta. E tomamos outro banho juntos!


Depois de Afonso ter as nossas despesas, ao voltarmos pelo mesmo corredor, notei que havia alguns apartamentos com as portas abertas e também que tinham algumas coisas como colchões fora do lugar.


Foi observando tudo que pude constatar que havia alguns apartamentos em manutenção, por algum motivo. E confirmava as minhas suspeitas: havia pedreiros no prédio.


Tudo bem... Esse foi somente mais um aperitivo por passar aquele dia, na companhia de Afonso!


Esperando reviver essas emoções anais mais vezes!




Fabby Lima


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*Publicado por Fabby Lima no site climaxcontoseroticos.com em 07/05/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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