Minha Mãe - Foda na Madrugada

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 20/07/16
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  • Autoria: pt6959
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O fato que aqui vou narrar, complementa o que foi descrito no Conto " Minha Mãe - Muito Tesão".

Para melhor entendimento, sugiro sua leitura primeiro.


Cheguei em casa por volta das 3:30 hs da madrugada.


Estava em uma festa, em um destes "bailinhos" de garagem, em comemoração ao aniversário de uma amiga. A festa, regada a cuba libre, estava excelente com músicas dançantes, muita menina bonita, mas ....

Naquela época para se comer alguma garota, ou se apelava para idas regulares a zona, com as putas ou alguma situação especial com coroas, separadas. Comer a namoradinha era quase impossí­vel.


Nesta festa fiquei com uma paquera que tinha, muito linda por sinal e tentei quase tudo que podia para come-la, porém, a única coisa que consegui foram alguns amassos. Estes amassos que depois me resultaram em um namoro.


Em casa, subi direto para o meu quarto e ao passar pelo banheiro, escutei o chuveiro ligado. Alguém estava tomando banho as 3:30 hs da madruga.


Como durmo só de cueca e camiseta, tirei a roupa para me deitar, mas como estava com muito tesão dos amassos que tinha dado na menina da festa, esperei o banheiro desocupar para a já tradicional punheta.


Saí­ do meu quarto, verifiquei que o banheiro já estava desocupado e escutei um barulho na cozinha. Segui para a cozinha, afim de verificar quem estava lá. Encontrei minha Mãe lá.


Ela tomava água, pois estávamos em meados de janeiro e o calor era muito intenso. Vestia um robe de cetim branco, cujo comprimento era um pouco superior aos joelhos. Não era um robe totalmente transparente, mas insinuava muita coisa. Estava fechado com um cintinho, também de cetim, amarrado pela cintura. Como nunca havia visto aquele robe, fiz um elogio a ela, dizendo que estava muito bonita e sensual. Apesar de estar fechado, com as duas partes se trançando, a parte superior deixava seus seios bem à vontade e marcados no tecido.


Me sentei na cadeira da mesa da cozinha e passei a admira-la. Com certeza o efeito da cuba libre estava me deixando muito mais solto. Minha Mãe se sentou também a mesa, e começamos a conversar sobre como tinha sido a festa. Eu olhava diretamente para seus seios.


- Como estava o aniversário da Carmem ?? Vc se divertiu ?? - Perguntou ela


- Estava gostoso sim, Mãe .... Acabei ficando com a Marisa a noite toda. - Respondi


- Mesmo ?? E o aconteceu entre vocês ?? - Perguntou ela bastante curiosa


A parte superior do seu robe abriu-se um pouco mais, deixando agora a mostra, aqueles deliciosos seios. Comecei a ficar excitado com a situação. E como estava de cueca, ela passou a olhar com mais frequência para o meu pau.


- Aconteceu que ela só me deixou com mais tesão ainda. - Respondi. Porra Mãe, ela só quer dar uns amassos, me deixar excitado e nada mais !!!


Nesta altura, suas pernas também já estavam a mostra.


- Porque você estava tomando banho agora a pouco ?? - Perguntei só para deixa-la sem jeito.


- Porque você acha ?? - Respondeu ela


- Porque eu acho que o Pai deu uma "senhora" metida nesta noite .... - E caí­ no gargalhada. O efeito do álcool estava mesmo fazendo efeito, pois em uma situação normal, não teria coragem de dizer isso.


Ela também riu da situação e balançou afirmativamente a cabeça.


- Acho que depois disso, eu me prejudiquei lá com a Marisa e aqui com você .... - Disse eu sorrindo e já de pau duro, pois os efeitos dos amassos com minha paquera estavam vindo à tona.


Me levantei da cadeira e a levantei também pela mão. Ficamos frente a frente. O Volume sob a cueca era mais que evidente. Desatei o laço que fechava seu robe de cetim e o abri. Que surpresa ....


Ela estava totalmente nua por baixo do robe.

Que linda, que espetáculo de mulher. Olhava aqueles seios maravilhosos apontados para mim. Com as duas mãos os segurei e iniciei uma massagem neles. Passei a chupar o seio esquerdo, passando a lí­ngua no bico e dando leves mordidas.


Com a outra mão, tratei de tirar seu robe, deixando-a totalmente nua. Seu robe caiu no chão e imediatamente ela foi até a porta da cozinha para tranca-la. Aquela cena, sua ida até a porta, foi divina. Seu corpo mignon, sua pele clara e sua bundinha redondinha era mesmo excitante.

De frente notei, que ela havia se depilado com mais profundidade, ou seja, seus pelos pubianos estavam muito mais curtinhos, com uma forma de um pequeno triangulo e bem definido. Para aquela época era uma novidade imensa.


- Lembre-se que não podemos correr nenhum tipo de risco. - Disse ela, retornando para próximo de mim.


Voltei a massagear seus seios e a chupar seus bicos, que estavam muito excitados. Ela por sua vez, massageava com sua mão por dentro de minha cueca, meu pau. Não estava ainda batendo uma punheta para mim, só me massageava.


