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A primeira vez de um cassal

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 21/05/15
  • Leituras: 15911
  • Autoria: MINEIRO LESTE
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. Eu sempre fui mais arrojado e com algumas fantasias. Mesmo sendo liberais e maduros, nós falávamos de realizar fantasias. Naquela viagem nós não tí­nhamos combinado nada, só comer e passear sem preocupação. Eu tinha conseguido realizar uns bons negócios e estava com uma reserva em grana para as férias. Os filhos ficaram com os tios. Chegamos cedo, dormimos um pouco para repousar da viagem e acordamos no iní­cio da tarde. Não tí­nhamos ainda decidido o que fazer e enquanto eu fiquei deitado meio de bobeira, Debora ligou o notebook e aproveitando a rede wi-fi disponí­vel no hotel foi procurar alguma programação para nós. Ela estava navegando na internet, fazendo buscas e encontrou por acaso um site de ví­deos pornográficos. Ela não falou nada na hora, mas clicou em alguns por curiosidade e como a internet lá é muito rápida, o material baixou logo e ela começou a assistir. Eu não sabia que ela estava vendo aquilo. Era um ví­deo onde uma loira bem gostosa tem relação sexual com outra mulher também loira sobre uma cama de um motel. Ela sempre teve um pouco de curiosidade numa transa bi feminina, mas ela dizia ser somente fantasia. Só que depois de algum tempo em que as duas no ví­deo estão se pegando, se percebe que uma delas é um travesti. Ela distraí­da nem tinha reparado o tí­tulo na parte de cima da tela. Acontece que as duas loiras eram bem gostosas, e de fato a travesti era feminina e bem bonita, cabelos longos loiros e sedosos e uma pele perfeita, o que tornava o material bem provocante. Vi Debora estava excitada e assistia as cenas com os bicos dos seios empinados. Recostei-me ao lado dela na cama, acariciando, falando provocações perto do ouvido, perguntando se ela estava fantasiando ser aquela loira se envolvendo com a boneca. Naquela hora eu já estava de pau duro e ficando bem tarado ao notar ela se molhando toda de ver a loira chupar o pau da boneca variando posições. Eu perguntei se ela tinha vontade de ser a loira e ela confirmou com um "hum-hum". Meu pau deu um solavanco. As cenas eram mesmo de muito impacto. Não sei como tive a ideia, naquela hora eu achei que talvez pudesse ser o momento de tentar provocar uma aventura diferente com Debora e disse:

- Se você deseja experimentar uma coisa como essa, aqui é o melhor lugar.

- Você acha que não tem problema? Você teria coragem?

Eu disse que não via problema se nós fossemos juntos. Eu daria segurança a ela. E depois emendei, disse que também tinha muita vontade de que ela pudesse realizar sua fantasia. Debora sempre soube que no meu tempo de solteiro eu aprontei muitas farras com amigos, mas ela nunca tinha feito nada. Eu estava ficando muito excitado com a ideia. Ela me surpreendeu com a resposta:

- Deixa ver o ví­deo até o final, se ao terminar eu estiver com tanto desejo como estou agora acho que vou arriscar.

Excitado com aquilo, assistimos ao ví­deo, depois de se chuparem a boneca já estava fodendo a loira de quatro sobre a cama e Shelbi estava escorrendo lubrificação na xoxota de tão tarada. Ela exclamou que a boneca tinha um cacete que dava vontade de chupar. Eu perguntei:

- Ficou com vontade?

Ela me surpreendeu concordando, acenando a cabeça. Ela mesma começou a avançar o ví­deo mais rápido pulando umas partes e vimos trechos onde a boneca comia a loira em diferentes posições sempre socando muito gostoso. Até eu a imaginar ela sendo socada por aquela boneca quase gozei com as cenas. Antes de terminar o ví­deo minha mulher já estava maluca de tão tarada e disse:

- Amor, se você topar eu quero experimentar! Fiquei maluca. Eu estou passando mal de tanto desejo. Não transo agora com você para não perder o embalo!

Fiquei muito animado com a disposição dela. Achava que se ela gostasse da aventura, era uma oportunidade de começarmos a ter mais outras oportunidades, e em algum momento também fazermos um ménage com uma garota para mim. Peguei o notebook e pesquisei travestis. Busquei e logo achei um site onde todas elas se anunciam, e na mesma hora apareceram várias imagens de bonecas se apresentando numa galeria de fotos. Clicamos em algumas e vimos páginas das bonecas. Cada uma tinha um texto onde se ela apresentava e se oferecia. As fotos mostravam as bonecas nuas com as picas empinadas. Notei que Debora se mantinha muito excitada. Não demorou muito para que ela me mostrasse uma, de nome Sabrina, que se declarava brasileira e eu fiquei admirado com a beleza da morena, cabelo longo castanho escuro. Uma verdadeira gatinha e muito bem dotada. Fiquei de pau mais duro examinando aquela escolha de Debora. Eu disse:

- Você tem bom gosto para mulher!

