Amor e sexo na varanda
- Publicado em: 27/05/16
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- Autoria: professordosul
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Desde novo gostava de sexo. Mas era muito tímido. Por isso sempre gostei de ler contos. Lembro que achei revistas antigas numa casa sem moradores. Era da Ele e Ela e tinham uma sessão chamada Fórum destinada aos leitores.
Por essa e por outras sempre fui criativo em sexo. Sempre gostei das namoradas que curtiam viver o sexo intensamente.
Anos atrás fui morar com uma namorada numa casa antiga que ficava próxima a rodovia federal. Uma BR que ia de região de Porto Alegre até a divisa com Santa Catarina. Nessa rodovia circulavam muitos carros, caminhões e ônibus. Nas noites de sextas aumentava a circulação de ônibus por causa das excursões para compras em Foz do Iguaçu e Paraguai. Minha namorada que irei chamar de Fabiana tinha olhos claros, cabelos longos cacheados e um bumbum que chamava muita atenção. Eu tinha ciúmes dela, pois antes de sermos namorados ela era muito paquerada.
Numa noite ela preparou uma deliciosa massa quarto queijos e eu havia comprado um vinho Malbec Argentino de boa safra. Ao final da janta ainda boa sobremesa de pudim de chocolate. Ficamos no sofá tomando mais uma taça de vinho. Ela com o vestido branco que eu sabia não ter sutiã por baixo.
Beijamos-nos muito e avancei nos seios. Depois pus a mão nas coxas e para minha surpresa não achei calcinha. Senti que ela já estava excitada, pois o álcool sempre a deixava animada.
Nessa casa havia uma varanda onde tínhamos uma mesa para fazer refeições aos domingos. Era de material resistente à chuva, sol e sereno e ficava no tempo. Ela pulou sobre mim e se agarrou ao mesmo pescoço. Carreguei-a até essa mesa e deitei-a. Muitos ônibus passavam naquela noite de sexta. Era em torno de 22h. Quanto mais veículos passavam mais luz havia, porém pela distância da casa até a pista de rodagem dificilmente alguém nos viria por ali.
Levantei seu vestido e comecei a beijar as coxas dela. Quando cheguei à vagina senti que ela já estava soltando seus desejos. Fabiana acariciava seus mamilos enquanto eu chupava seu sexo. Senti que ela estava gostando. Começou a apertar minha cabeça entre as coxas. Logo deveria gozar, pois esse era o sinal. Quando o aperto aumentou senti a tremedeira dela e os gemidos abafados pelo som dos motores dos ônibus que iluminavam a rodovia e nossa casa.
Após relaxar um pouco Fabiana me pediu para subir na mureta da varanda. Eu continuava de jeans. Ela ficou com a cabeça na altura de minha cintura. Abri o zíper a minha calça e olhando para mim disse que queria ver se tinha algo duro ali dentro. Puxou com toda delicadeza meu pênis e enfiou na boca. Eu só olhava para os lados e com a calça caindo vi que havia ficado nu na varanda de costas para a rodovia. Fiquei muito excitado e ver todas aquelas luzes era melhor ainda.
Depois de engolir meu pênis e chupar minhas bolas Fabiana murmurou se não tinha algo docinho para ela. Aquilo foi o pedido para me deixar mais animado ainda. Após sugar todo ela e fazer diversos movimentos de vai e vem gozei na boca dela. Vi que os últimos jatos pegaram nos lábios dela e ela passou os dedos me olhando com cara de mulher desejosa de meu amor e sexo.
Fizemos boas loucuras naquela casa e seus arredores, mas isso é assunto para outros relatos verdadeiros.
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*Publicado por professordosul no site climaxcontoseroticos.com em 27/05/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.