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Minha primeira DP

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 31/05/16
  • Leituras: 7981
  • Autoria: LadyLU
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Quando dá final de semana na facul, nooossaa, a galera fica empolgada, pois todo mundo ali da turminha do bagaço já troca altas mensagens em seus celulares programando o barzinho, o pagode, a balada ou o motel, quem sabe... e eu, como legí­tima filha da curtição, fico ansiosa por esse momento, afinal, nada mais gostoso que se entregar aos prazeres que as circunstancias nos proporcionam... e na maioria das vezes nem planejamos , simplesmente acontece, e quando vem assim de forma espontânea é que tudo se torna mais gostoso...




Era sexta, sendo que na noite do dia anterior já havia rolado uma saidinha com a turma pra um barzinho bem perto da facul, mas dessa vez a parada seria em outro point, bem mais descolado e escondido, do tipo "mamãe não me acha" rsrsr... e aqui estávamos saindo, eu e umas três amigas, e lá ficamos numa mesa numa rodada de cerveja entre gargalhadas, muito papo gostoso sobre todo tipo de bobagens e claro, rodeadas de gatos nos azarando, pois o lugar é bem famoso por isso, onde a galera das faculdades próximas geralmente se reúnem para se encontrar entre amigos e dar aquela investida em alguém, afinal, tudo pode acontecer num ambiente assim, quanto mais com algumas brejas deixando todos mais desinibidos, rsrsr...




Pois bem, ali ao nosso lado, numa outra mesa, estava o meu professor de curso, aquele tí­pico professor gente boa, mas que na sala de aula prefere ser tratado como mestre e evita dar muita liberdade pros alunos, principalmente pras alunas, visto que ele é um gato grisalho... o cara é meio desleixado, barba sempre por fazer, jeans, camisetas surradas e tênis all star, tem lá seus 43/45 anos, 1 e 83 de altura e faz a linha forte sem ser malhado, até mesmo com uma certa barriguinha sobressaltada por baixo de sua camiseta... mas enfim, ele estava sozinho, tomando uma cervejinha e teclando seu celular... Confesso que eu já até dei umas investidas na base da provocação nele na sala de aula, com olhares maliciosos que qualquer homem inteligente percebe, mas como eu disse, ele faz a linha caretão e despercebido dessas coisas e nem deu linha pra mim... até gosto disso, pois me alimenta mais ainda a imaginação em relação a como deve ser ele fudendo, chupando uma buceta e principalmente, que tamanho e grossura deve ter o material bélico que ele guarda dentro daquele jeans surrado... só que apesar dessas minhas investidas eu sempre aceitei o fato dele ser todo sério e tal, mas claro, jamais perdi as esperanças em dar uma com ele, afinal, não sou de desistir fácil quando escolho um alvo, e ao mesmo tempo sei que eles geralmente não resistem a loirinha gostosa aqui, rsrsr, pois coxuda, rabuda e desinibida como eu sou, qualquer homem se empolga fácil... Bom, de imediato aqui, eu na minha mesa e ele na dele, apenas trocamos alguns sutis olhares, eu dei um sorrisinho pra ele e ele me respondeu sem muito sinal de querer aproximação... Continuei aqui com as minhas amigas e tal, sendo que numa mesa ao lado, uns carinhas faziam movimentos para nós, dando a ideia de quererem aproximação, e um deles lá se levantou, veio até nós e se apresentou, passando aquele papinho mole de todo carinha atirado tentando disfarçar a real intenção de comer as bucetinhas da gente, e diante das minhas amigas mostrando os dentes pra ele, ele ficou mais animado ainda e assim se sentiu à vontade, tanto que chamou seus demais amigos, uns 5, para se juntar a nós... juntamos as mesas e assim arranjamos quem iriam pagar nossas brejas, mas garantia de que darí­amos nossas xotas para eles isso não demos, rsrsrs... mas o papo aqui na mesa rolava solto e gostoso, o bar estava lotado, no palco se apresentava uma bandinha de pagode maneira que animava o ambiente, onde nós de vez em quando nos levantávamos e í­amos até lá e no meio da muvuca e sambávamos enquanto bebí­amos nossas garrafinhas, cantando alto os refrões junto com todos, tirando self, postando em redes sociais, e claro, sempre fazendo aquela insinuaçãozinha pros carinhas ao nosso redor, nos esfregando umas nas outras enquanto sambávamos para que esses carinhas ali ao nosso redor imaginarem bobagens e tal... enfim, estávamos curtindo e a noite estava apenas começando...