Ela sorriu e disse:

- Meio mulher. Viu que ela é bem servida?

Tratei de ligar do celular da boneca. A boneca atendeu e eu expliquei que éramos brasileiros em visita a Lisboa, que vimos o anúncio dela no site. Percebi que ficou bem animada quando soube que era um casal iniciante, confirmou que não tinha problema, mas que cobrava taxa de valor dobrado para casal. Combinamos tudo por telefone. A boneca estava interessada e disse:

- Eu tenho certeza de que vocês vão gostar. Tenho um ambiente muito tranquilo para receber e muito tempo para oferecer o máximo de prazer. Tanto para você como para ele.

Tratamos de nos vestir rapidamente e seguimos de taxi. Debora usava um vestido curto de malha azul turquesa, sem nada por baixo, e sandálias pretas de salto. Eu fui de Jeans e camisa polo azul marinho, calçando uma sandália tipo Papeete. Combinamos que ligarí­amos quando lá chegássemos e assim foi feito. Debora estava bem excitada e um pouco nervosa, mas ela tinha ficado tão tarada com as cenas do ví­deo que nada a demoveria daquela aventura. No trajeto do taxi ela estava sentada com as coxas à mostra e a malha fina do vestido modelando os bicos salientes dos peitos. Notei o motorista dando umas olhadas pelo espelho. Nosso clima era de muita ansiedade. O trajeto levou meia hora e fomos recebidos por Sabrina no seu Flat que ao vivo ainda era mais graciosa e delicada do que nas fotos. Ela estava de camisolinha de seda quase transparente cor de pêssego e por baixo se notava uma tanga da mesma cor. Calçava lindos tamancos delicados de cor vermelha. Reparei que seu pé era bonito e muito feminino, delicado com unhas cuidadas. Muito bonita. Aquilo me excitava muito e fiquei tarado nela. Sabrina nos fez entrar numa sala confortável e nos ofereceu uma bebida. No iní­cio estávamos ainda tensos e aceitamos vinho para relaxar como ela sugeriu. Sentamos na sala em um sofá e duas poltronas. Começamos a tomar o vinho enquanto nos conhecí­amos melhor. As duas primeiras taças de vinho foram bebidas bem depressa durante a conversa onde nos informamos como deví­amos agir. Nunca haví­amos feito nada daquilo e confirmamos sermos iniciantes. Sabrina sorriu simpática e agradeceu quando Debora contou que a achou muito sensual. Sabrina era mesmo muito feminina e nada dava a indicar que não fosse uma garota. Ela pegou na mão de Debora e aproveitou para se sentar com ela no sofá. Eu fiquei numa poltrona observando. Ela me perguntou:

- E você, também ficou interessado? O que achou?

Eu assenti com a cabeça e depois completei:

- Você é muito bonita, desperta nossa libido. Sabina sorriu satisfeita e disse para Debora:

- Vamos realizar as suas fantasias sim as dele também.

Ela acariciou o seio de Debora sobre o vestido e disse:

- Nossa, que mamilos firmes. Uma delí­cia! Mostre para eu ver.

. O mamilo dela, rí­gido, vibrou quando Sabrina molhou um dedo no vinho e passou sobre ele. Minha mulher suspirou. Eu estava com o pau doendo de tão duro ao ver a cena. Aos poucos as duas foram se acariciando suavemente. Assim, brincando de toques delicados, foram se conhecendo. Minha mulher levantou o vestido curto, revelando a xoxotinha totalmente depilada, bem meladinha de excitação. Fiquei maluco ao perceber que ela tinha vindo mesmo decidida e tarada. Sabrina colocou a mão ali e tocou na vulva, arrancando de minha mulher um suspiro emocionado. A seguir a boneca deu um beijo sobre os lábios de Debora que recebeu sem se soltar muito. Minha mulher me olhou e perguntou:

- Tudo bem querido?

Eu disse que sim. A boneca então falou:

- Venha se sentar ao nosso lado. Afinal, Estou aqui para atender aos dois.

Agradeci e ia dizer que ficaria só vendo, mas ela me chamou:

- Vem amor, fica aqui com a gente, me sinto bem contente com você me apoiando.

