SOU CORNO PORQUE GOSTO

  • Publicado em: 31/05/16
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  • Autoria: GaboCorno
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Uma das pessoas nessa vida a quem eu devo mais é a minha primeira namorada. Por uma questão de discrição, vou chamá-la de Lucia, embora o nome dela seja outro. Quando começamos a namorar ela tinha dezesseis anos e eu dezessete. Ela era deslumbrante de tão linda! E eu sabia perfeitamente que era muito bonito também. Para todo mundo nós éramos o casal perfeito. Ela parecia uma estrela de cinema. Era linda, linda! Tinha o rosto de um anjo com uma leve pitada de demônio, que tinha que ser mito bom observador para perceber. O corpo dela era esguio, os seios perfeitos, nem grandes nem pequenos demais. Mas a coisa mais maravilhosa nela, que deixava todo mundo alucinado era a bunda. Acho que nunca mais na vida eu vi uma bunda tão bonita. E para quem tivesse o privilégio de receber permissão para penetrar aquela maravilha, tinha uma surpresa: o cu mais apertadinho desse mundo. Não só isso, como ela tinha também um jeito de mexer a bunda junto com o macho, no mesmo ritmo em que ele estivesse metendo caralho nela, que puta nenhuma era capaz de fazer.


Quando a gente se conheceu, ela tinha o comportamento de um anjo. Era recatadinha. Parecia criança, às vezes. Quem tirou o cabaço dela fui eu. Depois disso era de dar gosto a paixão dela por mim. Mas tinha o tempo todo uma sensação estranha. Como se alguma coisa estivesse faltando. Um dia eu fui buscar ela no cursinho pré-vestibular qaue ela fazia à noite. Mas ela não estava lá. Disseram que ela tinha faltado. Achei estranho porque a mãe dela tinha me dito que ela saiu para o curso. Fiquei do lado de dentro do prédio dela esperando para ver se ela aparecia.


De repente parou um carro bem na porta do prédio. Ela estava no banco do passageiro. Quem estava dirigindo era um cara que eu conhecia de vista. Um amigo do primo dela que eu nunca entendi o que tanto ia fazer na casa dela. Ele era muito bonito. Tinha um rosto lindo, bem másculo, louro, olhos claros, a barba sempre mal feita e um corpão de dar inveja em qualquer um. Dentro do carro ele foi dar um beijo nela, mas ela rejeitou. Falou alguma coisa, os dois desceram e começaram a andar em direção à portaria. O predio era pequeno. Eu subi a escada depressa e fiquei na curva entre o térreo e o segundo andar. Dsse momento em diante o que eu vi mudou a minha vida.


Ela estava usando uma saia. Mal chegou no pé da escada ela levantou a saia e tirou a calcinha. Ele abriu a calça e botou o pau pra fora. Porra, que pica! Que caralho! Eles se agarraram foi muito, até que ele encostou ela na parede e meteu-lhe pica. Os dois pareciam animais. Como eles se beijavam! Até que ele tirou o pau da buceta dela, com a maior brutalidade virou ela de cara pra parede, pegou o cabelo dela como se fosse cabresto e meteu pinto no cu apertado daquela puta. Ela gemeu, protestou, mas gostou. Eu cheguei aouvir ela dizer: "Ai, você tá me rasgando! E o pior é que eu tô gostando!" Ele gozou pra caralho! Nunca vi gozar tanto.


Eu fiquei esciondido até ela entrar e o macho dela ir embora. Aí­ fui pra casa, tranquei a porta do meu quarto e chorei de me acabar. Eu estava louco de ciúme. Depois dormi. Mas no meio da noite acordei sem entender nada. Eu estava de pau duraço, sentindo um tesão filha da puta, com uma porção de coisas passando na minha cabeça ao mesmo tempo. Comecei a tocar punheta feito louco, imaginando ela de quatro na cama e ele em cima dela, se servindo, metendo caralho naquele cu apertado. Eu assistia a cena e gozei junto com ele. Que delí­cia! Que delí­cia! Daí­ dormi de novo e acordei de novo. Nunca entendi se foi sonho ou se eu imaginei. Só sei que ele estava sentado numa poltrona, eu estava sentado no colo dele, sentindo o caralhão dele todo no meu cu e ela estava sentada no meu colo com o meu pau todo enterrado no cu dela. Eu estava sentindo tesão de estar comendo a bunda dela. Mas nada se comparava ao tesão filha da puta de sentir aquela puta pica de macho, aquele caralhão maravilhoso todo dentro de mim. Gozei pela segunda vez com mais força do que a primeira e depois dormi.


