Dei Gostoso
- Publicado em: 17/05/16
- Leituras: 6037
- Autoria: Diana
- ver comentários
Olá caro leitor, meu nome é Diana, este é meu primeiro conto, então por esse motivo decidi relatar um fato ocorrido comigo a um certo tempo. Tenho 23 anos, nasci no interior e desde que comecei minha Faculdade me mudei para a capital e moro aqui sozinha, trabalho, estudo e sou independente.
Tenho um colega, o Alessandro, que na turma todos chamamos de Ale. Lembro da primeira vez que o vi, fomos apresentados por alguns amigos nossos, sabe aquela coisa de um amigo que conhece outro amigo, pois é, foi assim que conheci o Ale. E nos odiamos à primeira vista, não tem explicação, eu nunca o tinha visto e já não fui com a cara dele, achei ele arrogante, petulante tudo que se pode achar de ruim numa pessoa eu achei dele, fora o fato de que na hora de me cumprimentar me chamou de "pequenininha", eu sou baixinha tenho 1,55 de altura, mais isso não era motivo para um desconhecido idiota vir se apresentar a mim.
Para minha infelicidade, naquele dia eu estava com algumas amigas que se derreteram pelo Alessandro, pela clara, cabelo preto comprido até o ombro, 1,75 de altura e deveria ter uns 24 anos. Foi a perdição pra todas, menos para mim que como disse odiei ele.
Enfim o tempo passou, saíamos todos juntos mais eu e ele era no máximo "Oi" e "Tchau". E isso se manteve assim por um bom tempo. Até o aniversário da minha amiga Carla, ela completaria 25 anos e queria fazer com classe uma festa que fosse inesquecível, os pais liberaram a casa, ela convidou todos que desejava e deu o que chamamos de "festa de arromba".
Muita bebida, gente bonita, música, todos alegres, foi como ela queria, inesquecível. Porém sabe como é festa né, sempre tem aquele ou aquela que bebem demais e precisam ser levados para casa. E eu que sempre fui mais na minha e bebi moderadamente, sempre sobro para levar o pessoal. O que não foi diferente naquele dia. Max um grande amigo meu e do Ale, bebeu além da conta e lá pelas 4 da manhã decidiu que era hora de ir embora, me prontifiquei a leva-lo pois era o caminho de minha casa mesmo, o Ale mais dois caras colocaram ele no meu carro, ele estava mortificado, e logo pensei como tirar aquela pessoa dali sozinha e colocá-lo para dentro de casa. Parece que o Alessandro leu meus pensamentos nessa hora e foi logo dizendo:
- Acho que você vai precisar de ajuda pra se livrar do cadáver ai!-
- Disso não tenho dúvidas- Respondi.
Alessandro se prontificou a ir comigo para deixar o Max em sua casa, e disse que ficaria por lá mesmo até o dia amanhecer, o que já faltava pouco.
Despedimos de todos e fomos seguindo para a casa do meu amigo quase tendo um coma alcoólico.
- Estou preocupada com o Max, tem 20 minutos que ele não se mexe, não seria melhor levarmos ele há um hospital?- Falei para o Alessandro.
- Preocupa não Di, já vi ele pior, pode acreditar vai sobreviver-.
- Então agora eu sou Di?- perguntei num tom de voz que me fez parecer nervosa.
- Até onde sei todos te chamam de Di, não é?-
- Sim chamam, mais todos que eu considero como amigos-
- Então não sou seu amigo? - Alessandro perguntou fazendo uma cara de indignação.
- Não, não estou questionando isso, é porque quando nos conhecemos você me chamou de, como é mesmo...- tentei ser o mais sínica possível - ah sim de "pequenininha"-.
- A entendi, então é por isso que desde então você não faz questão de falar comigo ou olhar na minha cara? - Ele perguntou.
- Sim, é por isso mesmo-.
- Pensei que você não guardasse mágoas! -
- Não guardo Alessandro, mais geralmente quando uma pessoa se apresenta te insultando é difícil mudar sua primeira impressão - falei para ele como se a resposta estivesse pronta em minha cabeça a anos.
- Então o que você acha de eu fazer algo para mudar isso? - Ele perguntou
- E o que você poderia fazer? -
- Deixa eu me redimir de alguma maneira, e tentar mudar seu consentimento sobre mim - ele disse num tom de voz que beirava a suplica.
Alessandro deve estar achando que sou idiota mesmo, pensei comigo, e deve estar pensando que vou cair nesse papo, mais quero ver onde ele pode ir.
- E como você pensa que pode me fazer mudar de ideia? - Perguntei.
- Ainda não sei, mais vou pensar em algo - ele respondeu dando um sorrisinho discreto.
Quase cinco da manhã, encostei em frente à casa do Max, Alessandro já desceu do carro, abriu a porta de trás e foi tateando os bolsos do amigo para encontrar a chave, Max mora sozinho, os pais foram para o exterior a anos e o deixaram aqui, como meio de consolação bancam a vida dele em tudo, casa boa, carro (que mal dirige por beber demais) enfim tudo que um playboy tem direito. Alessandro logo achou as chaves e o controle da garagem. Apertou o botão e o portão começou a abrir.