Ao ver minha mulher nua, Sabrina elogiou sua beleza, e deu um beijo sobre um dos mamilos dela que estavam rí­gidos e bem empinados. Novo suspiro de Debora e aquilo marcou o começo das carí­cias e beijos entre elas. Minha mulher se deixava levar e se mostrava muito tesuda. Assistir aquilo era maravilhoso. Enquanto as duas de acariciavam, Sabrina pediu que eu retirasse a sua camisola e fiz aquilo puxando para cima até que saiu pela cabeça, revelando seios lindos da boneca, perfeitos e muito sensuais. Ela pegou a mão de Debora e conduziu para que a acariciasse no seio. A boneca estava apenas de tanguinha e se levantou do sofá pedindo que eu a despisse. Abaixei a tanguinha fio dental e apareceu um lindo pênis bem volumoso entre as coxas dela. Estava ainda meio mole, mas já dava para perceber que era uma pica de respeito. Vi a boneca puxar a cabeça de minha mulher e esta colocar a boca sobre o mamilo da boneca sugando o seio com prazer. Aquelas cenas eram maravilhosas e eu estava até ofegante, sentindo o cheiro de sexo começando a se espalhar no ambiente. A boneca sussurrou para Debora ajudá-la a me despir e as duas se levantaram, me fizeram ficar de pé e retiraram a minha roupa toda. Fiquei totalmente nu com o pau muito duro e as duas acariciavam dizendo que estavam loucas para provar. Essa hora Sabrina já estava com o pau empinado. E quando vi eu e Debora estávamos trocando beijos com a boneca. Aconteceu naturalmente. Na minha cabeça eu estava trocando beijos com outra mulher. Aos poucos Sabrina conduziu a mão de Debora para que acariciasse seu pau e minha mulher segurou a masturbou suavemente o cacete. A boneca colocou uma mão entre as pernas de Debora e já tocava seu grelinho suavemente. Eu ouvia minha mulher suspirar e gemer baixinho. Minha pulsação devia estar altí­ssima, pois parecia que meu coração ia sair pela boca. A boneca falou alguma coisa no ouvido de Debora e devia ser uma pergunta, pois ela aceitou balançando a cabeça. Sabrina com sua outra mão livre segurou na minha e puxou para que eu também segurasse em seu pau. Eu deixei que ela me levasse, peguei, mas ia retirar, quando minha mulher colocou a mão dela sobre a minha mão dizendo:

- Olha aqui querido, segura e sente que pau mais gostoso.

Meio sem jeito eu fiquei segurando no cacete da boneca. Eu estava um pouco tí­mido de fazer aquilo, mas ao mesmo tempo me excitava aquela cumplicidade com ela. Senti o pau duro vibrar indicando que a boneca estava tarada também. Eu nunca tinha segurado em um pênis que não fosse o meu, mas naquele momento, a situação com Debora pedindo para eu pegar e sentir o cacete me provocou uma onda de tesão. Sabrina sussurrava:

- Podem masturbar bem gostoso, sintam como é a pila que vai dar muito prazer a vocês.

Minha mulher masturbava o pau segurando minha mão junto. O pau da boneca era um pouco maior do que o meu, devia ter uns 20 cm. Vendo minha mulher beijando a boneca entendi que Debora já estava loca de vontade de dar, fazendo questão que eu pudesse compartilhar aquilo. A boneca deixava a rola bem dura ser acariciada por nós. Sabrina também me beijava de vez em quando e me disse:

- Sua mão está quente no meu pau. Deixa-me muito tarada.

Aos poucos eu fui perdendo a timidez e me acostumei a masturbar o cacete. Na hora aquilo me excitava, pois experimentava fazer o que Debora estava fazendo no meu pau. Eu sabia que minha mulher já não aguentava mais de desejo na rola da boneca. E parece que Sabrina adivinhou o que eu estava pensando, pois disse:

- Vai me deixando bem tesuda para meter na sua mulher. Ela está meladinha de vontade na minha pica.

Ela queria que eu soubesse. E Sabrina suspirava me incentivando.

Descobri que pegar no cacete da boneca me deixava tarado por ser também uma libertinagem diferente. Sabrina por sua vez mexia com os dedos no grelinho de minha mulher e as duas soltavam gemidos e suspiros profundos. A boneca percebeu que o gelo inicial havia sido quebrado já estávamos envolvidos com ela sem mais nenhum tipo de receio. Ela então subiu e se colocou sentada na parte de cima do encosto do sofá e com as penas abertas. Pegou a taça de vinho, molhou a cabeça da pica e pediu:

- Venham, venham chupar um pouquinho na minha pila. É isto que faz a diferença!

Sabrina molhou novamente a pica no vinho. Shelbi segurou o pau esperando que eu também lambesse. Olhei para ela meio em dúvida de devia, mas Sabrina disse:

- Ensina seu marido a chupar uma rola querida. Ele tem vontade, mas ainda tem vergonha. Faça-o perder o preconceito. Ele espere que você ajude. Peça para ele deixar minha rola bem tesuda para os dois.

- Quer chupar comigo amor? Vai me ajudar?

Naquele momento eu sentia uma volúpia muito grande devido à loucura da situação. Perguntei a ela:

- Você quer que eu chupe?