Voltamos pra mesa, uma das nossas amigas que ficou na mesa estava já dando uns amassos com um dos carinhas que vieram sentar conosco, outros dois estavam conosco e outros dois na mesa conversando e bebendo... nos sentamos e logo um desses carinhas, um moreno claro de 1 e 75 de altura, magro, com cabelos cacheados e algumas mechas caindo nos olhos, começou a investir em mim, me cochichando elogios no meu ouvidinho e eu toda me achando, só que ao mesmo tempo em que eu estava aqui deixando o moreno encher a minha bola, eu meio que me insinuava com olhares maliciosos pro meu professor ali sentado na mesa há dois metros ao lado da minha, sendo que ele me olhava já sacando meu jeito dissimulado mas não correspondia à altura, apenas ficava ali na dele, ora tomando um gole de sua breja, ora olhando seu celular... até que na mesa dele chegou um outro professor meu, e aí­ eu perdi de vez a atenção desse meu professor que se dedicou a conversar com o seu amigo que nem mesmo virava o rosto pra mim... mas de boa, pois o moreninho ao meu lado, me beijava o lado esquerdo do rosto, descendo tais beijos pelo meu cheiroso pescoço e até mordendo meu ombro, e eu sentada ao ladinho dele, de pernas cruzadas, sendo que a mão direita dele estava me acariciando devagarzinho as costas por sobre a minha camiseta, onde por dentro dessa camiseta minha a minha aloirada pele ia arrepiando, e eu arfando, de coração palpitando cada vez mais acelerado, me fazendo mover-me na cadeira meio dengosa, rindo das pequenas cócegas que os lábios e dentes do moreninho me causavam no meu pescoço e ladinho do rosto... já a mão esquerda dele, por baixo da mesa, escorregava em minha coxa esquerda vestida em minha calça jeans, alisando e apertando... assim ele cochichou em meu ouvido esquerdo:


- Noossaa... você é muito gostoosa, sabia?



E eu, virei meu rosto pra ele, e sussurrei de frente pros olhos dele, esboçando um olhar e riso cí­nico:



- Quer me provar?



Na mesma hora o moleque aqui ao meu lado, que já estava excitado, quase rasga a calça de tanta paudurescência... ele riu falando:


- Vamo dá uma voltinha?



E eu então me despedi das minhas amigas, que ficaram com os demais carinhas à mesa e me levantei, aos abraços com o moreno magrelo e alto, onde fomos deixando o bar e já lá fora, sendo abraçada por ele, sempre me beijando o lado direito do pescoço enquanto nos dirigí­amos para o estacionamento... estacionamento aliás, meio escuro e sendo assim bem convidativo a ousarmos... então na porta mesmo do carro dele eu me encostei e puxei ele pela camisa, dei uma laçada de perna direita na cintura dele prendendo ele de encontro a mim, onde o moleque me abraçou deslizando suas mãos em meu corpo, amassando minha roupa enquanto me comia a boca com seus mais gulosos beijos... eu já sentia o volume endurecido pulsando dentro da calça dele roçando na minha coxa... ele estava louco, tarado, me chupando a lí­ngua e os lábios, descendo sua boca pelo meu pescoço esfomeadamente, eu lambia e mordia a orelha esquerda dele e entre gemidos sussurrei:



- Desce a caalça, seu puuto... eu quero rooolaarr...




Ele abriu a porta do carro e eu sentei ali mesmo no banco do volante enquanto ele em pé fora do carro e diante da porta aberta, ficou acariciando meus loiros curtos cabelos com uma mão e se segurando na porta aberta com a outra mão ao tempo em que me assistia ansiosí­ssimo abrir a braguilha dele... descer a sua cueca e tirar de dentro o seu modesto, porém grosso e rijo pau... Logo abocanhei com meus lábios, dando-lhe uma chupada na cabeça que o putinho gemeu bambeando as pernas... me chamando de safada entre gemidos, e eu aqui segurando o caralho dele com uma mão enquanto massageava as bolas dele com a outra e mandava ver um boquete delicioso, chegando engolir toda a pica e socar por sobre a minha lí­ngua, até me fazendo escorrer babas e respingar em minha camiseta... chupei tão gostoso que o precoce do filho da puta encheu a minha boca de porra quente... nossa, foi um exagerado jato de porra quente que bateu na minha garganta... e eu, depois de engolir tudinho, passei a lí­ngua ao redor da cabeçona inchada da pulsante pica dele enquanto ele bambeava as pernas gemendo e arfando do gozo, e eu falei:


- Aaaiii, leitiinho gostoosuurr... quero maaiiis...



