Hospí­cio part. 1

  • Publicado em: 19/07/16
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  • Autoria: aliceruiva
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Eu tinha 17 anos na época, ruiva de cabelos longos, branca, bunda grande e empinada e mais ou menos 1,70 de altura. Era uma garota problemática, tirava notas ruins, matava aula, não fazia nenhum dos serviços domésticos. Meus pais eram muito religiosos, me davam muitas regras de conduta, sendo uma mulher eu não podia fazer quase nada. Eles escolhiam minhas roupas, proibiam varias amizades, namoro nem pensar, 20:00 eu tinha que estar na cama dormindo. Eu odiava tudo isso e fingia que aceitava, mas sempre que podia eu vivia a minha vida do jeito que eu quisesse, minha escola era publica e não se importava muito com o que os alunos faziam, então eu tinha liberdade de me divertir com meus amigos, fazia de tudo, ficava com uns garotos na salas vazias do 3º andar. Certa vez, eu e meu amigo estávamos numa dessas salas e muito excitados, ele beijou e chupou todo o meu corpo e pediu pra me fuder, eu não deixei na vagina porque ele tava sem camisinha, então ele pediu pra fazer anal, eu deixei, tava louca pra saber como era a sensação, então fiquei de 4 na mesa do prof e ele começou a me chupar, cuspiu no meu buraquinho e no pau dele, dai começou a penetrar, foi uma dor terrí­vel, mas fui aguentando. Ele enfiou o pau todo dentro de mim e deixou um tempo, eu tava mordendo minha mão de tanta dor, então ele tirou o pau quase todo, cuspiu novamente e meteu com tudo já movendo mais rápido, o que me excitou foi os gemidos dele, comecei a rebolar e ele fodia cada vez mais rápido, me chamando de puta, vadia, cadela e outras coisas. Ele me bateu na bunda e começou a gemer mais alto, tava louco me fudendo, então alguém abriu a porta da sala, era a fiscal do 1º andar que ficou chocada ao nos ver, ele tava tão excitado que não aguentou e deu mais 3 socadas no meu cu e gozou dentro de mim, eu tava com tanta vergonha que só consegui botar a minha bolsa na minha cara pra não olhar pra cara da fiscal. Ela apenas disse "botem suas roupas, estou esperando aqui fora", eu fiquei muito nervosa e meu amigo achou graça da situação. Botamos nossas roupas e saí­mos, ele saiu correndo e sumiu, eu tava com muito medo pra fazer alguma coisa então só acompanhei ela até a direção. A fiscal me deixou na sala de espera e saiu, fiquei parada com a respiração muito rápida, depois de 30 minutos ela entrou na sala com os meus pais junto, tomei um susto tão grande mas eles nem olharam pra mim, os 3 entraram na sala da diretora onde ficaram por uns 10 minutos. Então saí­ram de la loucos de raiva, meu pai tava muito vermelho e minha mãe gritava comigo, meu pai me puxou pelo braço com muita força e me levou até o carro. Dentro do carro, minha mãe rezava e chorava e meu pai dirigia como um louco, eu perguntei pra onde a gente ia mas apenas me mandaram calar a bocar. Até que meu pai parou em frente a um prédio muito alto, me puxou pra fora do carro e foi me arrastando pra dentro do prédio, minha mãe só andava atrás, entrando la dois homens de branco me pegaram pelo braço e foram me puxando, eu gritei perguntando o que tava acontecendo, e minha mãe falou "é para o seu próprio bem". Um dos homens enfiou uma seringa do meu braço, não sei o que ele injetou em mim mas me deixou muito fraca e calma, não adormeci mas também não conseguia falar nada, enquanto meu pai assinava alguma coisa na recepção minha mãe veio e disse "esse lugar é para ajudar pessoas especiais, vai sem bom para você" então ela e meu pai foram embora sem olhar para trás. Eu mal consegui me mexer, só desciam lagrimas dos meus olhos. Os homens de branco me colocaram numa maca e me levaram até um quarto, me deitaram numa cama e injetaram outra seringa em mim, dessa vez eu dormi quase que instantaneamente. Acordei no outro dia muito confusa, estava usando apenas um vestido branco, olhei em volta e o quarto era quase todo branco, eu levantei desesperada e tentei abrir a porta mas tava trancada, comecei a gritar e bater na porta, então dois homens de branco entraram me segurando com muita força, colocaram uma camisa de força em mim e me jogaram na cama, então um deles falou "olha a bunda dela, puts é muito grande" eu gelei enquanto eles se aproximavam de mim.


Continua...

*Publicado por aliceruiva no site climaxcontoseroticos.com em 19/07/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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