- Claro querido! Estou maluca de vontade. Você não está?

Eu precisava perder o preconceito. Dei umas lambidas na cabeça do pau da boneca e depois deixei que Debora lambesse mais.

Minha mulher sugou a cabeça da rola com vontade por uns dez segundos, e a seguir me beijou na boca, sussurrando:

- Faz junto comigo. Sua ajuda me deixa mais solta. Fico mais liberada.

Eu concordei, pois também estava alucinado de ver como ela estava trêmula de excitação.

- Chupa também amor! Faz do jeito que gosta que eu faça em você. Fico tarada em saber está experimentando tudo o que eu gosto.

Minha pele estava toda arrepiada. Coloquei a boca sobre o pau duro e comecei a lamber e em seguida a chupar. Eu sabia como deveria fazer com um pau e perdi totalmente a vergonha. A sensação de explorar a pica com a lí­ngua era muito louca. Aquilo me deixava também trêmulo de desejo. Em menos de dez segundos eu já mamava no cacete da boneca sem nenhum receio, revezando com Shelbi. Sabrina gemia satisfeita. Ela segurava no pau e batia em nossas faces com ele exclamando:

- Que duas bocas mais gulosas! Estou adorando!

- Eu também estou adorando!

Sabrina provocava:

- Hoje vou mostrar como esta pila pode dar muito prazer aos dois.

Quando a boneca viu que estávamos bem excitados com aquilo ela pediu para a gente sugar a cabeça e enfiar bem fundo, até que o pau se encaixava na garganta. Eu não sabia que era gostoso, uma sensação incrí­vel e retirávamos da boca deixando a rola toda babada para que o outro mamasse. Lembrei-me dos filmes de sexo e vi que estávamos fazendo do mesmo jeito. Eu disse:

- Nossa, parece filme de sacanagem!

Ouvi a boneca dizendo:

- Isso mesmo! Igual a duas putinhas bem safadas!

Eu continuei a chupar. Já sentia muito tesão em mamar na rola. Debora me provocava também:

- Está vendo amor? Ela disse que somos duas putinhas safadas.

Sabrina de repente se levantou e deitou-se de costas sobre o assento do sofá, pedindo que Debora fizesse 69 com ela. Minha mulher montou por cima e eu me ajoelhei no chão para ficar pertinho e poder continuar a dividir o cacete com ela. Já estava gostando daquela sacanagem. A boneca brincava com a lí­ngua no grelinho de Debora e fazia minha mulher gemer de tanto prazer. Também provocava o cuzinho dela com os dedos e Deboraficava maluca dizendo que estava muito tarada, com vontade de dar até a bunda. Sabrina disse:

- Você vai dar essa bunda, e seu marido também. Hoje vão aprender a dar bem gostoso.

Fiquei revezando com ela, chupando o pau da boneca por uns quatro minutos. Até que Sabrina disse que estava na hora de inverter e me chamou para o 69 com ela. Debora se levantou e me puxou suavemente pelo braço, dizendo:

- Vai querido, experimenta que é delicioso!

Eu tremia de excitação. Tratei de ocupar o lugar onde elaestivera, montando ao contrário sobre o corpo da boneca, apoiado de joelhos sobre o sofá e abaixei para que meu pau ficasse ao alcance da boca de Sabrina. Sabrina sabia que se me sugasse eu ia gozar na hora, então só ficou dando umas lambidas de leve no meu pau enquanto eu voltava a sugar sua rola empinada. Minha mulher me incentivava:

- Que delí­cia amor, você chupa muito gostoso também!

Sabrina molhou a mão com saliva e começou a brincar com os dedos sobre meu ânus. Senti um arrepio que percorreu toda a minha espinha, meu pau parecia querer explodir. Soltei um gemido forte.

- Não é muito gostoso querido? Não dá uma vontade louca de dar o cuzinho?

Eu não conseguia responder. Tentava me controlar para não ejacular na mesma hora. Parei até de chupar o cacete, curtindo as sensações e deixando que Sabrina fizesse aquilo com muita habilidade. A boneca ficou brincando com o dedo sobre meu ânus e perguntava se eu estava com tesão no cuzinho.

Meio gemendo, meio suspirando eu respondi:

- Estou quase gozando! É uma loucura!

Sabrina falou:

- Vocês dois vão aprender a dar o cuzinho bem gostoso! Vou ensinar como é bom.

Eu sabia que Debora gostava de dar. Muitas noites quando ela estava tarada eu metia no rabo dela vendo-a gemer deliciada com a pica no cu. Ouvindo aquilo Debora me beijou e disse:

Eu gosto, adoro dar. Eu quero ver o meu amor também gostar.

Sabrina brincando com os dedos no meu ânus disse:

- Ele está ficando maluco de vontade de dar.

- Você também sente amor? Está com desejo de dar o cuzinho?

