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Coloquei um piercing!

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 28/05/16
  • Leituras: 6232
  • Autoria: hernandespeter
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Caraca! Não acredito, mano! Acabei de colocar um piercing. Fazia muito tempo que eu queria, mas demorou muito para eu conseguir juntar dinheiro. Tenho só 16 anos, então dependo do dinheiro dos meus pais, mas, de mesada em mesada, economizei o necessário. Não, meus pais não sabem que coloquei um piercing; na realidade, nem é necessário que eles saibam, porque coloquei em um lugar que eles não vão ver tão cedo: no meu pau. Isso mesmo, meti um piercing no freio do meu pau. A propósito, a única pessoa que sabe disso é a minha irmã, que tem 19 anos e se apresentou como a minha responsável.

Mas essa é a parte menos relevante. Pessoas colocam piercing no pau todos os dias. O mais legal foi o que eu fiz antes de colocar o dito cujo. Para ser mais exato, fiz isso imediatamente antes de colocá-lo: comi gostoso o cara que fez o procedimento (não queria chamá-lo de tatuador embora ele também faça tatuagens). Vou contar direitinho o que aconteceu. Podia ser o roteiro de um filme pornô, mas é só mais um dia na minha vidinha.

Eu já tinha feito uma pesquisa sobre os melhores lugares e preços em que eu poderia colocar o piercing. Quando faltava um mês para eu juntar toda a grana necessária, fui até o lugar que me pareceu mais conveniente e tirei as dúvidas pertinentes. Achei que estava tudo dentro do planejado, então era só esperar o dinheiro dos meus pais chegar no mês seguinte.

No dia e hora marcados, minha irmã e eu chegamos até a loja (o lugar onde se tatua e se coloca piercing pode ser considerado uma loja?). Ela apresentou a autorização, depois eu preenchi uma ficha padrão que eles têm, informando se tenho algum problema de saúde. Pouco depois, fui chamado até a sala onde seria feito o procedimento.

O cara que me chamou era muito gato. Se chamava Igor. Não devia ter mais que 23 anos, era magro, usava boné, uma bermuda bege comprida e larga, uma camiseta branca com uma estampa de várias caveiras pequenas em fileiras diagonais e um tênis que aparentava ser usado já há um bom tempo. Seus braços, suas pernas e seu pescoço eram fechados de tatuagens. Ele também tinha um alargador na orelha esquerda e um piercing no canto superior direito do lábio; resumindo: o estilo tí­pico de tatuadores/colocadores de piercing. Além de tudo, era bem másculo, bem mano mesmo. Não havia ali evidência nenhuma de que se relacionava com homens.

- E aí­, cara, preparado? - ele começou a interagir comigo, muito simpático.

- Tem que estar, é o jeito - e ri, tentando descontrair.

- É verdade. Ainda mais você que quer colocar um piercing no pau. Já vi muito marmanjão chorando na hora que a agulha passa. Será que você, um moleque, vai dar conta?

- Ah, cara, se eu chorar, fazer o quê. Pelo menos o resultado depois é bacana. A galera curte um piercing no pau, não é?

Falei galera porque não queria falar "os caras que eu pego". Sou gay, mas não assumido. Não queria que aquele cara ficasse com receios de pegar no meu pau só por saber que sou gay. Aliás, não queria perder a oportunidade de ter aquele cara pegando na minha rola, mesmo que por alguns minutos.

- Mas, e aí­ - continuei "“, só você que põe piercing aqui?

¬ - Todo mundo aqui sabe, mas quando é para colocar em pau de outro cara é só eu mesmo.

Ele deve ter percebido a minha discreta expressão de deboche quando ouvi que só ele pegava na rola dos homens que vão lá, então, para não deixar seu sensí­vel ego heterossexual ferido, logo se adiantou:

- Nem vem, cara! - ele falava rindo - Só eu faço isso porque os outros caras que trabalham aqui são escrotos. Você tá ligado, né? Eles estão no mercado há muito tempo, são caras mais velhos, têm uns pensamentos estranhos. Não querem pegar em pau de macho por nada! Eu acho isso idiota pra caralho. É o nosso trabalho, porra. Você acha que um médico vai deixar de examinar o pau de um cara só porque não quer pegar no pau dele? Vai se foder! Não adianta explicar isso pra eles.

