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Carla: Casada e Safada

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 18/05/16
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  • Autoria: Lindosete
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Meu amigo resolveu comemorar o aniversário de sua esposa, Carla, que por sinal é uma bela morena: ele me chamou, e chamou mais dois amigos nossos de farra, combinamos sair pra jantar com nossas esposas, depois irmos a uma danceteria para relembrar os bons velhos tempos.

A Carla é dona de um belí­ssimo corpo, morena de cabelos longos e lisos, olhos escuros, um rosto lindo e lábios carnudos, bronzeada e seios médio. Mas o que mais chama atenção é a bunda: perfeita, redonda, grande e empinada.

O jantar foi muito bom, com muito vinho e gargalhadas, enfim, uma festa "mesmo", a Carla ficou muito feliz, e agradeceu muito a todos, principalmente ao marido, mas mal sabia ela que a noite estava apenas começando.

Saí­mos do restaurante e fomos todos para uma danceteria escolhida por ela. Carla usava um vestido vermelho bem justo, assim que chegamos, ouvi meu amigo dizer discretamente no seu ouvido: "essa cor te deixa um excitação".

A noite foi passando com muita bebida e muita dança, e quem não disfarçava a vontade de comer a gostosa da Carla era, com toda certeza, seu marido. Eu sempre achei a esposa do meu amigo uma tentação, mas essa noite ela estava espantosamente boa, além do que, não se inibia de provocar com gestos e palavras o meu amigo, mostrando claramente a todos nós, que estava excitadí­ssima. Meu amigo entendendo a vontade de sua mulher, enquanto dançavam no meio da multidão, lambia o pescoço dela. Carla se contorcia toda, estávamos próximos dançando com nossas esposas, escutei ela dizer: "nossa que lí­ngua quente", nesse momento abracei minha esposa, e dançamos bem coladinhos, mas fiz isso pra poder ter uma visão melhor dos dois dançando, e minha esposa não perceber, Meu amigo excitado abraçava-a por trás continuando a dançar, e encoxando descaradamente, sua esposa gostosa; ele lambia seu pescoço por trás. Chamei os outros para sentarmos, com isso ficamos bem em frente, numa posição privilegiada, fiquei observando aquela cena estonteante. Ela dançando, e rebolando no pau dele, jogou a cabeça para trás e ia falando coisas no seu ouvido. Com esta atitude dela, ele fechava os olhos e concentrava em dançar e intercalar lambidas e chupões no pescoço e nos ombros de sua bela e ousada esposa. Nesse momento, eu vi um cara chegando perto dos dois, como ela também estava de olhos fechados, não percebeu quando ele se aproximou, rapidamente meteu a mão entre as suas pernas por debaixo do vestido justo e apertou sua buceta, e saiu rapidamente. Ela abriu os olhos assustada e não viu ninguém. Por sorte, nossas mulheres tinham ido ao banheiro e eu disse para meus amigos: Safada! Quem mandou ficar se exibindo desse jeito. Eles riram.

O que aconteceu depois é que foi humilhante para Carla.

Eles voltaram à mesa, e meu amigo falou que ia ao banheiro, como nossas esposas não tinha voltado ainda, um dos meus amigos chamou ela pra dançar. Ela olhou para seu marido, ele lhe deu um beijo melado e falou: Hoje é seu dia amor, pode dançar a vontade. Olhou pra gente, demonstrando estar um pouco alto pela bebida: Cuidem dela pra mim, enquanto vou tirar a agua do joelho. E saiu esbarrando na multidão. Meu amigo pegou em sua mão e saiu abrindo caminho pelo salão, nós dois fomos atrás, observando ela sendo puxada e enquanto andava, rebolava com sensualidade. Levamos ela para o outro lado do salão onde ficava fora da visão da nossa mesa.

- Então amigos? Não me digam que querem enfeitar a cabeça do meu marido? - disse ela rindo.

