Dei a buceta num ônibus

Como disse Bruna, a surfistinha, no filme: "Hoje não estou dando, estou distribuindo!"

Apesar de não fazer sentido, afinal, muitas mulheres queriam estar no meu lugar, mas meus pensamentos às vezes fogem... Sabe aquele anjo torto do Drummond? Eu acho que ele também ajudou no meu parto. É sim. Posso jurar.

Tá, eu conto o que estou pensando...

Jogos eróticos fazem parte da natureza humana, afinal o homem nasce com um pauzinho e a mulher com um buraquinho. É pra encaixar... Certo? Desde pequenos aprendemos a arte da dominação e da submissão, ou em casa, ou na escola, ou na rua, ou entre os amiguinhos... Seja lá como foi e onde foi, tivemos experiências envolvendo "ordens dadas" e "ordens obedecidas". Todo mundo tem um pouco de dominador e de submisso, afinal, aprendemos isso muito cedo. Mas lembrando, que ,seja qual for nossa predestinação/vocação, devemos lembrar que tudo que aprendemos em casa gera confiança e intimidade... Afinal valeram as chineladas de nossos pais e nós os amamos, apesar disso.

Confiança e intimidade... Intimidade não é um pau enfiado na sua buceta... Isso é sexo...Certo?...Agora é a vez de mostrar esse anjo torto que peguei emprestado do Drummond: fidaégua... Fez-me puta , safada e submissa, porém se esqueceu de dar um "dono" pra mim.

Por isso fico na caça... Como uma fêmea no cio, sem um macho... Ou machos afinal cadela deixa qualquer cachorro enfiar o pau na buceta dela... Nossa, ela exala o cheiro e um bando de cachorros vem come-la.

Já que o anjo torto não me deu um cheiro, nem curvas suntuosas, então o jeito é sempre caçar na net. Mas dessa vez não aconteceu. Sério... Peguei um ônibus para ir ao encontro de um cavalheiro que prometeu me comer e me lambuzar todinha e me fazer sua cadelinha, mas choveu e o ônibus ficou parado na Marginal por horas e foi ali que aconteceu.

Eu, de verdade, ruiva, gostosa, bucetinha depilada latejando para ser acariciada, sentada num banco no corredor, coisa que detesto, pois adoro paisagem, sentada ao lado de um bêbado... Ta, exagerei, ele só estava com cheiro de cerveja..Esquece...Vamos continuar!

Sentada naquele banco por horas, comecei a temer ao encontro que já estava atrasado, fake, claro, não passa contatos reais, portanto não tinha como avisar que estava atrasada. Comecei a ficar estressada com o cheiro de cerveja e entediada com a falta do que fazer.

Minha buceta gritava para ser comida. Meu cuzinho pedia socorro para ser devorado. Era uma tragédia. Me aproximei da janela para abrir os vidros, sem querer toquei meu rosto naquele homem desconhecido que sentava do meu lado. Ele me olhou... Ficou olhando...Me senti mal por não conseguir abrir e pedi a ajuda dele. Não hesitou em me ajudar, porém o casaco que cobria seu colo caiu e eu pude perceber um grande volume entre suas pernas. Olhei... Não tive como me conter...Eu estava doida pra meter, chupar um pau.

O desconhecido viajante nem se importou com meus olhares famintos e percebi que ao me afastar para abrir a janela, meus seios ficavam á mostra devido ao decote da blusinha que eu usava.

Fui comendo-o com meu olhar e fui comida pelo olhar dele.

O ônibus começou a se movimentar saindo da pista procurando alternativas. A maioria já tinha descido e ficamos meio que isolados lá no fundo. Com os movimentos bruscos acabamos nos encostando várias vezes. Eu podia ter trocado de lugar. Ele podia ter trocado de lugar. Mas ficamos ali, sentindo nossos corpos se aproximarem. Quando ele se virou e sussurrou no meu ouvido:

-Gostou do tamanho do meu pau? Eu gostei dos seus peitinhos... Para onde está indo?

O desejo de ser possuí­da me invadia a mente e sem pensar, respondi:

-Não tenho destino hoje, posso parar onde você quiser que eu pare!

Senti os braços me envolvendo por trás, e suas mãos subindo por debaixo da blusa acariciando minha barriga e meus seios. Tudo era silêncio. Gemia bem baixinho e fui colocando minha mão sobre o volume do pau, acariciando-o.

Com a outra mão, ele abriu a calça, deixando seu pau duro à mostra. Queria meu dono, queria receber ordens, porém nada disse... Minha buceta estava molhada de tesão e não me contive, me abaixei e enfiei o pau na minha boca e comecei a lambuzar aquela rola latejante.

Enquanto eu chupava e lambia, ele gemia baixinho, e tirou a mão do meu seio e desabotoou minha calça, enfiando seus dedos na calcinha, procurando minha xaninha. Estava muito apertado e ele mandou que eu abaixasse a calça, pra me tocar melhor... Sentia seus dedos no meu grelhinho ..Meu tesão e vontade de meter ia aumentando...

Ele puxou meus cabelos para cima tirando minha boca do seu pau, me virou de costas, ficamos de ladinho... Fui encostando minha bunda no pau dele... Sentia roçando,meladinho no rego da minha bunda.

Ele foi encostando, aproximou o pau da minha buceta e meteu com tudo lá dentro... Eu gemia baixinho..."vai, me come gostoso"..."enfia essa rola na minha buceta, faz um estrago nela"... Sentia o pau dentro de mim, me bombando cada vez mais rápido... E ouvia seus gemidos. "que bucetinha gostosa"..."vou arrombar ela todinha"...E bombava seu pau duro cada vez mais forte.

Falei no ouvido dele:

-Quero dar o cuzinho!

Ele apertou meu corpo contra o dele e pude sentir a cabeça do pau enfiando no meu cu, socando rápido e forte. E com o embalo do ônibus em movimento, freadas, sentia o pau me romper ainda mais forte, ouvindo os gemidos dele... "que cuzinho gostoso"..."quero gozar dentro"... Eu já estava gozando... e sussurrei..."enche ele de porra"

Ouvindo seus gemidos, senti um lí­quido quentinho dentro de mim, escorrendo pelo cuzinho e atravessando a bucetinha.

Me virei, vesti a calça. Me levantei e pedi para parar no próximo ponto.

Do lado de fora ele me olhava... Sedento... Mas compreendi que aquele desconhecido não seria meu dono... Percebi sua vocação para submissão...

Voltei... Ainda estou procurando meu "DONO", mas ele deve saber quem dá as ordens... Eu não posso interferir na sua natural vocação!

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*Publicado por Luadelfuego no site climaxcontoseroticos.com em 10/06/16.