E ele louco:



- Quero tua bucetinha, sua vadiiaarr...



E eu masturbando a pica dura dele, disse, toda manhosa:


- Me pega e me coome, filho da puutaarr... né home não?




Ele me puxou pelos cabelos de dentro do carro, me virou de bruços de encontro ao carro, na porta de trás fechada e me deu dois tapões na bunda de calça jeans, onde eu desabotoei e desci o meu zí­per e ele abaixou a minha calça com calcinha e tudo por trás, e logo depois ele mesmo agachou e caiu de boca no meio da minha bunda, fuçando meu rabo com cara dele, me lambendo o cu, me socando toda, bolinando em minha xota comigo aqui em pé e de pernas abertas, e depois de salivar muito o meu cuzinho loirinho, ele se levantou encostado atrás de mim, de cacete duro e inchado na mão, esfregando debaixo pra cima atrás de mim, da minha buceta ao meu cuzinho piscando, onde eu sussurrei:



- No cu nãão, no cuu nããoo... sooca na buceeta, vaaiiimmrr...


- Caachooorrraa, como tu é gostooosaaarr...


- Mete looogo, seu puuto, me meete loogo essa piicaarr...


- Tooma, cachooorraa, toomaarr... é pica que tu qué, tão toomaaarrr...



Pronto, daqui em diante eu dei aquela empinada de rabo pra lá de safada pra ele, aqui, de barriga e peitos encostados na porta traseira do carro enquanto de pernas abertas e na ponta dos meus pés senti cada impulsionada de virilha dele na minha aloirada bunda redondinha, e assim apenas me entreguei aos delí­rios de tesão que me dava a pica grossa dele sendo socada rapidamente na minha molhada bucetinha numa foda feroz... e eu ia aumentando mais e mais esse delí­rio de tesão quanto mais a socação da pica do puto ia aumentando...



- aaaarrr, aaarrr, aaaarrrr, aaiii, vô goozaaarr, aaaiii vô goozaarrr... aaarrr, aaaarrr, nãão paaraarrr, nãão paaraarr, aasssiimmrr, asssimmrr, aassiim vaaaiimmrr, vaaaiimmrrr... aaii piica gostoosaaarr, piica gostooosaaarr, meete vaaiiimmrr, meeete filho da puuuta, meete na minha bucetiinha, meeetiiirrr, aaaaaarrrrr...




O magrelo tarado deu uma bela gozada na minha buceta, gozou tão cheio de tara que gritou no estacionamento...



- AAAAAAAAAMMMRRR, AAAAARRR....




Eu ri... enfim, garotos, quando comem a buceta de uma garota que se mostra safada eles ficam tão empolgados que gozam rapidinho...



Ele tirou a pica da minha buceta e deu uma esfregada com a cabeça no meu cu, mas como eu não queria dar a ele essa sorte de comer o meu cuzinho, por mais que eu ame sexo anal, eu rapidamente me virei de costas pra porta do carro e lacei a cintura dele com uma perna, onde ele meteu a pica na minha buceta e me comeu de frente... me segurando pela minha cintura e impulsionando sua virilha debaixo para cima menos rápido, mas logo teve que tirar da minha xota por razão de movimentação de pessoas ali no estacionamento... daí­ ergui minha calcinha e calça e ele as calças dele... e aqui os dois embriagados da foda, falamos:



- Vamo comigo pro meu ap, vamo, gostosa?


- rsrsr... Não, meu querido... dá não... tenho que voltar pras minhas amigas... Me dá teu número, te ligo... dorei tua foda, rsrsrs...