Eu nem conseguia mais segurar, estava alucinado e disse:

- Se ela continuar a mexer aí­ eu vou gozar. Estou ficando maluco!

Sabrina então me fez levantar e nos chamou para ir à casa de banhos, onde explicou como deverí­amos fazer nossa higiene í­ntima, com "o duche," como ela chamou.

Ela disse:

Para dar o cuzinho tem que deixar bem limpinho!

A boneca pegou o esguicho que ficava ao lado do vaso sanitário e mostrou como injetar água dentro do ânus para lavar internamente. Primeiro foi Debora que fez a lavagem repetindo o jato e a expulsão da água umas quatro vezes, até que ficou totalmente limpa. Aí­ foi a minha vez. Nós não questionávamos nada, pois ela estava no comando e era um cuidado importante. Eu me sentei no vaso pensando se teria coragem de enfrentar o que a boneca propunha. Sentia uma excitação muito grande no corpo e no ânus, mas temia ser arrombado. Fiz a lavagem sentindo ainda uma enorme excitação. Sabrina pegou um aparelho de fazer barba, um tubo de espuma, e me pediu para ficar de joelhos sobre a tampa do vazo, virado de bunda pra ela. Obedeci. Ela pediu então que Debora abrisse as minhas nádegas dizendo:

- Vou raspar os pelos desse seu cuzinho, para que fique bem lisinho. Vai sentir muito mais prazer.

Era uma cena muito louca. Se alguém me contasse que eu faria quilo eu duvidaria radicalmente. Até me ofenderia. Minha mulher ajudando e eu ali, de bunda empinada, as nádegas sendo afastadas e a boneca passando espuma de barbear no meu rego. Mas ao contrário de me contrariar, na hora estava achando tudo excitante. Estava decidindo se arriscava experimentar. Sabia que era uma oportunidade única, e que eu só iria até onde achasse conveniente. Sabrina começou a raspar os pelos da minha bunda, do meu rego, virilha, e a alisar meu cu, o que me despertava novamente aquele tesão bem diferente. Ela jogava água com a ducha e depois passava novamente a espuma, voltando a depilar com o barbeador. Em poucos minutos eu estava com a bunda bem lisinha e totalmente sem pelos. Tomei uma ducha e me enxuguei.

- Querido, sua bunda ficou limpinha, lisa, uma delí­cia! Parece até bunda de uma garota. Seu cuzinho é cor de rosa e bem certinho.

Sabrina falou:

- Lambe o cuzinho dele, faz ficar bem tesudinho.

Minha mulher se ajoelhou na chão e abriu minhas nádegas. Lambeu bem no meu ânus e eu quase soltei um grito. Era uma sensação alucinante. Sabrina foi estimulando para que minha mulher me provocasse:

- Ele sente o mesmo que você. Todo mundo é igual. O cuzinho é muito sensí­vel. Provocar o desejo nele aumenta muito a tara do seu marido. Quero os dois bem tesudinhos, loucos para sentir uma pila entrando. E eu estou louca para iniciar este cuzinho!

Ela lambia e enfiava o dedo no meu rabo, fazendo os movimentos que ela gostava de sentir. Eu quase não me aguentava de tanto prazer. Eu soltava gemidos e suspiros. Meu corpo estava todo arrepiado e a pele muito sensí­vel. perguntou:

- Tudo isso é tesão querido? Sente como eu sinto?

Eu gemia concordando, quase jorrando porra pelo pau. Eu disse:

Querida, nunca pensei que sentiria isso. Que coisa mais louca!

Sabrina disse:

- Ele está ficando com o desejo da putinha. É isso que é bom demais.

Sabrina disse:

- Acho que já estão prontos para serem putinhas. Vamos começar a brincar pra valer.

Deitados sobre a cama, Sabrina ficou de costas e com a piroca empinada esperando que Debora montasse a cavalo sobre seu ventre. Vi minha mulher se encaixar e pedir:

- Amor, olha que pau delicioso! Coloca a camisinha e põe essa piroca aqui, estou muito tarada!