Acordei de pau duro e comecei a enxergar a cena. Ela tinha desaparecido. Ele e eu estávamos sozinhos. De repente ele me agarra e lasca o maior beijo na boca. Sentir a barba dele roçando em mim me enlouquece. Ele diz: "Quer dar esse cu pra mim?" Eu respondo: "Quero!" Ele diz: "Então fica de quatro, seu puto!" Eu obedeço e ele enterra o piruzão dele em mim. Que dor! Que delí­cia! Ele bate na minha cara e eu gosto. Aí­ gozo pra caralho.


No dia seguinte, Lucia e eu temos uma conversa. Eu pergunto que negócio é esse dela se guardar virgem pra mim e depois eu flagrar ela dando o cu embaixo da escada. Eu disse lá no iní­cio do conto que ela tinha um rosto de anjo com uma pitada de demônio. Nessa hora o demônio aparece inteiro. Ela vira pra mim e diz:


"Amiguinho, é pegar ou largar. Você tirou o meu cabaço porque alguém tinha que ser. No dia seguinte que você tirou o meu cabaço, eu dei foi muito pro zelador aqui do prédio. Ele tava me secando há muito tempo. Eu tava sozinha em casa. Fui lá embaixo e pedi pra ele vir mudar um móvel de lugar. Quando ele chegou eu tinha tirado a roupa e estava enrolada numa toalha. Levei ele pro quarto onde estava o móvel e ele começou a puxar para desencostar da parede. Eu tinha calculado tudo e tudo deu certo. Fui ajudar ele a puxar o móvel e é claro que a toalha caiu. Eu fiquei completamente nua na frente dele. Ele ficou olhando um tempo até que bem devagar começou a tirar a roupa. Que pica, meu! Que caralho! Que foda! Desde então eu já dei pra mais de trinta machos. Inclusive o seu primo e o seu melhor amigo. Eu sou cadela, amiguinho. Se quiser ficar comigo é assim. Se não, a porta da rua é a serventia da casa. Você que escolhe".


Eu escolhi ficar. O nosso namoro durou três anos e acabou quando tinha que acabar. Durante esses três anos o que nós fizemos não dá nem pra contar. Um exemplo: fomos passar uma semana na Ilha Grande. Lá percebemos que um velho bem apanhado estava secando ela direto. Um dia fomos para uma praia pequenininha, completamente deserta. O velho apareceu, botou a toalha na areia mais perto da água do que nós e ficou lá na maior. De vez em quando olhava para nós acintosamente. Eu perguntei se ela encarava. Ela disse que sim. Então eu falei para ela tirar o biquini e ir completamente nua para a água. "Quando chegar na beira da água, bem na frente dele, se abaixa para molhar o peito e fica de quatro. Ele vai estar bem perto de você. Faz o teu cu piscar. Depois entra na água e deixa o resto comigo".


Ela fez tudo direitinho. Até eu vi o cu dela piscar. O velho ficou alucinado. Eu fui lá falar com ele, combinei o cachê, disse que aquele preço era só pra comer a buceta e que se ele quisesse comer o cu era mais 50%. Ele pagou, ela foi para o chalé dele, na mesma pensão em que nós estávamos e deu uma surra de pica na vagabunda que ela nunca mais esqueceu.


Eu devo muito a ela. Foi ela que me fez entender que sou corno. Sou corno porque gosto.


*Publicado por GaboCorno no site climaxcontoseroticos.com em 31/05/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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