- O que você está fazendo?- Perguntei cochichando - Vocês podem muito bem passar pelo portão individual-.
- A noite foi longa e você já dirigiu demais, fica aí até amanhecer e depois vai para casa. E outra, eu te pedi uma chance de te fazer mudar seu conceito sobre mim, e acho que a chance é agora-.
Meu Deus, fiquei sem reação, eu estava cansada isso é verdade, mais não sei se estava afim de dar alguma chance para alguém naquele momento.
- Não, eu vou para casa, prefiro amanhecer lá mesmo- respondi de modo que cortasse aquele assunto.
- Não vai não, fica aqui, depois você vai- ele insistiu. Fui vencida por ele e pelo cansaço.
Liguei o carro, estacionei na garagem e fomos eu e Ale tirar Max do banco traseiro e leva-lo pra cima.
Alguns minutos depois, já estávamos eu e o Alessandro no sofá, eu tomando uma água para refrescar do esforço feito com nosso amigo. Quando vejo o Ale toma o copo da minha mão e antes de eu ter qualquer reação sua língua está invadindo minha boca. Ele me beijou por um bom tempo. E eu confesso não reagi de forma contrária, embora tivéssemos nossos problemas, devo admitir ele é um gato, todas as meninas babavam por ele, e ele nunca foi de sair por aí pegando todas, e sinceramente caro leitor, eu faço a linha "dama para sociedade e puta na cama", não perderia a chance de ficar com ele, e a raiva, bom a raiva era coisa do passado já.
Ficamos nos beijando por um bom tempo, até que o Alessandro parou de beijar me olhou e disse.
- Então, ainda posso tentar te fazer mudar de ideia sobre mim? "“
Eu não consegui responder mais que um simples "Uhuuum", estava absorta já com aquele beijo. Ele então me deitou no sofá, e seguiu beijando minha boca, pescoço, enquanto subia e retirava meu vestido, fiquei somente de calcinha, soutiã, meia calça e as botas que ele logo foi tratando de tirar. Após tira-las, ele abriu minhas pernas e seguiu me beijando enquanto esfregava seu volume em mim.
Puxei sua camiseta, enquanto ele beijava minha barriga, e seguia descendo, até parar em minha calcinha, ele olhou para mim, e sobre a renda ainda passou a língua.
- Huuum, acho que vou querer isso aqui- disse me olhando, enquanto já puxava minha calcinha nos joelhos, ele a retirou, olhou para mim, e logo senti sua língua na minha buceta.
Alessandro chupava com vontade, passava a língua de cima a baixo e depois parava fazendo movimentos circulares no meu clitóris, o que já me deixava louca. Comecei a gemer sem nem me preocupar onde estava. Depois de me chupar por um bom tempo, ele inseriu dois dedos em mim, fazendo um movimento de entra e sai frenético. De repente ele tira os dois dedos de mim e mete em sua boca.
- Nossa, você é mais doce que eu imaginava-
Fez isso algumas vezes até que voltou a me chupar, e quando percebi estava gozando, gozei em sua boca, sentindo os espasmos do orgasmo dentro da minha buceta. Quando volto a realidade, ele já está ajoelhado entre minhas pernas com seu pau pronto para me invadir. O que senti logo. Alessandro socou em mim de uma vez, e seguiu assim sem parar por muito tempo. De repente ele me puxou para o chão me colocando apoiada no sofá de modo que ficasse de quatro, com a bunda toda exposta e aberta para ele.
- Eu adoro essa posição- falei para ele.
- Hum, que bom, porque só vou parar quando você gozar no meu pau de novo sua gostosa-
- Então mete vai, mete gostoso, mete forte porque eu quero gozar - me entreguei aquele momento, estava muito bom.
Alessandro seguiu estocando dentro de mim, cada vez mais forte, estava delicioso, eu ficaria ali por horas até. Estava muito bom. Ale seguiu, socando e dando tapas fortes na minha bunda, e eu gemendo.
- Geme vai, geme alto cachorra, sente esse pau te arrombar-
- Ahhhh, vai, soca, soca tudinho, é assim que eu gosto- disse até meio incoerente.
Ale logo soltou alguns gemidos roucos, e senti sua porra pulsando dentro de mim, jatos e mais jatos, não acabava mais pensei. Até que ele saiu de mim e se deitou no chão ao meu lado.
- Sua buceta está cheia do meu leitinho- falou ele.
E então ele passou sua mão na minha buceta e trouxe na ponta de três dedos a porra que já começava a escorrer por minha coxa, e enfiou na minha boca.
- Toma, chupa, já senti o gosto do seu melzinho agora sente o da minha porra-
E eu caí de boca chupando seus dedos até ficarem limpinhos.
-Safada- ele disse olhando para mim.
Peguei seus dedos de novo e coloquei na minha buceta, e trouxe novamente cheio de porra até a boca. E ele seguiu me chamando de safada, gostosa, enquanto eu tratava de limpar minha buceta com seus dedos.
*Publicado por Diana no site climaxcontoseroticos.com em 17/05/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.