Peguei no pau da boneca e vesti um preservativo. Realmente era uma pica bem poderosa. Naquele momento me sentia muito tesudo de ser o ajudante daquela aventura. Eu tinha perdido totalmente qualquer restrição, louco para fazer tudo o que desse na vontade. Lembrei-me dos contos que havia lido, quando os caras diziam que morriam de tesão ao ver a mulher ser fodida na sua frente. O que era incrí­vel é que era verdade. Direcionei a pila para a xoxotinha de Debora e vi quando foi penetrando nela até o fundo, ouvindo os suspiros de minha mulher, deliciada, dizendo que estava maravilhoso. Debora logo estava corcoveando sobre a piroca da boneca, exclamando que era alucinante, e eu admirando aquilo com meu pau vibrando. A cena era mesmo alucinante, minha mulher linda, meio descabelada, rebolando sobre o corpo de outra mulher, mas com uma enorme pica dentro dela. A boneca me chamou para montar a cavalo perto de sua cabeça de frente para Debora de modo que pudesse beijar e sugar os peitos de minha mulher enquanto a boneca passava a lamber meu cuzinho. Nossa, logo que a lí­ngua da Sabrina se encaixou no meu ânus, tive quase uma vertigem de tanta excitação e suguei os peitos de Debora que já estava entrando em orgasmos intensos sobre a rola da boneca. Ficamos rebolando deliciados e deixando que toda a nossa volúpia tomasse conta de nossos atos. Debora gemia, me arranhava, dizia que estava adorando. Eu também gemia e eu contei que a Sabrina me lambia o cuzinho, me deixando louco. Senti que Debora gozava deliciada. Depois de uns dois minutos, Sabrina retirou a rola da xoxota de Debora e colocou na entrada de seu cuzinho. Minha mulher já havia dado o rabo pra mim várias vezes, mas a rola da boneca era bem maior. Eu sabia que ela gostava muito, mas nem acreditei quando a boneca pediu para ela sentar na rola. Debora estava tão tarada que foi um pouco para frente, facilitando para que a boneca encaixasse o pau sobre as pregas. Então ouvi Debora gemer enquanto Sabrina enfiava lentamente a pica arregaçando as pregas e fazendo o pau deslizar escorregando na saliva que ainda escorria. Debora suspirava e me beijava deliciada com aquilo dizendo:

- Ai amor, que loucura! Estou tarada com essa rola enorme. Nunca senti tanto prazer dando o me cu.

Eu também estava alucinado. Continuei a acariciar seu corpo, eu chupava seus peitos e ela tinha orgasmos intensos com as socadas que Sabrina dava em seu ânus. Vi minha mulher rebolar e se balançar para acelerar as enfiadas, gemendo que estava muito bom. Ela me disse:

- Querido, é muito gostoso! Experimenta! Quero que você sinta como é bom!

Eu estava muito excitado, provocado pelos dedos de Sabrina que se enfiavam no meu cuzinho, e respondi quase gozando:

- Eu estou muito tarado também, louco vontade, mas também tenho medo. Nunca dei meu cuzinho.

Sabrina enfiava dois dedos e mexia muito gostoso deixando meu ânus fervendo de tão excitado. Ela disse:

- Já alarguei essas pregas. Você está pronta para virar putinha. Seu cuzinho está apertando, pedindo pila nos meus dedos.

- Eu ajudo amor, vem sentar na piroca, não tenha medo, aposto que vai gemer de prazer.

Eu não podia acreditar que chegara àquele ponto. Minha mulher me estimulando para dar para a travesti.

Sabrina parou de meter em minha mulher que desceu de cima dela. Olhei o pau da boneca e senti uma coisa estranha, uma vontade louca de sentar sobre a piroca. O que me surpreendia é que eu estava com desejo de dar e ao mesmo tempo tinha receio ao ver a grossura e o tamanho. O pau parecia estar ainda maior. Eu ainda perguntei:

- Acha que tudo bem? Acha normal eu dar para ela? Vai me arrombar. Uma boneca com essa pica enorme?

- Aproveita amor! Ela é tesuda demais! Você está com vontade! É muito gostoso!

Eu disse:

- Nossa, que pica mais tesuda! Sinto desejo, mas também fico com medo.

Sabrina esclareceu:

- Quando sentir a pila entrando você perde o medo e fica só querendo mais.

Ela me deu mais um tapa na bunda dizendo:

- Fica de quatro para passar gel lubrificante.

Acomodei-me de quatro sobre a cama. Sabrina deu outro tapa nas minhas nádegas dizendo:

- A putinha está tesudinha. Empina essa bunda, mostra esse cuzinho!

Eu sentia prazer em fazer aquilo. Empinei-me expondo o rego.

- Estou tarada de ver você assim, se abrindo, se oferecendo. Vai ver como delira de prazer.

A boneca pegou uma bisnaga com gel lubrificante e espremeu bastante no meu rego. Debora estava ao meu lado e enfiou um dedo no meu cuzinho, fazendo o gel entrar. Ela disse:

- Seu cuzinho está bem lisinho, piscando, muito tesudinho. Sinto no meu dedo.

Eu sentia um prazer incrí­vel em todo o baixo ventre, meu pau latejava de tão excitado, e naquele momento, o desejo era realmente ter aquela experiência. Eu pedi:

- Por favor, Sabrina, mete com cuidado, não me machuque.

- Sei que vai gostar de levar rola! Eu adoro e estou louca para que você também aprenda a dar. Perde esse preconceito machista.