Enquanto tí­nhamos essa conversa, Igor deixava preparado todo o material necessário. Me senti tranquilo após algum tempo, primeiro porque o lugar é bastante limpo, tudo é isolado por plástico-filme; segundo porque Igor era bem bacana, tinha conseguido me deixar à vontade.

- Vamos lá, meninão, abaixa essa bermuda aí­.

Queria ouvir ele dizendo isso em outra ocasião, outro contexto, sei lá, no meu quarto talvez. E, da mesma forma que faria se estivesse no meu quarto, obedeci imediatamente.

Abaixei bermuda e cueca, e me deitei na maca que ele me indicara. Ele estava de costas enquanto eu fazia isso e, ao se virar, fez logo o comentário que eu sabia que mais cedo ou mais tarde viria.

- Eita! Você só tem 16 anos mesmo? Essa coisa aí­ dormindo, o tamanho dela, não é normal pra sua idade, não sei se já te falaram.

Já, já me falaram. O primeiro que falou foi o professor L., de matemática. Antes, porém, já percebia que algo ali não estava dentro da normalidade quando minha mãe sempre pedia pra eu não ficar só de cueca em casa, quando meu irmão mais velho sempre ficava e não gerava desconforto nenhum. Mas só tive certeza quando vi um filme pornô cujo ator principal era conhecido por ser muito dotado; ao ver o filme, porém, verifiquei que o meu era maior e um tiquinho mais grosso. O interessante era que Igor se surpreendera com o tamanho dele mole. Qual seria sua reação se o viesse duro? Resolvi usar esse artifí­cio para ver até onde eu poderia investir.

- Poxa, cara, assim você me envergonha - tentei parecer ingênuo, mas tenho quase certeza de que não convenci, sou péssimo ator. - Mas espero que isso não seja inconveniente para você, até porque você faz isso com certa frequência, já deve ter visto vários.

- Sim, pode crer. Só achei louco porque você é um moleque ainda. Deve ter passado o rodo nas menininhas da sua rua, né?

"Não", respondi mentalmente, "em compensação os menininhos, pelo menos uma mamada de cada um eu já ganhei." Para ele, apenas ri e respondi:

- Ajuda um pouco na hora de paquerar, né?

- Com certeza. Espera só você ter vinte, vinte e poucos anos. Falam que o pau cresce até os 20. Vai ser um cav...

Antes de terminar a palavra "cavalo", sua voz foi abaixando, até que não se pôde ouvir mais nada do que ele falava. Acredito que ele achou que aquele papo estava indo longe demais.

- Bom - começou ele, usando luvas e máscara cirúrgica"“, antes de eu começar, quero avisar: como eu fico mexendo no seu pau, pode ser que você venha a ter uma ereção. É normal, afinal ele tá sendo tocado. Só tô avisando isso pra, caso aconteça, você não ficar constrangido ou achar que eu possa estar constrangido.

Refleti muito sobre esse aviso. Ele estava ciente de que poderia ver meu pau duro, aquele pau que já o surpreendera mole. Minha vontade era ficar de pau duro e ver qual seria a reação dele, mas, ao mesmo tempo, achei que pudesse ser má fé da minha parte, então optei por esfriar a cabeça e não pensar naquele machinho gostoso manipulando minha rola. Quando ele enfiasse a agulha, a dor ia me invadir, então não seria capaz de ter uma ereção. Tudo estava sobre controle.

