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Por Um Triz

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 16/05/16
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  • Autoria: Indiferente
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Sempre fui um cara muito inteligente na escola, se eu fosse magro, alto e que tivesse óculos (sem querer generalizar) podiam me chamar de nerd que eu nem retrucava, mas não, eu sou negro, bonito, alto e de corpo bem definido. Enfim essa inteligência toda me deixou muito cauteloso em situações de risco, me fazendo pensar nas conseqí¼ências das minhas ações ou na falta delas.

Certa vez eu estava em minha casa pensando na vida, ouvindo a musica de Jimi Hendrix All Along The Watchtower (Ótima Musica) quando chegou minha irmã dizendo:

- Lucas tu não vai ver nossas primas que chegaram de viagem?

- Num tô afim não talvez depois!

- Eu estava olhando no face tem uma que é de sua idade e pelas fotos é gostosa!

- Porque você vive tentando arranjar mulher pra mim hein?

- É claro que sim, é porque você... você...

- Eu penso demais?

- É, é isso! Tem ser mais atirado, chegar junto, partir pra cima!

Olhei pra cara dela e quase gargalhei, ela sabe que sou tí­mido, mas sempre diz essas coisas pra mim e depois fica sorrindo.

- É brincadeira, sei você é tí­mido. Mas, e aí­ você vai lá ou não?

- Eu já disse que talvez depois. - pensei um pouco e falei - nós vamos pra fazenda né, lá eu vejo elas.

- Como você sabe que elas vão pra fazenda?

- Nossa! É sério? Como que elas viriam aqui outro estado sem ir à casa dos avós, só se talvez ninguém fosse, mas quase todo mundo vai tenho certeza que elas vão ir.

- Então tá, grande gênio.

Às quatro horas da tarde saí­mos para a fazenda. A viagem foi muito rápida, mas me deu tempo de pensar nas possibilidades, nas possí­veis perguntas e nas possí­veis respostas e nos possí­veis desfechos. Logo que cheguei à fazenda eu vi as duas priminhas vindas de outro estado, Ana e Bianca, em especial essa última era a que minha irmã disse que era da minha idade e gostosa, e o melhor é que era mesmo: branquinha, Cabelos castanhos longos, corpo levemente sinuoso, seios na medida, coxas grossas e a bunda, ah aquela bunda me deixava louco, meu Deus. Sabe aquelas olhadas que acontecem antes de qualquer aproximação? Então acho que ela não sabia o que era isso, porque já foi logo me surpreendendo destruindo as variáveis que eu tinha feito durante a viagem.

- Ei seu nome é Lucas né? Você tem namorada?

Falando sério, eu não podia deixar uma oportunidade dessas passar, porque sendo como eu sou, uma garota boa que chega e não espera o cara tomar iniciativa é uma jóia bem preciosa e rara, então resolvi jogar o jogo dela.

- É... é, s-sim, e não, nessa ordem. E você tem namorado?

- Tenho sim. Mas isso não impe...

Sempre tem aqueles caras que são chatos e intrometidos que gostam de passar vergonha nas outras pessoas, mas nenhum é igual a um tal de André que tenho como primo, ele interrompeu ela dizendo:

- Eita Benjamin forte, eita cara comedor. Ei menina toma cuidado com ele viu esse cara não é gente não.

- Cuidado? Por quê?

- Esse menino tem uma...

"“André para com isso caramba! - eu o interrompi - O que é cara, que porra.

Essa brincadeira de mau gosto começou quando uma vez fomos (um grupo de cinco eu e mais quatro primos inclusive ele) banhar em um lago dessa mesma fazenda e todos banharam pelados (sei lá porque) desde então ele quando me encontra diz coisas como "Lucas jumento", "é cara se eu fosse mulher eu não dava pra você não", "Lucas Kid Bengala", "Lucas bengaludo" pode parecer estranho, mas eu não gosto nem um pouco disso. Depois que eu o interrompi ele saiu sorrindo, eu me virei pra ela e perguntei:

- Você dizia?