A boneca balançava o pau duro e batia sobre o meu ânus. Eu estava admirado com tudo o que eu sentia. Se um dia antes alguém me falasse que eu iria fazer aquilo eu chamaria de doido. E lá estava eu. Um desejo incrí­vel de ser penetrado por aquela pica. A imagem que me vinha à mente era da minha mulher gemendo com o pau enfiado no rabo. Os dedos de Sabrina e Debora haviam me provocado de forma alucinante e relaxaram bastante a minha tensão. Debora bateu na minha bunda com a mão espalmada e disse:

- Amor, que delí­cia! Estou alucinada de ver você com vontade de ser putinha! Quero ver seu cuzinho atolado na piroca!

Senti a boneca encostando a cabeça do pau sobre as minhas pregas. Ela esfregava no cuzinho e a sensação era realmente provocante. Eu gemi deliciado.

Debora ao meu ouvido me sussurrava com voz embargada pela volúpia:

- Isso amor, vai perder suas preguinhas...

Ao perceber o desejo que me dominava tive uma espécie de vertigem. Estava tarado e a vontade era de dar a bunda para a boneca, minha volúpia aumentou demais e eu rebolei pedindo:

- Vai Sabrina, enfia, me come gostoso!

Olhei para um grande espelho que havia na parede do quarto e percebi que era Debora que segurava a pica da boneca, esfregando a cabeça nas minhas pregas. Ofeguei ao me ver de quatro com as duas tesudas atrás de mim. Minha mulher arranhava as minhas costas com as unhas da mão dizendo:

- Amor, dói um pouquinho, mas logo fica bom! Aguenta firme!

Eu não queria outra coisa. Pedi:

- Quero gozar como vi a Debora gozando!

Eu senti a rola esticando as minhas pregas. Até ali tudo era prazer e desejo. Recebi outro tapa que Sabrina deu na minha bunda e rebolei. Ela firmou as duas mãos na minha cintura e puxou contra ela dizendo:

- Agora cadelinha, sente a pila te arrombando.

A cabeça do pau esticou muito meu ânus e começou a arder. Debora falou:

- Vai querido, pede para ela meter gostoso!

Eu não tive tempo. Sabrina forçou a pica para frente e senti uma ardência forte, seguida de um solavanco, quando a cabeça passou pelo esfí­ncter. A dor era forte, mas suportável. Eu gemi:

- Ah... Que tora... Está me arrombando! Entrou!

Debora veio para minha frente e me beijava dizendo:

- Aguenta querido, agora já descabaçou seu cuzinho! Está entrando! Logo fica gostoso!

Sabrina parou um pouco e esperou com o pau enterrado. Eu sentia a pica me atolando, ardendo muito. Fiquei suspirando forte enquanto Debora muito excitada com aquilo me arranhava as costas com as unhas, dava tapas na minha bunda, dizendo:

- Está quase amor! Vai virar putinha como eu e aprender a gostar de pica!

Vi que Debora estava mesmo tarada. Sabrina mexeu mais um pouco, segurando minha bunda, enfiando com calma. O pau foi entrando, deslizando no gel. Eu disse:

- Estou me sentindo atolado! Mas é bom!

Pouco a pouco a dor foi diminuindo e comecei a sentir uma sensação mais prazerosa, do pau se mexendo dentro do rabo. Suspirei ofegando e Debora me beijou:

- Estão, está curtindo a rola no cuzinho?

Eu disse:

- Me sinto como uma cadela engatada no cão! A rola tá atolada, nem mexe!

Sabrina começou a mexer para frente pra trás, suavemente, e eu nem podia acreditar que sentia prazer com aquilo. A ardência perdeu a intensidade. Aos poucos eu voltava a ter uma volúpia incrí­vel no ânus. Minha mulher se acomodou deitada em baixo do meu corpo entre os meus braços e segurou minha pica que parecia querer explodir. Eu aproveitei para lamber sua xoxota ainda bem melada e Sabrina ficou metendo no meu rabo. Ficou tudo delicioso e eu exclamei que estava muito bom. A boneca deu mais um tapa e disse:

- Já virou uma putinha! Olha só como ela geme na minha pila! Tudo enfiado até no saco!

Debora também gemia com as minhas lambidas em seu grelinho e me estimulava:

- Isso amor, dá gostoso! Aproveita essa pica deliciosa! Eu sabia que ia adorar!

Comecei a gemer pedindo:

- Vai, fode gostoso! Está muito bom! Mete fundo!

Sabrina era sacana, sabia tudo. Ela retirou o pau do meu cu e senti o vazio. A ardência estava lá, mas o desejo era que o pau voltasse para dentro. Eu gemi:

- Ah, não tira, estava gostoso! Mete de novo!

Sabina provocava:

- Diz que é uma putinha sacana, que quer dar esse cu guloso!