Voltamos pro barzinho... eu e ele com aquela cara de quem comeu e se lambuzou... sentamos à mesa entre amigas e rapazes e ficamos conversando enquanto o meu ficante saiu pra ir buscar umas brejas pra nós... Logo eu dei uma olhada pra mesa do meu professor, e ele levantou e caminhou se dirigindo ao banheiro, sendo que o seu amigo ficou ali à mesa, bebendo... O meu ficante voltou com as cervejas, me dando uma, e ao meu lado sentou e se comportou cheio de beijinhos em meu pescoço e ladinho do rosto como se eu fosse a namoradinha dele, e como eu odeio macho grudento e carinhas que se acham meus donos depois que me comem, eu pedi a ele um tempo, que desgrudasse de mim e tal, e ele já ficou meio assustado com a minha "ignorância", até perguntou o que tinha dado em mim, e eu disse apenas: "Desgruda... não quero mais... foi bom, mas desgruda, tá?" Ele me chamou de idiota, se levantou com raivinha e saiu indo pra onde os demais amigos... Dei graças a deus que ele tomou essa atitude de me deixar em paz, pois assim eu me levantei sem pedir licença as minhas amigas ali com os seus respectivos ficantes e fui bebendo a minha breja caminhando em direção ao banheiro masculino, atrás do meu professor... e ao chegar na porta do banheiro eu esperei ele sair, encostada na parede ao lado e bebendo minha breja... esperando com toda a calma ele sair de dentro... olhando pras pessoas caminhando, diante do palco sambando ao som da banda... até que o meu professor saiu do banheiro e logo deu de cara comigo... ele riu e me cumprimentou, e eu olhei nos olhos dele e disse:



- E aê, fessor?



- Oi, tudo beleza?...



- O senhor gosta de vir pra cá depois das aulas?



- Gosto... Venho mesmo pra vir conversar um pouco, relaxar e depois pegar o caminho pra casa...



- ... Eu tava lhe olhando dali, pensei que tivesse esperando uma mulher...



- Não, não... na verdade a minha mulher é quem nessa hora tá me esperando... em casa...



- Ela sabe que o senhor tá aqui?



- Sabe, eu liguei pra ela agora pouco... ela sabe meus passos...



- hhmmm... um bom marido, né? Mulher de sorte a sua, né? rsrsrs...



- Nada, rsrsrsr, eu que tenho sorte... minha esposa é uma santa...



- Porque santa? Por aguentar o senhor, né? rsrsrrs...



- aarsrsrs, que nada, sou muito é careta... dou trabalho não... ela me conhece...



- Ah, fala sério, fessor... se o senhor fosse careta tava era com ela essa hora e não aqui num inferninho cercado de mina querendo dar pro senhor...



- kkkkkkkkk, qué iiisso, meniinaa kkkkk...



- Ah vá, fessor... sinhô nunca notou na sala as mina tudo louca pra dar pro senhor não? Caraaca, o sinhô é cego então, viu?...



- Notar eu noto, menina... mas me faço de despercebido... quero problemas pra mim não...



- Mas o senhor bem que queria comer tudinha, né?



- Nesse caso, querer não é poder...



- E se eu falar que comigo o senhor pode porque eu quero... o senhor também quer?



Eu, aqui, parada em pé bebendo minha cerveja de frente a ele igualmente em pé, na porta do banheiro masculino, investia nele, que por sua vez, embora excitado comigo, dava uma de durão e tal... demonstrando discrição por ele ser professor e eu aluna... e muito jovem, se comparado a ele, que já tinham seus 40 e tantos... Até que ele, olhando pro seu relógio, disse:



- Éh, deu minha hora aqui... melhor ir...



- Me leva junto?



- Oh, minha querida, bem que eu queria, mas na verdade o meu amigo ali é quem tá de carro e vai me deixá em casa... Se eu tivesse de carro eu ia te deixar na tua casa... mas não posso...



- Mas quem disse que eu quero carona pra minha casa?...



- kkkkkkk, tu é maluca, né?



- E o senhor não é não? rsrsrs, que pena, rsrsrs...



- Tu qué me ferrá, né menina? Tu sabe que tu é chave de cadeia, né?



- Depende, né, fessor? Se eu sair falando pra todo mundo lá na facul que eu saí­ com meu professor... aí­ sim o senhor tem enorme chances de ser preso, rsrsrsr...