- Pensei que iria dormir sem meter hoje. Já estava pensando em uma punheta .... - Disse eu


Disse isso e ela abaixou-se ficando de cócoras em frente ao meu pau, de pernas abertas. Abaixou minha cueca e engoliu todo meu caralho ....

Chupava toda sua extensão, da cabeça as bolas do saco. Não economizava saliva. Deixava todo ele muito bem lubrificado. Alternava entre chupadas e punheta.

E também punhetava com minha rola toda dentro da boca. Como ela estava de pernas abertas e agachada na minha frente, eu esfregava o peito do pé na sua boceta e sentia aquela nova configuração sem muitos pelos. Ela apertava as pernas e vagina em torno do meu pé.


Segurei sua cabeça e praticamente passei a foder sua boca, metendo em movimentos constantes e firmes, entrando e saindo .... Eu gemia muito, estava precisando foder e gozar. Não demorou para que isso acontecesse. Explodi em gozo dentro de sua boca. Gozei muito, creio que três ou quatro vezes em abundância. Minha Mãe amparou tudo dentro de sua boca e engoliu. Não deixou nada de fora.

Passava a lí­ngua no meu pau para ter certeza que nada havia ficado de fora. Não sei se por causa calor, ou pela bebida que eu havia ingerido, ou ainda pela imensa gozada que dei, me senti cansado e sentei.


Puxei minha Mãe para o meu colo e ela sentou-se de frente para mim. Meu pau estava a meia bomba e ela ainda não tinha gozado. Beijamo-nos de lí­ngua e pude sentir o gosto de minha porra em sua boca. Meti um dedo na sua boceta que estava alagada de tão molhada. Ela realmente estava muito tesuda e queria gozar com minha rola dentro.


Com a outra mão acariciava sua bunda gostosa. Devidamente lubrificado, tentei e consegui meter um dedo em seu cuzinho .... Ela reclamou.


- Hoje não ... Seu Pai comeu muito meu cuzinho hoje e está dolorido ... Não vou aguentar seu pau dentro de mim !!!


Fiquei muito decepcionado, mas continuei bolinando a bucetinha de minha Mãe, agora com dois dedos. Meu pau foi ficando novamente duro, apesar do desapontamento ....

Voltei a beija-la e ficamos em pé. Minha Mãe abriu as pernas para permitir que meus dedos a explorasse com mais facilidade. Fodia sua boceta com os dedos. Ela gemia baixinho para não despertar ninguém. Pedia que não parasse e eu metia e tirava os dedos com mais rapidez. Até que senti uma contração vaginal.


A coloquei sentada na mesa da cozinha com suas pernas abertas apoiadas em meus ombros. Meti meu pau em sua boceta com vigor e bombava segurando suas pernas. Bombava e retirava. Parei de foder sua boceta para chupa-la.


Ainda segurando suas pernas, meti a lí­ngua naquela buceta e senti um caldo inebriante. Aquele sabor na lí­ngua, ainda hoje o sinto. Tentava meter a lí­ngua o mais fundo possí­vel, intercalando com leves mordidas em seu clitóris. Ela me pedia para fode-la ....


E foi o que fiz. A tirei da mesa, a coloquei de costas para mim apoiada nesta mesma mesa e meti por trás em sua vagina, segurando em sua cintura. Minha rola entrava e saia com facilidade, tamanho era a lubrificação dela. Bombava com tesão. Queria ficar metendo toda noite. Ela em um determinado momento, colocou as mãos nas duas nádegas e abriu. Achei que seria um pedido para colocar no seu cuzinho, apesar de já bastante sapecado pelo meu Pai.


Não pensei em nada. Tirei meu pau, já muito lubrificado, de sua boceta e meti em seu cuzinho. Primeiro a cabeça, bem devagar. Houve uma reação de sair da armadilha, mas como ela estava encostada na mesa, não foi possí­vel se desvencilhar. A cabeça do pau entrou. Parei e esperei que ela se acostumasse.


Não mais reclamou. Comecei a empurrar devagar até chegar ao fundo de seu rabinho. Comecei a bombar, sempre segurando em sua cintura, primeiramente com delicadeza e um pouco depois com firmeza. Minha rola entrava toda, e aquela visão do meu pau entrando e saindo de seu rabinho, acelerou meu processo de gozo.


Os dois gemiam, mesmo que baixinho. Ela me pediu para que eu gozasse dentro dela. Explodi um gozo que me fez fechar os olhos e só sentir tudo o que estava acontecendo dentro dela. Que delí­cia.

Quando terminamos já eram quase 5:00 hs da manhã. Nos beijamos e seguimos abraçados mais um pouco. Curtindo o final de noite, iní­cio da manhã.


Minha Mãe subiu para se lavar novamente e agora definitivamente ir dormir. Eu fui deitar do jeito que estava. Todo suado e cheirando a sexo.


Acordamos todos perto do meio dia, e no transcorrer do dia percebi que minha Mãe evitava sentar. Ela estava realmente prejudicada.

*Publicado por pt6959 no site climaxcontoseroticos.com em 20/07/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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