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Kelly - Putinha e Gostosa

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 20/07/16
  • Leituras: 5615
  • Autoria: pt6959
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Havia acabado um projeto a qual passei dois anos na Colômbia.


Logo após retornar, comecei a trabalhar na zona sul, próximo a Ponte do Socorro.

Nesta empresa, conheci uma morena muito linda, Kelly, usuária dos sistemas a qual desenvolvo. Fomos apresentados em uma reunião formal de start up do projeto, onde a principio, éramos muito bons amigos.


A Kelly é uma morena de pernas longas muito lindas, coxas grossas, bundinha deliciosa, cabelos lisos com luzes e franja e seios grandes.


Como tenho uma vida meio que cigana, não tive interesse maior nesta mulher, apesar de acha-la muití­ssimo gostosa. Ela, talvez por saber que é realmente gostosa, sempre vinha trabalhar com roupas que marcavam sua silhueta, especialmente quando vinha de calça comprida, a qual demonstrava claramente o uso de calcinhas minúsculas. Mas meu interesse era como o de todos.


Olhava com os olhos e lambia com a testa, como dizia minha Mãe.

Ou seja, olhava, achava gostosa mas não investia nenhum tempo para comer a moça, muito em função da carga do projeto que já havia iniciado atrasado e também por não querer me envolver com funcionárias da empresa.


Trabalhávamos entre 12 e 14 hs por dia, inclusive ela, a qual dependí­amos muito. Tí­nhamos destinado ao projeto, uma área muito grande no prédio desta empresa e o acesso aos nossos usuários era muito rápido e qualquer necessidade, os chamávamos e prontamente lá estavam eles. Como Gerente Técnico, era um dos poucos que tinha uma sala exclusiva.


A empresa possui restaurante no local e sempre nos encontrávamos pois, eu normalmente terminava de almoçar e saia para caminhar um pouco pelos pátios, e de vez em quando a encontrava também caminhando.


Até que um dia, em uma destas caminhadas, a vi um pouco mais adiante também caminhando, com uma amiga. E como de costume, reparei que ela estava com um vestido pouco acima dos joelhos relativamente discreto, mas bastante solto. Pensava em como estava gostosa essa garota e qual deveria ser a tática para leva-la para cama, apesar de não querer me envolver. Foi quando uma rajada de vento providencial, levantou o seu vestido. Neste momento fiquei maravilhado com o que vi, mesmo que rapidamente. Notei suas pernas deliciosas, uma bunda esplêndida, e uma calcinha que mal cobria nada.


Ela imediatamente abaixou o vestido, se recompôs e olhou para trás, procurando se justificar, quando na realidade eu que deveria agradecer a Éolo, Deus Grego dos ventos que mandou muito bem !!!

Tentei disfarçar não ter visto o que vi, pois afinal foi uma situação bastante constrangedora para ela.

Elas diminuí­ram o ritmo das passadas, e eu as alcancei. Iniciamos uma conversa bastante agradável.

Ela me perguntou :


- Você viu a ventania que está hoje ??


- Vi sim, e deve piorar .... Ou melhorar, dependendo do ponto de vista .... - disse eu sorrindo e aludindo ao ocorrido.


- Como assim, melhorar ?? - perguntou ela


- Em várias situações, o vento muito forte pode trazer algumas más consequências, mas se você analisar o que aconteceu hoje, para mim foi uma dádiva ....


Elas me olharam e sorriram abertamente, sabedoras que eu havia visto mais do que estava falando ....


- O que exatamente você viu ?? - me perguntou ela.


- Nada do que já não tenha visto muitas vezes, como por exemplo, árvores balançando, folhas no chão sendo levadas, minúsculas calcinhas, enfim, nada demais ..... - respondi a ela.


Novamente tirei um sorriso delas e a conversa tomou outro rumo. Seguimos juntos, completamos a caminhada e cada um tomou seu destino.

No meio da tarde, recebo via link interno da empresa, uma chamada. Vi que era Kelly querendo falar comigo. Como estava com duas pessoas na sala, respondi depois de uns 10 minutos.


- Oi .... Tudo bem - respondi.


- Tudo mais ou menos disse ela. Estou preocupada com o que você viu na hora do almoço .... Disse ela.


- Jura que é isso que te preocupa ?? Será que não está faltando o que fazer por aí­ ?? - respondi em tom de brincadeira.


- Diz pra mim até onde você viu ....


- Até onde eu vi ?? Até o umbigo .... - respondi e quase gargalhando


- Mesmo ?? Estou muito envergonhada !!! Nunca mais venho com estes vestidos mais soltinhos ... - disse ela


- Mas olha só, o que eu vi, creio que seja de altí­ssima qualidade - comentei com ela


- Você achou mesmo ?? Então é verdade que viu tudinho ??


