Pai da minha melhor amiga

  • Publicado em: 16/05/16
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  • Autoria: Kim_p
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Tenho uma melhor amiga que conheço deis dos 12 anos e sempre achei o pai dela lindo, mas comecei a desejá-lo muitos anos depois, quando vi ele fazendo umas caricias sensuais em sua esposa.

Eu dormira na casa dessa amiga de sesta pra sábado, pela manhã senti fome e como já era de casa fui para a cozinha comer algo.

Ouvi sussurros, cheguei à porta e me deparei com a seguinte cena:

Marcos, o pai da amiga, prensando sua esposa contra a pia, ela de costas pra ele com uma cara derretida em excitação, ele com a mão direita cheia no seio dela por cima do vestido e falando sacanagens em seu ouvido.

Senti um misto de vergonha por estar vendo algo que não era da minha conta e raiva por não ser eu no lugar dela. Voltei para o quarto de minha amiga que ainda dormia, deitei no meu lugar em um colchão no chão e tentei dormir novamente, mas aquela mão máscula não me saia da cabeça. Não me contive e me masturbei imaginando que Marcos me pegava de jeito por traz.

Depois disso fiquei obcecada por ele, beijava outros garotos pensando nele, quando ia pra casa da minha melhor amiga ia com roupas mais que reveladoras, cheguei ate a transar com um cara mais velho fantasiando que era Marcos, mas foi o pior sexo da minha vida. Então percebi que estava perdendo o senso de tudo, me afastei um pouco de minha amiga e evitava ao maximo ir em sua casa.

Ate que em um feriadão meus pais decidiram viajar e pra roça e eu não quis ir, pois lá era muito chato, então me despacharam para a casa da minha melhor amiga, pois não queriam me deixar ficar sozinha em casa um feriadão inteiro.

Foi tudo bem tranqí¼ilo e eu evitava ficar a sós com Marcos que era gentil e divertido como sempre.

Minha amiga passou muito mal então a mãe dela a levou para o medico, eu queria ir junto, mas a mãe dela não me deixou. Marcos ficou em casa comigo, fomos ver um filme para distrair, mas a tensão por minha parte era enorme, estávamos em sua casa sozinhos... A mãe de minha amiga iria passar a noite com a mesma que teve que ser internada (mas isso não vem ao caso) pensei em ir pra minha casa, mas seria muito estranho e levantaria suspeitas que eu não queria.

Já era noite, estávamos vendo qualquer bobeira que passava na TV sentados lado a lado no sofá e eu dura de nervoso por estar tão perto do meu desejo, mas tão longe ao mesmo tempo. Eu o olhei disfarçadamente e pensei "Eu não tenho a mí­nima chance"

Ele era moreno, cabelo levemente grisalho, alto, ombros largos e sorriso maravilhoso. Alem de bonito ele tinha uma coisa amais que me atraia muito sem explicação. Uma coisa que me dava vontade de tirar a roupa e me esfregar nele.

Ele me pegou o reparando, tentei despistar, mas ele apenas se levantou e foi para a cozinha dizendo que ia preparar o jantar.

Suspirei aliviada, achando que ele não tinha dado importância para o meu olhar de pirralha maní­aca, mas ouvi sua voz me chamar da cozinha. Ele estava encostado na pia de um jeito bem relaxado e perguntou:

-Você gostou do que viu? "“fiz cara de desentendida então ele explicou: -No dia que dormiu aqui eu vi você.

Não tive coragem de fazer ou falar nada.

-Aquelas roupas de putinha, aqueles olhares pra mim... o que era aquilo?

-Não to entendendo. "“disse a ele que se aproximou com um sorriso safado.

-Eu não traio a minha mulher, é um evento único, só por que eu não consigo tirar essa idéia de meter em você de quatro como uma cadelinha da minha cabeça. Só vou perguntar uma vez então não brinque comigo "“a voz tom dele era firme já me fazendo ficar úmida -Você quer fazer sexo comigo?

-Sim. "“respondi simplesmente.

Marcos avançou em mim me beijando forte, o abracei, as mão deles eram rápidas apalpando todo meu corpo e sua boca foi para meu pescoço.

Tirei minha blusa, estava louca pra ele chupar meus peitinhos e foi exatamente oque ele fez.

