Sapecagem!

  • Publicado em: 15/05/15
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  • Autoria: Gats
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Pois é, nem tudo é perfeito nessa vida. Para vivê-la é preciso estar disposto às várias pancadas que ela pode e vai de dar.


Há pouco tempo sai de um relacionamento, que para dizer a verdade, nem começou. Ficou somente no ramo da famosa amizade colorida, porém verdadeira e única.


Pouquí­ssimos dias se passaram e eu tinha de ajudar a organizar uma festa de quinze anos. Não que eu não goste, mas seria legal participar de uma festa a qual era meu sonho em ter, no entanto, por falta de condições financeiras, não tive.


Era o aniversário de Manoela, garota forte, desimpedida e persistente. Não acreditei muito quando soube da festa, aliás, os quinze anos era a oportunidade perfeita para ela realizar o grande sonho dela: afastar-se temporariamente da famí­lia.


Ela não é má, porém muito individualista. Não divide nada a não ser que não lhe tenha mais importância, assim como os pais com a jovem irmã de três anos. A garota sempre teve tudo do bom e do melhor, mas com a chegada da irmã, ao meu entender, sentiu-se ameaçada e se rebelou fazendo uma besteira atrás da outra. Exemplo?! Só esse ano, foi parar duas vezes no posto policial porque foi pega pichando o muro de prédios públicos. Uma menina nesse estado só pode estar implorando por atenção por dentro.


Por fim, a festa seria feita de qualquer jeito. Manoela conseguira bastante a atenção dos pais com tal evento. Entretanto, faltava alguém para administrar a arrumação da festa e a mãe dela em momento algum pensou em contratar uma especialista para isso, sendo assim, eu fiquei responsável pela organização do salão e chegada dos doces, quitutes, etc. Não que eu não quisesse, até queria, seria bom participar daquilo, contudo entre na roda mais pela necessidade do famoso dinheiro. Precisava comprar um livro para uma prova na faculdade e precisava ser rápido, então peguei a oportunidade. Só naquela brincadeira eu ia conseguir R$ 300,00 reais exatos para o livro.


No dia, lá estava eu, a postos para começar a missão. Parecia tudo muito fácil. Eu só teria que organizar a decoração. Estava previsto as mesas chegarem aproximadamente às oito horas, mas ocorreu um atraso e chegou lá pelas dez horas, junto com o bufê.


Foi à maior confusão. Chegou um caminhão com várias mesas, enfeites, sacos enormes e cheios e eu não fazia a mí­nima de idéia de como organizar aquilo ali. Era muita coisa e ninguém tinha me dado uma dica sequer, junto ao bufê, eram uns dez rapazes levando os quitutes para a cozinha e duas mulheres chatas me perseguindo de um lado para o outro pedindo para eu fazer o cardápio que seriam impressos e colocados nas mesas.


Uma confusão só! Com sorte, consegui arrumar lugar para as coisas. Eram muitas mesas, balões para todos os lados e aquela tensão de que tudo deveria estar pronto as dezenove horas em ponto.


Foram atrasos em cima de atraso, logo quando estava conseguindo estabelecer a "paz" no salão me aparece uma equipe de luzes que nem eu sei de onde saiu. A lista que me deram só falava do bufê e decoração alugada.


O salão em si não era grande mais um monte de coisas junto não daria quase nada. O pior de tudo foi organizar a temática. Não tinha uma cor especí­fica. Ora amarelo, ora rosa, ora branco. Não sabia mais se aquilo era uma festa ou parada gay (nada contra, além do mais, tenho amigos de coração homossexuais).


Muita tensão e desespero, sem contar a irritação pelo fato de Manoela toda hora me ligar perguntando se já estava tudo pronto e que horas eu iria para o cabeleireiro para me arrumar. Naquela situação, não tinha como.