- Só não posso garantir a altí­ssima qualidade, pois para isso preciso de analises mais profundas. Mas a princí­pio me pareceu sim de qualidade ....


Bom, este papo de aranha de prolongou até que entraram mais pessoas na minha sala e tive que me desconectar. Pedi desculpas e falei que depois a chamava.


Não deu tempo de chama-la e por volta das 20:00 hs, precisava de uma definição para o projeto e não encontrava mais ninguém. Olhando no link quem estava presente, vi seu nome e me lembrei da conversa inacabada.


A chamei e disse que precisava de sua ajuda, pedindo a ela me viesse na minha sala. Para as pessoas que ali estavam, disse que ficaria para amanhã a definição. Claro que queria ficar a sós com ela.

Quando ela chegou, começamos a conversar sobre as tais definições faltantes. Pedi a ela que se sentasse ao meu lado para mostrar o que estávamos desenhando. Ela se sentou. Aquele vestido mais soltinho era mesmo muito benevolente, pois ao se sentar ele subiu para o meio das pernas. E que pernas !!!!


Não consegui disfarçar e ela percebeu. Muito sacana me perguntou :


- Porque o espanto ?? Você não disse que tinha visto até o umbigo ?? - e fez uma cara muito sacana.


- Sim, mas quanto mais perto mais detalhes consigo achar e justificar a qualidade que te comentei. - respondi


Foi o que bastou para que eu colocasse a mão naquela perna e começasse a explorar. Pele lisinha, morena clara, muito firme. A segurei pelo ombro e a trouxe junto a mim. A beijei com muito tesão. Foi quando me lembrei de trancar a porta sala.


Tranquei a porta e a coloquei em pé. Reiniciamos nossos beijos molhados, mas agora estávamos melhor posicionados, pois, além do beijo veio as passadas de mão em seus seios, e na sua espetacular bunda, onde pude realmente constatar o tamanho da calcinha dela. Minúscula.


Meti uma mão dentro da calcinha e com a outra massageava um dos seu seios. Ela por sua vez, massageava meu pau, que estava a toda nestas alturas .... Abri a calça e tirei o pau pra fora. Ela olhou e se assustou.


- Mas é muito grande !!! - disse Kelly


- Isso é bom ou ruim ??? - Perguntei ironicamente


- Excelente .... - disse ela


Abaixou-se e iniciou um boquete digno. Apesar de quase não caber em sua boca, ela punhetava e chupava. Colocava na boca e com movimentos de entra e sai, quase gozei em sua boca. A coloquei em pé e meti a mão em sua boceta. Totalmente depilada, lisinha. Que tesão. Meti um dedo e comecei a massageá-la. A apoiei na minha mesa, de costas para mim e a fodia com os dedos por tras. Hora na boceta, hora no cuzinho. Ela gemia muito, quanto senti uma forte contração de sua boceta em meus dedos. Havia gozado gostoso nos meus dedos.


Até este momento, não havia retirado sua calcinha, só colocado de lado.


Ainda apoiada na mesa, retirei sua calcinha e por trás, meti gostoso. Ela dizia que estava se sentindo toda preenchida e gemia. Gemia muito e eu bombava forte na sua vagina. Ela pedia mais ..... Na posição em que estava podia admirar sua marquinha de sol na bunda. Meti o dedo no seu rabinho enquanto fodia sua boceta com força. Retirei meu pau, sentei na cadeira ao lado e a fiz sentar no meu colo de frente para mim. Vale lembrar que ela estava nua somente da cintura para baixo.


Ela subia e descia com meu pau na sua boceta. Eu tinha dois dedos metidos em seu cuzinho. Nos beijávamos loucamente e senti novamente a contração de sua boceta, agora no meu pau.

Entre gemidos baixos, porque estávamos na minha sala e alguém podia passar, apesar do horário, ela gozou. Estávamos os dois bastante suados e minha sala emanava um odor tí­pico de sexo.

Estava prestes a gozar e a levantei.

Coloquei meu pau em sua boca e a fiz chupar. Gozei em sua boca, de uma forma quase que animalesca mas tomando o cuidado para não escorrer e manchar sua roupa. Para minha surpresa, ela engoliu toda minha porra.


Nos recompomos, mas ainda faltava muita coisa por fazer. Com aquela volúpia inicial, e em uma sala sem condições para uma metida razoável, não pude comer seu cuzinho. Brinquei com ela sobre o assunto e ela se assustou :


- Fazer anal com você ?? De forma alguma !! Olha o tamanho do seu pau !!! - protestou ela


- Quer dizer que o fato de eu ter um pau grande, acaba me prejudicando ?? Se eu tivesse um pau pequeno, aí­ sim tudo bem ??? Isso não é justo ..... - brinquei.


Ela sorriu e complementou :


- Vou pensar muito seriamente nesta possibilidade.