-É sempre na cozinha. -Eu disse ofegante - Eu sempre imaginava você me comendo na cozinha.

-Eu também. -Ele disse rapidamente voltando a mamar.

Meus peitos não eram grandes, mas Marcos pareceu amar, ele me empurrou para a bancada de metal ao lado da pia e deitei metade do corpo lá.

Mordendo meu bico ele tirou meu shorte junto com minha calcinha, desceu sua lí­ngua me olhando ate a minha boceta, Marcos abriu minhas pernas e me lambeu sua lí­ngua era rápida e acariciava em cada dobras da minha vagina. Ele enfiou dois dedos em mim e sua lí­ngua chupava meu grelo sem perceber eu gemia alto.

Seus dedos aumentavam o ritmo, sua lí­ngua me penetrou. Eu já tinha transado muitas vezes mas nunca tinha sentido nada como aquilo que sua lí­ngua me faziam.

Ele parou e me tirou da pia, todo vestido ainda, eu tirei sua camisa, ele era um pouco barrigudo, mas aquilo não me incomodava.

Marcos tirou sua calça e depois sua cueca, seu pau apontava para cima, não era grosso mas era enorme, não pensei 2 vezes me ajoelhei e cai de boca naquela pica quente.

Chupei a cabeçinha depois lambia de cima a baixo ele segurou meus cabelos e então comecei a engolir ate onde dava subindo e descendo, mas Marcos gemeu forte e coçou a empurrar sua pica ate o fundo da minha garganta, senti ate falta de ar ficando vermelha.

-Num era isso que você queria? Então toma rola... Toma a minha rola.

Empurrando cada vez mais, mas não pedi arrego ate ele gozar minha garganta a dentro. Fiquei no chão morta, depois que ele se recuperou ele mandou:

-Vem.

Ele saiu e eu não me mexi, mas o ouvi sua voz soar:

-AGORA!

O segui capengando ate o banheiro, Marcos esticou a mão pra mim e me puxou para o box. Tomamos um maravilhoso banho quando saí­mos, ele estava de pau duro novamente.

Sua gentileza ficou no banheiro, ele me jogou na cama cai de barriga pra baixo e ele subiu em cima de mim lambendo meu pescoço por traz deu uma mordida forte que me fez dar um gritinho que levou a um tapa na bunda.

-Empina.

Levantei minha bunda com obediência.

A lí­ngua dele seguiu caminho pela minha coluna sua barba por fazer me arrepiava, descendo ate meu cu, sua lí­ngua o rodeou mexi meu quadril.

-Gostou... e disso? -ele chupou o dedo indicador e invadiu meu cu gemi.

Marcos riu e tirou, ele saiu de cima de mim e pegou um preservativo cobriu seu pau de cabeça rosada e enorme me colocou de quatro e enfiou seu pau na minha boceta todo de uma vez, senti ele me preencher deliciosamente

gemia alto igual uma cadelinha no cio com as bombadas de Marcos. Ele aumentou o ritmo, senti um dedo dele entrar no meu cu novamente ter ele brincando com meu cu me deixou mais louca.

-Isso rebola bem gostoso... assim -Seu dedo entrava e saia assim como seu pau eu ouvia barulhos de nossos sexos gemia mais alto. -Safada vai me dar esse cuzinho depois.

O ritmo estava maravilhoso, Marcos segurou meu quadril com a duas mãos bombando mais.

-Que putinha mais apertada, que boceta deliciosa.

Ele segurou um peito que balançava com o ritmo nervoso.

-Agora quero que você cavalgue no pau do seu macho. ele me deu um tapa ardido na bunda e mudamos de posição ele se deitou e comecei a subir e descer no seu pau, rebolando gemendo aumentando os movimentos e o olhar dele me dava mais tesão ainda ele massageou meu grelo e eu rebolava mais ate que gozamos juntos com um gruindo longo por parte dele dei mais umas reboladas finalizando a sensação e cai tremendo na cama.


Por mais incrí­vel que pareça ele me abraçou e dormimos satisfeitos de conchinha. Depois disso não trepamos mais, matamos a vontade foi só, mesmo que eu ate hoje eu não tenha superado aquela foda e uma paixonite, ele me disse que amava a esposa demais pra fazer mais uma vez.




E ai curtiram?

*Publicado por Kim_p no site climaxcontoseroticos.com em 16/05/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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