Fechamos um cí­rculo em volta da morena, o que, aliás, não chamava nada à atenção no meio da multidão, e da pouca luz, o que é de costume em barezinhos com salão de dança. Coloquei-me à frente dela, a abracei e fui-lhe subindo o vestido lentamente, como se fosse sem querer. Um dos meus amigos se colocou atrás dela como se fosse uma sanduí­che, e o outro ficou de lado. O vestido já estava quase pela cintura, quando finalmente a morena virando o rosto para mim e depois para trás disse:

- Vamos parar com isto! Não tem graça! Por favor!

Ao invés de pararmos, meu amigo que estava ao lado, colocou a mão na perna da morena e começou a acariciar. Percebendo o que estava acontecendo, o que estava atrás começou a fazer o mesmo na outra perna, logo de seguida ele puxou a cabeça da morena e quis beijá-la na boca. Ela resistiu e deu um tapa na cara dele, que desequilibrou e foi um pouco pra trás, com isso a morena conseguiu sair do nosso meio e voltou pra nossa mesa, pra onde o marido tinha acabado de voltar, estávamos voltando, quando percebi que nossas esposas já estavam sentadas e conversando, pra disfarçar, falei pro nosso amigo que a tinha convidado pra jantar, voltar primeiro, e falar que fomos pegar mais bebidas.

Eu disse para o outro: Aquela safada quer ser fodida com força, quer levar no cu descaradamente até ficar toda arregaçada, quer apanhar na cara, com certeza ele não faz nada disso com ela, quando a gente voltar, arranja uma desculpa e chama o nosso amigo, vai fumar um cigarro com ele lá fora, inventa qualquer coisa, que eu falo com a Carla, depois vc arruma um jeito de distraí­-lo e vai lá naquele canto que a gente estava com ela.

Fui para a mesa e sentei-me entre ela e minha esposa, dei um beijo na minha esposas, e percebi que ela estava entretida conversando com as outras, os outros dois fizeram como eu tinha pedido, carregaram nosso amigo quase corno lá pra fora, antes de sair ele ainda de um beijo naquela boca carnuda, e pediu pra darmos atenção pra aniversariante da noite, as 3 mulheres nem perceberam. Comecei a sussurrar no ouvido dela: Adoro foder um cu, sem dó, meto com força; to com uma vontade de te jogar em cima da mesa, rasgar tua roupa, enfiar a lí­ngua no teu cu, mas bem devagar pra vc não gozar rápido. De repente ela virou pra mim e disse baixinho: Fica aí­ conversando com a sua mulher que eu tenho mais o que fazer! Eu disse: Ela já provou e sabe que é muito bom. Ela respondeu: Precisamos ter uma conversa muito séria. Ela se levantou e foi em direção ao lugar que ficava fora de visão que tí­nhamos ido, olhei pras outras esposas, só conversavam, riam e bebiam, me levantei e fui atrás dela, me apressei, e abracei ela por trás, empurrando ela mais pro canto. Ela não esperando essa atitude, e ainda sendo encoxada e presa nos meus braços: Vc ta louco, eu vim pra cá, pra gente conversar sem ninguém ver, pq eu não quero estragar a noite de ninguém, muito menos a minha, mas eu não vou trair meu marido.

- Fica tranquila gostosa! Abre um pouco as pernas e empina essa bunda deliciosa! Disse no ouvido dela.

- O quê??? Me solta por favor, se seu amigo ver, vai dar merda????