- E as tuas amigas ali?... Elas vão cagoetar a gente...



- Ah, fessor, elas ali vão beber até o sol nascer, rsrsrs, eu quero beber mais não... quero outra coisa,

rsrsrsr... e sei que o senhor também quer... ou não?...



- Menina... tu não devia nem tá aqui na minha frente, sabia?... Tu sabe que se alguém aqui falar lá na faculdade que a gente tava de conversinha, quem se ferra sou eu...



- Faz assim, eu vou ali e me disperso delas falando que o meu motorista veio me buscar e o senhor fica aqui mermo no bar, aí­ eu saio e espero o senhor lá fora... Assim ninguém inventa nada da gente, tendeu? Ninguém precisa saber de nada, ninguém, rsrsrs...




Pois é, ele poderia ter dado uma de moralista, de careta, de Caxias e maridinho fiel e me dar uma lição de moral e me posto no meu lugar de aluna e tal... mas não... ele é homem... e eu, além de novinha sou uma puta gostosa, insinuante, safada, sí­nica e tal... poucos homens resistem a uma garota assim, e ele não resistiu...



Assim, aqui, minutos depois, estávamos num motel...




Onde meu professor estava sentado na cama, encostado na cabeceira, nu, de pernas abertas e pauzão ereto feito ferro virado pra cima, acariciando minha cabeça e me prendendo os cabelos com suas duas mãos, enquanto eu, nua e de quatro nessa cama, me apoiava nas coxas abertas dele enquanto movia a minha cabeça descendo e puxando de encontro a esse caralho dele num boquete bem gostoso... fazendo o filho da puta gemer de tesão a cada chupada bem fudida dos meus lábios gulosos na cabeça dessa rola deliciosa... ao mesmo tempo em que eu também gemia sendo sacudida por trás de mim pelo outro professor, amigo dele, que me segurava pelas ancas e me batia forte a sua virilha de encontro a minha aloirada bunda empinada e redondinha, me socando o pau na bucetinha aceleradamente... e olha que o caralho do amigo dele era até maior e mais grosso, sendo por ele socado sem parar na minha bucetinha... socando, socando e eu tentando chupar a delí­cia de rola do meu professor... ao mesmo tempo levando tapas na bunda, dedadas no meu cu, e elogios dos mais safados enquanto minha buceta era varada num sacode nesse colchão de motel...



- aaaiiii, feesssoorrr, a roola do teu amiiigo é uma deliiciaaarr, aaaarrrr, aaaarrr, aaaarrr... aaaiiieeerrr... rraaammrr... rrraaammrr... aaiiimmmrr, duas piicoona gostooosaaarr... aaiii como é boooommmrr...



- aaaiii, loirinha filha da puutaarr... aaaiiimmmrrr buceta gostoosa de fuudeerr, rraaammmrr...



- Não paaraaarr, não paaraaarr, não paaraaarr... aaiiimmrr, me meete essa picooona, filho da puutaaarrr, rrraaammmrr, rrraaammmrr... foode minha buceeta, fooodiiirrr, rrraaammmmrrr....



- Chuupa meu paau, Luu, chuupaarrr... aaiii, caraalho, que deliiciaaarr...



Meu professor devia ter uns 18 cm de pica grossa... deliciosa... toda babada sendo chupada por mim... mas o caralho do amigo dele era qualquer coisa descomunal de uns 20 à 23 cm, sei lá... bem dura e grossa, me surrando buceta adentro numa velocidade delirante, alargando a minha xota, me fazendo escorrer suco entre pernas, e ele aqui enraivecido, puto, sedento de fome a cada estocada de virilha na minha macia bunda empinada...eu mal conseguia me empenhar no boquete no caralho do meu professor sentado de pernas abertas na minha frente... e estava uma delí­cia o sabor da rola dele, toda babadinha e dura nas minhas mãos... e eu a chupava ao mesmo tempo em que gemia de tesão diante da rola me fudendo por trás, até que essa rola enfiada me fez berrar diante da rola do meu professor... gozei que tremi as pernas...