Engano meu. Quando ele começou a esterilizar meu pau com álcool e algodão, com toda a calma, já comecei a sentir contrações involuntárias no meu saco. Quando ele abaixou a pele do meu pau para esterilizar a glande (afinal, meu piercing seria colocado no freio), meu pau simplesmente inchou, ficou duro em segundos, como se tivesse sido inflado por uma bomba de ar. Juro que tentei me controlar o máximo que pude. Mas um carinha todo mano e tatuado abaixando a pele do seu pau... não é todo dia que se tem.

- Opa! Aconteceu! - disse Igor, rindo.

- Ainda bem que você entende, cara - eu disse.

- É moleque, você tem futuro com essa rola.

De uma coisa eu tinha certeza, Igor estava admirado com meu pau. Modéstia à parte, considero meu pau bonito. Tem algumas veias, é liso, com alguns pelos na base, a cabeça é proporcional à grossura, bem vermelha, o que faz um contraste com minha pele clara. Igor, então, disse:

- Você pode escolher entre esperar a ereção passar ou fazermos assim mesmo. Dica: coloca piercing no pau duro dói mais.

Sem pensar na resposta, apenas disse:

- Vamos continuar, deixa ele duro assim mesmo. Você vai ficar pegando nele, não vai ficar mole.

Minha resposta inconsciente foi a mais pura sinceridade. Só depois de falar percebi que podia ter feito algo errado, e ele de fato percebeu, mas disse o que disse sempre com aquela simpatia habitual.

- Você não está dando em cima de mim, está?

Preferi omitir a mentir. Nada disse.

Quando estava prestes a passar a agulha pela pele do meu pênis, ele parou e perguntou:

- Você já mediu isso?

Essa última pergunta foi a gota d"água. Não sabia qual era a do Igor, mas ele não parava de fazer perguntas sobre minha rola. Se eu desse em cima dele, ele não poderia dizer que eu estava fazendo isso por simples canalhice. Resolvi chutar o balde.

- Nunca medi. E precisa? Qualquer um que olha sabe que é grande. Você mesmo não para de repetir isso. Mas se quiser saber, descola alguma coisa aí­ que a gente mede.

Ele me encarou em silêncio por alguns segundos. Então se levantou e foi em direção à porta e passou a chave. Será que era a deixa?

- Olha, cara, não tem nada pra medir aqui, mas a gente pode comparar o meu e o seu. Só preciso deixar o meu duro.

Caralho! Assim, sem muito esforço, eu ia ver a rola daquele tatuador/colocador de piercing gatinho. Ele ficou de costas para mim, desabotoou e abriu o zí­per da bermuda e fez um movimento que sugeriu estar tirando a rola para fora. Então, começou a se punhetar. Aquilo, para mim, era de um tesão imenso. Enquanto se punhetava, Igor inclinava a cabeça para trás e suspirava; certamente estava pensando em algo que o deixava excitado. Os movimentos do seu braço ficavam cada vez mais rápidos. Ao ver tudo isso, instintivamente comecei a me masturbar, e o tamanho do meu pau permitia que eu o fizesse com as duas mãos. Ao contrário de Igor, eu me punhetava lentamente, cobrindo e descobrindo a cabeça do pau com a pele.

Sem nenhum aviso, Igor se virou, ainda se punhetando, mas agora totalmente ereto. Ele era bem pentelhudo. Após me flagrou com as duas mãos no pau e disse:

- Só de ver eu já tinha ideia de que era maior que o meu, mas, porra, você segura ele com as duas mãos.

Apenas ri. Era uma massagem no meu ego cada vez que ele enaltecia minha rolona. Me levantei da maca e fui em sua direção.

- Vamos comparar então, moço.

Em vez de ficarmos lado a lado, fizemos isso um de frente para o outro. Como meu pau é visivelmente maior, tive a ousadia de encostar a cabeça dele na base do pau do Igor, que não se opôs. A comparação estava feita: a ponta da cabeça do pau do Igor passava um pouco mais da metade do meu pau, mas era interessante porque a grossura era basicamente a mesma.

- Qual a sua idade? - perguntei.

- Vinte e dois anos.

- Parece que o novinho de 16 ganhou.