- Depois a gente conversa minha mãe está me chamando.

- Beleza depois agente se fala.

Depois que ela saiu, um outro primo meu Alexandre irmão do tal André me chamou para jogar bola em um campo próximo da casa. Com mais ou menos uma hora de jogo a noite caiu e eu já de banho tomado estava em meu quarto pensando em minhas variáveis já adaptadas para a personalidade dela eu estava à espera de apenas uma investida para que eu colocasse minha tática em ação, não demorou muito e ela veio ao meu encontro e disse com malí­cia nos olhos:

- Sobre o que André estava falando hein?

"“Eu sinceramente não gosto de falar sobre isso... - eu disse olhando para o chão e quando ergui os olhos novamente ela estava muito perto de mim que eu podia sentir sua respiração ofegante e aquele calor subiu estomago acima e culminou-se em um beijo quente e demorado, então ela se afastou e perguntou:

- Agora você me diz do que ele dizia? É do seu pintinho? - disse ela sorrindo e passando a mão no meu pau por cima da minha calça, e quando ela viu as reais dimensões tirou rapidamente a mão surpresa.

- Pintinho nada! Pintão. Se eu soubesse disso tinha vindo aqui antes.

Aí­ as coisas complicaram para o meu lado, o bloqueio chamado "pensar demais" entrou em ação, porque eu tinha certeza de que se agente transa ali no quarto alguém iria aparecer e as coisas ficariam muito serias para dois adolescentes de 16 anos, então a afastei dizendo:

- Não podemos fazer isso aqui agora.

- Que foi? - ela disse com toda safadeza e calma do mundo - você não tá com medo de alguém chegar né?

Ela falou de um jeito tão sensual que me hipnotizou e não percebi quando ela me jogou na cama e se sentou em cima de mim, na hora eu pensei, não vou arregar agora eu vou fundo então girei meu corpo ficando por cima dela olhei em seus olhos e perguntei:

- Você tem certeza que quer isso? - ela mordeu os lábios e respondeu balançando a cabeça:

- Sim! Agora!

Por um momento de extrema excitação eu me senti totalmente livre de todos os pensamentos e foi uma das melhores sensações da minha vida até aquele dia, mas não podia correr o risco de ser pego ali no ato, então me levantei caminhei até a porta peguei na maçaneta, e antes que eu puxasse a porta alguém empurrou, e era a mãe dela, travei, mas antes que qualquer mal entendido evoluí­sse, ela me surpreendeu novamente:

- Olha mãe o Lucas não quer conversar comigo.

Fiquei muito confuso, mas quando vi o cinismo na cara de Bianca eu entendi.

- Porque você não quer conversar com ela, hein?

- Não, não, é brincadeira dela, não é Bianca?

Ela simplesmente sorriu para a mãe, que entendeu como um sim.

- Mas de qualquer forma vamos filha, vim aqui pra falar que já vamos voltar para a cidade.

- Tá, me deixa só despedir do Lucas aqui.

- Faça rápido - disse a mãe dela virando em direção ao corredor - estou te esperando.

- Você é cheia de surpresas né?

- Você ainda não viu nada bobinho - ela disse me beijando - quando você vai pra cidade? Gostaria de terminar isso aqui. - falou enquanto pegava minha mão e passava em seus seios deliciosos.

- E vou adorar terminar isso, mas infelizmente não será tão em breve, guarde bem pra mim viu? - eu disse com uma apertada.

Ela se aproximou e falou sensualmente em meu ouvido:

- Pode deixar, vai ser tudinho seu!

E deu uma leve mordida em minha orelha que me fez tremer e ficar extasiado por alguns minutos, então ela saiu do quarto rebolando, ah aquela bunda, já mencionei que me deixava louco? Acho que sim, meu Deus.

Só a vi um mês depois pra terminarmos aquilo... mas isso depois, eu conto.

*Publicado por Indiferente no site climaxcontoseroticos.com em 16/05/16.


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