- Para de gritar! Não faz escândalo, vc vai adorar safada. Nesse momento ela tentou se desvencilhar, mas eu conseguir prenda-la de novo, dessa vez ela ficou de frente pra mim, no momento que os dois estavam chegando, um já foi se ajoelhando atrás da morena, e encoberto pelo outro que formava uma cí­rculo em volta dela, levantou o vestido, foi ai que percebemos que ela estava sem calcinha, colocou a cabeça entre as nádegas perfeitas e enfiou a lí­ngua o mais que pôde, iniciando um vai vem naquele cu delicioso. Ela se segurou ao meu pescoço atordoada ao sentir os movimentos da lí­ngua no seu cu. Ficou assim alguns minutos e depois parou. Ela virou o rosto para ver o que se passava e observou um ceder o lugar ao outro. Ela tentou sair do cí­rculo mas foi em vão: - Relaxa! É assim mesmo, agora é só aproveitar - disse-lhe ao ouvido.

E assim foi. O outro amigo nosso, segurou na cintura, abaixou e enfiou a cara entre as nádegas da morena safada. Ela disfarçou, levantou a cabeça e conseguiu avistar o marido entre a multidão à procura dela. Depois recostou a cabeça no meu ombro, e eu, que não deixava de abraça-la pela frente, senti seu corpo tremendo de desejo e tesão, observei ela mexer a cabeça de um lado para o outro sofregamente, enquanto seu corpo se contorcia. Murmurei-lhe ao ouvido: - Agora sou eu!

Ela estava envergonhada pela situação pois quase tinha gozado. Eu resolvi ser um pouco pior que os outros.

- Afasta os pezinhos, vai gostosa - Ela já rendida pelo tesão, deixou suas pernas bem abertas.

Fiquei de lado, enquanto os outro dois se colocaram na frente e atrás. Ninguém percebeu minhas manobras no corpo da Carla. Ajoelhei-me.O que estava de frente segurou-lhe a cabeça com as duas mãos e meteu-lhe a lí­ngua na boca, tentando fazer que ela a engolisse toda. Ela não tinha chance de escapar.

Apalpei-a bem, fazendo ela ficar com o rabo bem exposto às minhas caricias. Em seguida introduzi um dedo no seu cu. Enfiei e tirei várias vezes. Depois enfiei dois dedos. Ela ia reclamar, mas meu amigo que devorava sua boca, segurou pela nuca e continuou a chupar sua lí­ngua. Assim enfiei e tirei os dois dedos um bom tempo. Depois, a surpreendi, colocando três dedos no seu cu. Eles me disseram depois que pela expressão do rostinho dela, aquilo a princí­pio devia estar doendo. Continuei mais um pouco enfiando os três dedos, com força, e passei a massagear o clitóris. Ela mexeu e remexeu os quadris para permitir que eu enfiasse mais. Massageei com mais força o clitóris. Ele mexeu mais e mais os quadris para que eu enfiasse ainda mais. Desenvencilhou-se por alguns momentos da lí­ngua do outro e voltando-se para trás pediu por favor para eu parar. Eu não parei. Levantei-me e disse-lhe ao ouvido: Estou com um tesão do caralho, vou te deixar toda esfolada. Percebi que ela teve um primeiro gozo com a minha linguagem. Passei a socar quatro dedos no cu dela e a ser mais ordinário enquanto o outro a beijava ardentemente. O de trás lambia o pescoço e metia as mãos por dentro do vestido apertando os mamilos.

Com quatro dedos praticamente dentro daquele cu melado e suado, ela de vez em quando tentava fechar as pernas e virar mas era impedida. Disse-lhe de tudo ao ouvido. Que ela era uma puta, que meu amigo corno merecia, que ela gostava de apanhar na cara...

Depois de uns quinze minutos assim, tirei os dedos e ela já tinha gozado umas três ou quatro vezes. Meu amigo que estava atrás estava doido. Tinha visto o que eu tinha feito no rabo da morena. Não se conteve, agachou-se mais uma vez, separou um pouco as nádegas e introduziu a ponta da lí­ngua no cuzinho. A seguir passou ao vai vem. Passado um pouco a morena ardia novamente em tesão:

- Aahhh aahhh! ... Sacanas, Filhos da puta! aaahhh...