Aí­ os parceiros mudaram de ordem, onde eu sentei no colo do meu professor, de buceta engolindo a rola dele e nela eu cavalguei gostoso enquanto o roludo do amigo dele ficou em pé na cama ao meu lado direito, com a pica dele toda dura feito ferro e babada na minha cara, a qual eu segurei firme com uma mão e a chupei gostoso até fazer o filho da puta gemer de dor e gozar dentro da minha boca, que escorria porra junto com baba pelos cantos da minha boca, me melando os peitos e até caindo nos peitos do meu professor deitado embaixo de mim... poorraa, que rola da cabeçona gorda era essa do professor amigo do meu professor, quase não consegui abarcar com meus lábios a cabeçona desse caralhão enquanto o boqueteava... Nossa, como é delicioso duas picas bem duras à disposição da minha tara assim, duas piconas sedentas... uma toda salivada me fazendo babar sendo socada em minha boca por mim, e outra me fudendo a buceta por baixo como uma britadeira...




Depois o meu professor me colocou de quatro na cama, onde eu me arreganhei toda e dei aquela arrebitada de bunda pra ele, que estava em pé fora da cama, me surrando as nádegas aloiradas e redondinhas enquanto me chamava de vadia gostosa, me pegando depois pelas ancas, impulsionando a virilha dele de encontro a minha bunda ao meter o pau na minha bucetinha molhada e mandando forte e acelerado rola adentro sem parar, sem cansar, gemendo e urrando feito um bicho, me fazendo trepidar na cama a cada batida de virilha na minha bunda gostosa... e o amigo dele ajoelhado na cama na minha frente, me segurando pelos cabelos e movendo seus quadris pra fuder gostoso a minha boca com a picona dele... socando pica na minha boca por sobre a minha lí­ngua... me fazendo gorfar, me engasgar, cuspir tufos de porra e fazer fios de saliva ficarem dependurados no meu queixo... pingando na cama abaixo de mim... e o outro atrás de mim, me surrando a bunda, amassando as duas nádegas, beliscando elas, arranhando, metendo o dedo no meu cuzinho e falando que iria meter pica nele, que tava louco pra comer ele, me mandando rebolar e socando, socando, socando vara na minha xota loira por trás...




Aí­ o amigo dele deitou de costas na cama e eu montei na rola dele e cavalguei feito uma maluca que quase quebrei o pau do filho da puta... esfolando o caralhão dele com a minha buceta sedenta de tara, cavalgando, cavalgando e fudendo sem cansar, gemendo, apertando meus peitos dormentes, deixando ele louco, revirando os olhos ali deitado debaixo de mim, e nisso eu olhei por sobre meu ombro pro professor ali atrás de mim, que dava um tempo, punhetando o cacete dele enquanto me espiava cavalgando na pica do amigo... e pedi toda safada:




- Annda, fessoziinhooorr... veeimm, aandaarr... quero tua piicaarr... Andaarr... mete essa tua piica no meu cuu, veeiimmrr.... meu cuu qué piicaarrr... aaiii, vem loogo, veeiimmrr... to looquinha pra sentir duas picoona dentro de mim, veeiimmrrr.... aaaammmrr... aaaammmrr... aaaiiimmmrr....



O professor ficou louco com esse meu pedido e veio sem hesitar, me chamando de safada e se

chegando atrás de mim em cima da cama enquanto eu ia debruçando em cima do corpo deitado do outro professor, sem tirar a pica dele da minha buceta, ao tempo em que dei aquela arrebitada de rabo pro fessorzinho encaixar gostoso a piroca dele na entrada do meu cuzinho safado e assim ele foi metendo, forçando a entrada e impulsionando a cabeça e eu rebolando na pica do outro professor e pedindo:



- aiiimmmrrr, iiissso, fiilho da puuutaaarr, meete no meu cuuziinho, veeiimmrr... iissuurr.... vemmrr, veemmrr, vem maaiiss veeiimmrr... iiissuuurr... aaii aii aii aiiiimmmrr... aaasssiimmmrrr... aaaiiimmrr, empuurra essa roolona groossa toodiinha no meu cuuurr, vaaii, seu filho da puuutaaaarrr... mmmmrrr.... aaassiimmmrr, iissuuurrr, meete maaiis, meetiirrr... meete tuudooorrr.... aaaiii caraalhooo, como o meu cu gosta de piiicaaarrr... FOOODE, FILHO DA PUUTAARR, FOOODE, VAAAIIIEEERRR...