Nós dois gargalhamos. Eu até era capaz de entender o riso. Fosse o Igor hétero, aquilo não tinha mal algum, pois o código de ética heterossexual masculino aparentemente permite que os homens comparem seus paus entre si. Antes, porém, que aquela divertida e excitante brincadeira acabasse, segurei nossos paus com uma das mãos e olhei diretamente para a cara dele. Como esperado, não houve resistência. Fiz movimentos de vai e vem, masturbando-nos simultaneamente. Por sermos da mesma altura, nossas bocas estavam praticamente alinhadas, de modo que, por impulso, me inclinei em sua direção e levantei a máscara cirúrgica, fazendo menção de beijá-lo, sem soltar nossas rolas. A esse meu movimento, ele reagiu:

- Pô, cara, beijo não. Não sou gay. Se quiser bater uma pra mim, de boa. Mas não me beija.

Essa recusa dele não cortou o clima. Pelo contrário: me excitou ainda mais o fato de ele ser um hétero que não beija caras, mas deixa rolar uma mão amiga. Esses são os melhores.

- Beleza - respondi.

Agora fazia movimentos mais rápidos com as mãos. Igor já se entregara totalmente ao momento. Já tinha removido a máscara cirúrgica, estava com as mãos para trás e de olhos fechados. Eu podia ouvir sua respiração acelerada. Soltei nossas rolas e pedi que ele sentasse na maca para eu poder bater uma para ele numa boa. Só então vi como ele tinha um saco grande, gostoso, com bastantes pelos, tal qual sua rola.

- Se tu não quer beijo, beleza. Mas deixa o novinho chupar suas bolas?

Não esperei por uma resposta. Me ajoelhei, abaixei a calça e a cueca e suguei com vigor a bola direita, depois a esquerda, e então tinha as duas na minha boca. Como eram grandes! Além disso, a pele do saco do Igor era bem flácida, de modo que permitia que eu fizesse um malabarismo com as bolas na minha boca, utilizando a lí­ngua. Cada gemido dele era como uma recompensa. Eu fazia tudo aqui olhando para a cara dele. Ele não estava olhando para mim, mas tudo bem, ele só não me olhava porque estava com os olhos fechados de tanto prazer. Depois de alguns minutos ele olhou para mim e, enquanto eu ainda o chupava, me disse:

- Eu não sou disso, mas acho que vou ter que te comer, nem que seja aqui mesmo.

Imediatamente parei o que estava fazendo, me levantei, cuspi um pentelho que tinha ficado embaixo da minha lí­ngua e disse:

- Se alguém vai comer alguém aqui, com certeza é a pessoa que tem o pau maior que vai comer.

- Ah, cara não fala isso! Vai doer pra caralho! E não só porque você é pauzudo, mas porque eu nunca fiz isso, sou macho, entende?

- Mano, depois que eu te comer você vai rasgar meu pau com uma agulha. Eu vou sentir dor, provavelmente chorar. Assim como você quando sentir a minha rola. Vamos ficar quites.

- Mas, porra...

- Além disso, vou ter que ficar um tempão sem meter até a ferida do piercing cicatrizar. Vai me negar a minha última foda?

Ok, eu fui muito dramático. Mas minha argumentação surtiu efeito.

- Vai se foder! Você pode dar o cu depois! Não é isso que viado faz?

Quis rir, mas achei inapropriado.

- Vai me dar ou não vai?

Igor levantou da maca e automaticamente se virou de costas. Aquilo era um sim, não? Igor tinha uma bunda peludinha, e como era magro, não tinha muita carne. Apesar disso, era a bunda de um hétero, gostosinho, tatuado, com alargador. Antes, porém, de começar a meter, eu tinha uma pequena exigência:

- Vira a aba do boné para trás.

Isso é um pequeno fetiche meu. Adoro rapazes estilo skatista, meio mano, meio macho, com o boné aba reta.

- Pra que isso, velho? - ao mesmo tempo que reclamava, Igor fazia o que eu pedia. E no fundo eu sabia que ele não estaria fazendo nada daquilo se não quisesse.