De repente eu o avisto no meio da multidão, e aviso: "Seu marido vem aí­!"

Um minuto depois o marido dá de caras com a morena no meio da multidão. Ela ia na direção dele. Tinha o rosto todo vermelho e estava muito suada:

- Oi querido... Está muito calor! Vamos embora imediatamente, por favor! Não aguento mais!

Ela teve de se controlar quando ele insistiu:

- Calma, vamos primeiro agradecer aos nossos amigos pela noite magnifica!

E lá fomos todos abraçar as nossas respectivas esposas. Um dos amigos falou se dirigindo a Carla:

- E então gostou da noite?

Ela nem respondeu, apenas fez um gesto afirmativo com a cabeça.

A saí­da da danceteria estava engarrafada de gente e demorando por causa do caixa. Era necessário sair em fila indiana por entre a a multidão. O marido da morena tomou à dianteira, a morena o penúltimo lugar e o último da fila era eu. A morena quando percebeu que eu estava atrás dela na fila tentou passar para frente. Mas antes de ela sair, meti a mão por baixo do vestido entre as pernas apalpando-a toda. Ela, para não chamar atenção, tinha que se mostrar tranquila. Comecei a apertar sua bunda e coloquei a mão por entre suas coxas, enfiando o dedo na buceta, forcei tanto que a morena ficava nas pontas dos pés. Eu tentei enfiar o dedão no seu cu e a morena fez uma carinha de dor que chamou à atenção da minha mulher que estava logo à frente dela. Imediatamente disfarçou e passou a sorrir. A situação piorou para a morena quando o marido dela obrigou o grupo todo a esperar no corredor da saí­da, enquanto ele foi "mijar". Eu nem podia acreditar, dei uma gargalhada de filho da puta: tinha pelo menos uns 10 minutos para socar o dedão no cuzinho suado da Carla. E ninguém ia perceber nada porque estávamos um atrás do outro no meio de um monte de pessoas que se apertavam.. Pisquei o olho aos amigos, num sinal de quem estava aproveitando da situação. Ela percebeu nossa troca de olhares e não acreditava naquilo que estava acontecendo. Dessa vez ela estava irritadí­ssima, mas tinha que fazer de conta que estava dançando a música que ainda se ouvia perto da porta de saí­da, para disfarçar os movimentos do seu corpo, causados pelos meus dedos socando seu cu e buceta ao mesmo tempo:

- Filho da puta, eu não dou o cu nem pro meu marido! Disse ela, virando-se pra trás.

- Ainda não terminou! - Eu disse.

Continuei falando bem baixinho no seu ouvido, sem tirar o dedo do seu cu: - Você vai adorar uma dupla penetração, você não é mulher para um homem só, você da conta de dois sossegada. Ela me disse, quase sussurrando, o que me deu mais tesão: - Como vc é safado e filho da puta, vc ta me estuprando, ao lado da sua mulher....

Nesse momento não pensei duas vezes, soquei três dedos em forma de triângulo naquele cu gostoso, forçando e abrindo os dedos. Nisto senti uma contração do seu cu nos meus dedos, enquanto ela soltava seu corpo pra trás, percebi que ela estava gozando, quase não consigo segurar o tesão. Por reflexo olhei pra direção do banheiro e avistei o maridinho corno, lavando as mãos. Nós disfarçamos, ele chegou e a beijou, e comentou, realmente esta muito quente aqui, vc esta suada e quente, vamos embora amor.

Saí­mos todos alegres conversando, nos despedimos, cada casal entrou no seu carro e fomos embora.

Já se passaram 3 meses, ainda não nos encontramos depois daquele dia, mas o aniversário da minha esposa é o mês que vem, e nós quatro já combinamos de repetirmos a dose, com nossas esposas. Mas se der tudo certo, quem vai ganhar presente é a Carla.

*Publicado por Lindosete no site climaxcontoseroticos.com em 18/05/16.


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