Perguntei se ela precisava ir direto para casa. Disse que não .....


Como ela vai e retorna do trabalho com ônibus fretado pela empresa, claro que me ofereci para leva-la até sua casa, o que foi prontamente aceito. Pegamos a marginal Pinheiros e no primeiro motel entrei.


- Ué ..... Você não ia me levar pra casa ??? - perguntou Kelly


- Claro que vou .... Depois de resolver algumas questões pendentes ... - disse eu com um sorriso maroto.


Subimos para a suí­te, bastante confortável, e começamos a nos despir, a nos beijar. Neste momento, ao vê-la totalmente nua, é que tive a real dimensão do monumento que iria foder. Mulher gostosa de ver, passar a mão, sentir seu corpo quente e desejado. Seus seios grandes, mas não em demasia, completam o quadro majestoso. Segurei-os com muito tesão e mordisquei-os. Ela estava muito excitada também, pelo que demonstravam os bicos dos seios. Toquei sua boceta e a senti muito molhadinha.


Havia trabalhado o dia todo, então a chamei para a hidromassagem. Estava muito excitado, me sentei na hidro e a chamei. Coloquei-a sentada no meu colo, e imediatamente ela ajeitou meu pau para dentro de sua boceta. Ficamos brincando, nos beijando e sentindo a pele um do outro.

Recebi um boquete delicioso. Fomos para a cama e a deitei. Abri suas pernas e comecei a chupar aquela boceta desejada, depilada, lisinha. Que odor maravilhoso. Passava a lí­ngua em seu clitóris e mordiscava. Meti dois dedos enquanto dava suaves mordidas. Levantei um pouco seu corpo para poder meter também um dedo em seu cuzinho. Precisava lacear o máximo possí­vel, pois eu queria muito comer aquele rabinho.


Lubrifiquei o primeiro dedo e meti devagar. Lubrifiquei o segundo dedo e também meti em seu cuzinho. Fui alargando, passando a lí­ngua, até que meti o terceiro dedo. Ela se virou e iniciamos um 69, comigo de costas para cama e Kelly por cima.


Fiquei com a visão completa de sua boceta e cuzinho. Passava a lí­ngua ao redor de seu anus. Forçava a entrada e descia para sua vagina. Com as duas mãos, abria suas nádegas para poder navegar melhor entre a boceta e o cuzinho. Alternava os dedos e a lí­ngua entres os dois.


Enquanto eu estava nesta deliciosa batalha, ela por sua vez demonstrava sua sabedoria no manejo de um pau. Tentava colocar inteiro na boca. Passava lí­ngua desde a cabeça até as bolas. Deixava meu pau bastante babado e me punhetava.


Não sei quanto tempo ficamos, até que a virei, a coloquei de quatro e meti em sua boceta. Em muito pouco tempo ela gemeu, agora alto, e gozou no meu pau .... Pedia que não parasse, que o fodesse muito. Enquanto bombava, abri seu cuzinho e meti dois dedos, agora já preparando para o que eu mais desejava.


Forcei a entrada de mais um dedo e ela sentiu um pouco, mas o tesão naquele momento era enorme. Não desperdicei a chance e forcei meu pau na entrada de seu anus. Meu pau estava muito, mas muito duro, e a cabeça entrou. Ela neste instante reclamou da dor sentida. Não forcei mais, mas também não tirei.


Esperei um pouco até ela se acostumar e comecei a tocar sua boceta.

Tocava sua boceta e empurrava mais um pouco. E isso levou um bom tempo. Todo este processo foi amplamente recompensado, pois comecei a bombar a principio com delicadeza e suavemente. Pude enfim sentir meu pau todo agasalhado naquele cuzinho mas percebi que ela ainda não estava totalmente confortável.


Tirei bem devagar, passei bastante KY, tanto no meu pau quanto no seu cuzinho e meti novamente com delicadeza. Mas agora em um ritmo mais constante. Ela se acostumou e começou a aproveitar a foda no cuzinho. Aumentei o ritmo e senti que iria gozar. Fiz menção em tirar e gozar nas suas costas, mas fui impedido.


- Tira não .... Goza dentro do meu cuzinho ..... - pediu Kelly


Ao ouvir isso, meu pau inchou mais um pouco e despejei litros de porra dentro daquele rabinho. Parecia que não ia terminar.


Acabamos deitados, lado a lado e sem muito a falar. Eu estava realizado em ter comido um cuzinho tão apertadinho. Ela me olhava com cara de quem foi arregaçada. E foi justamente este o seu comentário :


- Você não me avisou que iria fazer anal comigo, parecia que você iria me dividir ao meio !!!


No que respondi :


- Kelly, um cuzinho a gente não pede para comer, só o posiciona .....




*Publicado por pt6959 no site climaxcontoseroticos.com em 20/07/16.


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