Então abri aquela bunda magra, enchi meus dedos de saliva e encharquei aquele cu com minha baba. Ele mais uma vez se mostrou desconfortável, mas, de certa forma, sabia que aquilo era necessário. Eu não tinha camisinha ou lubrificante, não estava preparado para aquela foda. Mesmo assim, não a perderia por nada.

Com o cu do Igor já lubrificado, ainda que rusticamente, comecei pondo "só a cabecinha". Ele emitida sons de dor, e num í­mpeto, tirou o boné da cabeça e começou a mordê-lo para poder suportar a dor.

- Está tudo bem? - perguntei.

- Vai logo! - ele respondeu, entre dentes.

Aquele pedido era uma ordem. Quando senti que a cabeça estava toda dentro, enfiei de vez o corpo do pau naquele cu, sem nenhuma cerimônia. Igor emitiu um único gemido de dor quando toquei sua bunda com minha pélvis; o pau estava todo lá dentro. Eu o segurava pela cintura, e mesmo sabendo que poderia haver alguma resistência, comecei a morder seu pescoço tatuado, que, aliás, tinha um cheiro muito bom.

Comecei então a estocar minha rola naquele cu hétero. Podia ver algumas manchas de sangue no meu pau. Não me deixei abalar, isso é normal na primeira vez.

- Quantos anos eu tenho mesmo, Igor?

- Dezesseis, porra! - ele disse, agora sem o boné na boca, que ele pusera de volta na cabeça.

- Só 16, Igor! Você esqueceu de dizer que eu SÓ tenho 16.

E ao dizer isso, eu acelerava ainda mais as estocadas.

- Tem certeza que não quer dar nem uma mamada nessa rolona? Você falou tanto do tamanho dela...

Imediatamente ele tirou meu pau do seu cu e se ajoelhou para me chupar. Na hora eu não entendi direito toda essa boa vontade, mas agora, com calma, imagino que ele estava tão desconfortável com aquele sexo anal que preferia qualquer outra coisa a continuar aquilo.

Limpei rapidamente meu pau enfiei ele de vez na boca do Igor. Ele também tinha um piercing na lí­ngua, e cada vez que aquele metalzinho gelado tocava a cabeça do meu pau, eu ia à loucura. Ele não conseguia engolir tudo, mesmo assim eu já conseguia sentir a sua garganta. De repente, uma batida na porta. Era minha irmã.

- Está tudo bem aí­? Por que a demora?

Por um instante eu gelei, mas logo me lembrei de que a porta estava trancada.

- Responde você! - ordenei a Igor.

Ele tirou a rola da boca e respondeu:

- Ele teve um pequeno sangramento aqui, mas está tudo sob controle. Só estou esperando estancar tudo para liberá-lo.

- Vamos acabar com isso logo - eu disse para ele.

Comecei a foder a boca do Igor com força. Ele se afogava cada vez mais, mas o que eu queria mesmo era gozar. Não avisei para ele que a porra estava vindo. Apenas tirei meu pau da sua boca e borrifei um jato farto de porra na cara dele, principalmente nos olhos e na boca. Ele pensou em protestar, mas como provavelmente estávamos sendo "monitorados" do lado de fora, ele apenas fez uma cara de desaprovação e foi se limpar.

Depois de tudo isso, ele ainda tinha que fazer o que devia ser feito: colocar o piercing. Como já haví­amos demorado muito, ele fez tudo às pressas, e ainda me disse que se inflamasse ou qualquer coisa do tipo, devido à rapidez do procedimento, eu poderia voltar e falar com ele. Não sei se era coisa da minha cabeça, mas senti aquilo como um convite para uma próxima aventura. Bom, mesmo que a coisa não inflame, provavelmente daqui a algum tempo, vou querer fazer uma tatuagem. A minha única tristeza é que não posso bater umazinha enquanto relembro essa história...

*Publicado por hernandespeter no site climaxcontoseroticos.com em 28/05/16.


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