Priminho tarado (relato)

  • Publicado em: 17/05/15
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  • Autoria: dryka
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Olá, meu nome é Dryka

(Claro que é apelido)

Me formei a pouco tempo, mas não conseguia emprego na minha cidade, então resolvi morar com minha tia no sul do nosso estado que era na área rural próxima ao litoral.

Não demorou para eu conseguir emprego naquela cidade...

Tenho uma pele clara um corpo, que todos dizem que é perfeito, meu bumbum é proporcional ao meu corpo e minha barrigudinha chapadina e minhas coxas bem torneadas.

Não demorou para eu encontrar um rapaz que queria namorar sério comigo, então eu passava a semana no emprego e o fim de semana com minha tia.

Ela tem dois filhos gêmeos que eu sempre confundia, nunca sabia quem era quem, só depois que eles casaram que um foi morar longe e outro morava perto que eu não os confundia mais, mas só para provocar, as vezes eu fingia que confundia o que ficou por perto com o que tinha ido embora...

Combinei com minha tia que iria almoçar com ela todas as sextas e sábados, já que meu emprego era perto e não me afastaria da famí­lia, pois meu namorado sempre queria que eu passasse o fim de semana com ele.

Certo dia quando cheguei para o almoço não tinha ninguém em casa mas a porta estava aberta, entrei sem fazer barulho fui direto para a cozinha quando cheguei lá escutei uma porta se abrindo.

- Olá Daniel.

Falei com o Gabriel que chegou perto de mim sonolento e me deu um abraço por trás.

-Você sabe muito bem que sou o Gabriel sua danadinha.

Falou isso me apertando e aquele abraço me envolvendo toda.

Eu confesso que nunca tinha olhado diferente para nem um de meus primos, mas naquela hora aquele abraço despertou algo em mim.

Não estranhei o jeito carinhoso como ele me abraçou pois éramos todos muitos carinhosos uns com os outros.

Mas que Gabriel me abraçou diferente isso eu notei.

Fiquei a semana toda pensando "naquele" abraço.

E no fim de semana seguinte estávamos todos reunidos para o almoço e a esposa de Gabriel estava lá, minha tia fez e serviu o almoço delicioso como sempre, mas me senti meio sem graça e comi logo e sai com desculpa que tinha deixado clientes me esperando.

Gabriel se ofereceu para me levar para o meu serviço o que ninguém estranhou, mas eu fiquei nervosa.

No caminho ele parou o carro em uma estradinha e se virou para mim.

Prima a cada dia que passa você fica mais gostosinha.

Disse isso me pegando em seus braços e me dando um beijão na boca. Na hora fiquei sem reação, deixei ser beijada por ele, mas uma sensação esquisita me pegou de surpresa, eu também correspondi ao beijo.

- Desde que você veio para cá que não consigo tirar você dos meus pensamentos priminha.

Essas palavras mexeram comigo. Então aquele abraço da semana passada não era coisa da minha cabeça!

- Para com isso Daniel, me leva logo daqui, você é casado e eu tenho namorado!

- E dai? A gente pode se divertir de vez em quando... E aí­ você pode me chamar de Daniel eu deixo se isso te agradar mais...

Que safado. Como ele poderia me dizer aquelas palavras?

Ele então me levou pro serviço e mais uma semana passei encafifada com o que aconteceu.

Gabriel trabalha em uma serraria perto da casa da minha tia mas ele mora mesmo em outro bairro com a famí­lia e durante a semana passa as horas de almoço na casa da minha titia.

E na semana seguinte estávamos nos lá de novo só que dessa vez só eu e ele.

Que me pegou logo no corredor e me deu aquele beijo, depois foi até a porta e a trancou e me levou para área de serviço.

Não agí¼entei me rendi aquele beijo tão intenso ele passava as mãos em meu bumbum e deixando minha xana próxima ao seu pau que já estava durinho, ele se afastou pôs ele para fora da calça e me disse

- Mama ele gostosa!

Nunca tinha feito sexo oral na minha vida, mas também não era nem uma virgenzinha que não sabia de nada.

Me ajoelhei e comecei a dar lambidinhas naquele cacete que ficou mais duro ainda na minha boca, ele me pegou pelos cabelos e começou a socar aquele pau na minha goela, ele metia ele todo na minha boca saia lágrimas dos meus olhos e eu ficava embrulhada com todo aquele volume atoxado na minha goela, foi socando até que gozou tudo na minha boca, senti aquele lí­quido quente descendo na minha goela e meu corpo todo ardente de desejo.

Ele me pôs de pé e tirou minha calça e começou a sugar minha xaninha o que me deixou enlouquecida de tesão, mas de repente ouvimos o barulho de alguém chegando, nos recompúnhamos o melhor que podí­amos e corremos para sala, era minha tia que tinha acabado de chegar, e eu sem graça fui saindo logo dali, nunca tinha sentido dois tipos de fome na minha vida ao mesmo tempo, fome de comida e fome de ser comida.

Já se passaram dois meses desde que aconteceu isso, e Gabriel tinha me prometido que não ia ficar só naquilo mas até agora nada...

*Publicado por dryka no site climaxcontoseroticos.com em 17/05/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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