Eu devo ser maluca mesmo, pois jamais havia pensado nessa época em fuder com mais de um cara ao mesmo tempo, mas como eu era inconsequente (e ainda sou, rsrsr) eu estava aqui, levando na buceta e no cu juntos... às vezes chupando uma rola enquanto tomava na buceta por trás, me passando pra outra rola num boquete gostoso onde a outra passava a me fuder seja na buceta ou no cu... nossa, era pica entrando na buceta, era pica saindo e entrando no meu cu, saindo do cu e entrando na minha buceta, saindo da minha buceta e enfiando-se na minha boca... fudendo, fudendo, fudendo sem parar e com muitos malabarismos e posições das mais criativas... os caras estavam loucos de tesão, nem sei se eles já haviam provado de uma foda à três juntos, mas acho que não porque estavam tão empolgados quanto eu... e eles ficavam mais loucos ainda com o espetáculo à parte que eu dava enquanto era fudida, enquanto pedia, enquanto ordenava, enquanto gozava horrores... as minhas expressões faciais de dor e prazer, de alegria e satisfação plena... as reações enquanto eu gozava pra caralho rebolando em uma pica e com a outra sendo punhetada e socada por mim na minha boca, com a porra escorrendo pelo meu queixo e me melando os peitos, barriga e as coxas... fora os jatos de porra na bunda que eu tomava quando um deles me comia o cu... aliás, como eu levei no cu aqui... teve um momento em que eu fiquei de quatro e pedi pros dois revezarem no meu cuzinho... o meu professor me pegava pelas ancas e me mandava ver pica no cu com força e acelerado, tirava o pau e deixava ele aberto e inflamado, e aí­ vinha o professor amigo dele que era mais pauzudo que ele e terminava de arrombar o meu esfolado cuzinho de puta com uma sequencia de socadas aceleradas que me faziam ir para frente na cama quase batendo a cara na cabeceira, e eu via estrelas de tão tesudo e hard que é tomar no cu com força... até tentei as duas picas juntas no meu cu, mas não coube, porém na minha xotinha loira rosada e gulosa coube direitinho, onde sentei de costas na pica do meu professor e o amigo dele veio de frente pra mim entre as minhas pernas arreganhas e meteu imprensado, junto e por cima da pica do meu professor e assim os dois ficaram socando e eu aqui rebolando com as duas picas dentro da minha gulosa bucetinha e gritando nesse quarto de motel, pedindo:



- MEE FOOODIIRRR, MEE FOOODIIRR, ME FOOODE FILHOS DA PUUTAAA, FOOODE A MINHA BUCEETA, POORRRAA, FOOOODIIIRRR... AAAAMMMRR, AAAAAMMRRR, AAAAMMMRRR, AAAIIIMMRRR, AAII COMO É BOOMM ROOLA NA BUUCEETAAARRR, COMO É BOOOUUMMMRRRR... AAAAMMRRR, AAAAMMMRR, NÃO PAARAAARR, NÃO PAARAAARR, ME FOOODE, CARAALHO, ME FOOODIIIRRR, AAAAMMMMRRR, AAAAAMMMRR, EU QUEERO PIICAARRR, EU QUERO PIICAAARRR, EU QUERO PIICA NA BUCEETA, EU QUERO PIICAAARRRRR...





Na semana seguinte, na facul... a rotina seguiu seu rumo como antes e como sempre foi, onde eu, na sala de aula, sentada bem na frente, pernas cruzadas e escrevendo as aplicações escritas no quadro acrí­lico, me dedicava a ser somente e tão somente a exemplar aluna de direito, enquanto ele, o meu mestre e comedor, se mantinha dando sua aula como sempre, da forma mais natural do mundo... nem mesmo eu ria pra ele, muito menos olhava por muito tempo pra cara dele enquanto ele explicava a matéria, tudo para não chamar a atenção dele e para não causar desconfiança das minhas amigas ali ao meu redor na sala, as quais estavam comigo no mesmo bar de onde eu saí­ com os dois professores sem elas verem... Porque na vida e no sexo é assim mesmo, o bom de ser vadia é saber ser... na hora certa e para quem merece...






Beijinhos e até, fui!!


*Publicado por LadyLU no site climaxcontoseroticos.com em 31/05/16.


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