Eu suspirei e gemi com vontade:

- Vai, mete, mete tudo na sua putinha! Estou tarada. Atola essa rola!

A boneca voltou a enfiar o pau e eu fiquei admirado como entrou mais fácil. Soltei um suspiro exclamando:

- Ah, que maravilha! Entrou gostoso! Mete fundo.

A boneca começou a meter com ritmo e eu escutava o barulho do saco dela batendo na minha bunda. A sensação era incrí­vel. Pela primeira vez na vida eu entendi o verdadeiro prazer de dar o cu, percebendo o motivo pelo qual tantos homens estavam virando clientes de travestis ou mesmo bissexuais. Perdendo o preconceito descobrimos mais um prazer delicioso. Eu disse :

Amor, agora eu sei como é, estou no maior tesão! Vou viciar nesta coisa, nunca podia imaginar que era tão gostoso!

Debora agarrava os meus cabelos e puxava minha boca para sua xoxota. Eu enfiei a lí­ngua e fiquei lambendo seu grelinho. Logo ela gemia prestes a gozar e eu também delirava com as estocadas que Sabrina dava no meu cu. Acho que ficamos uns três minutos naquela meteção até que senti que eu ia gozar. Eu avisei que ia gozar e Sabrina parou de meter interrompendo tudo. Ela disse:

- Ainda não putinha! Ainda tem muita pica para você levar nesse rabo!

Ela deitou de costas sobre a cama e pediu que eu montasse a cavalo como minha mulher havia feito. Eu obedeci e ergui a bunda, esperando que Debora guiasse a pica da boneca para meu rabo. Ela encostou o pau e eu me abaixei. A pica se enfiou com facilidade. Eu senti o pau entrar com uma satisfação enorme, era uma sensação diferente e prazerosa demais. Eu mesmo rebolava e me abaixava para que a fudeção pudesse ser mais gostosa. Debora montou a cavalo sobre a face de Sabrina, para que a boneca chupasse sua xana. Mais uns dois minutos de muita rebolação no pau da boneca e eu estava novamente quase gozando. Sabrina me pediu para mudar e fiquei de costas na cama, para que ela pudesse meter na posição frango assado. Suspendi as pernas e ela se ajoelhou perto do meu rabo. Encostou o pau no cuzinho que estava sensí­vel e eu gemi:

- Ah, como é gostosa essa hora de enfiar!

Ela bateu com o pau umas vezes e disse:

- Olha só, que putinha mais tesuda! Eu disse que seria assim! Todos os clientes que vem aqui acabam assim, tesudinhas na minha pila.

Ela foi enfiando e eu gemi deliciado dizendo para Shelbi:

- Amor, eu fiquei maluco de tanto prazer. Agora sei o que você sente! Nossa, é uma loucura!

Ela estava excitada e feliz:

- Que loucura querido! Agora sim a gente vai poder aproveitar muito mais!

Ela não se aguentou mais e segurou na pinha pica, começando a chupar. O prazer foi incontrolável e eu explodi num gozo incrí­vel, jorrando muita porra em sua boca. Ela não engolia tudo, deixando escorrer e pingar. Sabrina pegou um pouco da minha própria porra e me deu na boca, dizendo para provar o gosto do meu gozo de putinha. Eu urrava, gemia, pedia para Sabrina continuar a meter, enquanto Shelbi me chupava até ficar mole. Quase desmaiei de tanto orgasmo. Fiquei deitado quando Sabrina retirou o pau ainda duro de dentro da minha bunda. Shelbi ficou de quatro e pediu para que a boneca metesse nela. E foi assim que vi minha mulher gozar mais uma vez com a boneca dando socadas profundas em seu cuzinho enquanto provocava o grelinho dela com os dedos. Dessa vez Sabrina quase gozou, mas se controlou. As duas se deitaram ao meu lado na cama e ficamos relaxando. Eu estava completamente drenado, uma sensação de ardência nas pregas, mas uma satisfação enorme de ter aprendido a lição daquela tarde. Repousamos quase meia hora. Eu não imaginava que ainda terí­amos mais aventuras naquela noite, mas foi muito bom. Aquela aventura nos apresentou para um modo de vida mais liberal e bem divertido, com deliciosas experiências sempre inovadoras. Mas isso eu deixarei para contar em outro relato. Espero que entendam que eu resolvi assumir tudo, e contar nossa experiência, pois acredito que existam muitos casais como nós, que tem vontade, mas não encontram a oportunidade ou ficam sem coragem de iniciar. E depois que conseguem realizar algo como nós fizemos, descobrem o quanto deixaram de aproveitar ao longo da vida. Eu repito aqui uma frase que li de um especialista: "O prazer sempre acaba sendo limitado se você tiver barreiras mentais"

*Publicado por MINEIRO LESTE no site climaxcontoseroticos.com em 21/05/15.


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