Ideias vão ideias vem, resolvi que nem tudo ficaria ali. Coloquei uma mesa com alguns "petiscos" na sala de dança, fiz o cardápio e já estava bom demais. Fui para uma espécie de camarim, atrás do salão, onde Manoela trocaria de roupa para a valsa e ficariam os presentes, porém, por ordens minhas pretendendo evitar reclamações da pedinte da organização, coloquei uma mesa especialmente para os presentes, mesa a qual seria inútil, pois não tinha nada para colocar em cima dela.


Lá fui eu. Já era quatro e pouca, entre naquele camarim, porém, não tinha banheiro. Tive que ir para outro ao lado, no qual poderia tomar um banho, pois na situação em que eu estava, encharcada de suor, seria confundida com uma penetra qualquer.


Entrei. Tomei um belo banho. Sai de toalha do banheiro para pegar o vestido, porém deparo-me com o chefe do bufê, Isaac. Falei com ele, morrendo de vergonha, peguei minha roupa e ia entrar. Decidi não colocar o vestido ainda, pois poderia sujar, então enquanto Isaac se arrumava eu me maquiava ao lado, logo eu mesmo disse: "Somos dois adultos, não me importo se ficares ai".


Começamos a conversar e ele, safado, começou a falar imoralidade, coisas sortidas e picantes. Entrei na brincadeira, conversa vai e vem e com um tesão enorme que deu em ambos de nós. Não foi possí­vel deixar de notar o volume que estava se formando frontalmente em sua calça branca.


Isaac estava ali, entregue, e eu também. Com muita educação voltou a falar bastante e me perguntou se eu podia bater uma para ele, já que eu era o motivo dele estar de pau duro. Boazinha como sou, não pude deixar de ajudá-lo.


Ele pôs seu pênis para fora. Não era muito grande, entretanto grosso e engraçado, pois era um tanto envergado para o lado e com cabeça achatada. Pôs-me de joelhos e comecei. Percebi que gostava, logo começou a gemer bem baixinho e a me acariciar. Passou as mãos pelos meus ombros e desceu para meus seios, apertando-os.


Pouco depois parei. Abaixei minhas calça jeans e calcinha, sentei-me e pedi retribuição. Não deu outra. Logo ele agachou e começou a lamber minha bucetinha pulsante. Estava tão excitada com a situação de contraia-se só da lí­ngua áspera de Isaac tocá-la. Ela tava precisando de um castigo, precisava levar pica grossa.


Cheguei para trás e ele enfiou seu pau. Foi difí­cil no começo, pois a posição não era a das melhores, porém depois do aquecimento, trocamos e eu comecei a cavalgar. Delirei como uma louca e logo gozei. O clima estava quentí­ssimo, no entanto tive que parar para me arrumar. Já eram seis e trinta e cinco. Sai da pica dele e nesse momento e gozou. Tinha me afastado, mas não deixou de melar toda minha perna com porra. Sorte dele que estava sem as calças, senão estaria todo gozado.


Entrei novamente no banheiro, tomei um banho rápido e me arrumei. Em seguida, ele entrou para se lavar. Não demorou muito já estávamos prontos.


Minutos seguintes, já estava no salão recebendo os convidados e esperando a "Cinderela" chegar. Quase dezenove e meia chega Manoela, sua mãe e um bando de garotas que nunca tinha visto.


A festa rolou. De iní­cio, Manoela não gostou muito da arrumação, mas passou a amar quando foi elogiada por ela e ainda tirou vantagem dizendo que ela mesma teria sido a "designe".


Conversei com o pessoal, enturmei-me um pouco, contudo não pude deixar de reparar em Isaac sempre que podia. Falamos-nos um pouco em intervalos da festa, quando ia a cozinha. Era quase duas horas da manhã quando a festa acabou e meu trabalho também.


Peguei minhas coisas e ia embora, quando estava no ponto esperando um taxi, fui abordada por um carro branco e ao abrir as janelas, vejo Isaac que me chama para um motel, pois era preciso acabar a nossa sapecagem, não é mesmo?!

*Publicado por Gats no site climaxcontoseroticos.com em 15/05/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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