Vingança na estrada

  • Publicado em: 21/07/16
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  • Autoria: Dinyssa
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Eu já estava na estrada havia várias horas, dirigindo loucamente no meio da chuva, cega de ódio pela cena que tinha acabado de ver: na minha casa, na minha própria cama, o filho da puta do meu namorado gemia de prazer enquanto uma puta qualquer cavalgava em cima do seu pau, a bunda balançando pra cima e pra baixo, o som das carnes se batendo e da cama rangendo... Eu tinha congelado e só consegui ficar parada na porta do quarto, assistindo de boca aberta àquela cena digna de Xvideos. Bem no momento em que chupava um dos peitos da piranha e apertava as nádegas dela com as duas mãos, o cachorro se deu conta de que eu estava ali. Num movimento rápido, ele jogou a vagabunda pro lado e se levantou da cama atordoado, tentando me alcançar. Mas eu já tinha corrido porta afora e escada abaixo, já estava sentada na frente do volante ligando o carro. Saí­ cantando pneu, deixando o filho da puta pra trás.


Eu percebi que não havia nada na estrada já fazia muitos quilômetros, e enquanto a raiva ia baixando eu comecei a sentir fome, sede e vontade de ir ao banheiro. Uns cinco minutos depois, avistei, em meio à tempestade, uma luz ao lado da estrada. "É aqui mesmo que vou parar", pensei, sem hesitar. Era um postinho de gasolina fuleiro e recheado de caminhões de todos os tamanhos. Estacionei no meio deles, saí­ do carro e corri até o que parecia ser uma cópia barata de uma loja de conveniência. Aqueles breves segundos debaixo da tormenta foram suficientes pra me deixar ensopada. Dentro e fora da lojinha, umas duas dezenas de caminhoneiros bebiam suas cervejas e fumavam cigarros, provavelmente esperando o tempo melhorar pra seguir viagem. Parei diante do balcão e pedi a chave do banheiro feminino, o que fez o atendente rir.


"Banheiro aqui só tem um, moça, e é pra todo mundo. É do lado de fora, passando aquele murinho."


Enquanto esperava o balconista buscar a chave, percebi os olhares em cima de mim. Só então me dei conta de que, além de estar ensopada dos pés à cabeça, estava casualmente vestida com uma roupinha de ir pra faculdade numa noite de verão: uma camiseta branca, que àquela altura exibia o volume dos meus mamilos, um shortinho jeans que cobria só uns dois dedos abaixo da bunda e uma botinha de cano curto. Era uma presa irresistí­vel para aqueles caminhoneiros, que me olhavam como se me lambessem de cima a baixo.


Com a chave na mão, fui até o banheiro, tentando em vão não me molhar. No caminho, passando pelo meio dos motoristas, pude ouvir os comentários ditos baixinho. "Tesuda". "Deixava molhadinha por dentro também". "Arregaçava essa buceta todinha". "Ai uma surra de pica nessa gostosa". No meio do ódio, da raiva e da confusão, aquelas palavras começaram a entrar em mim e a fazer meu sangue subir. Eu caminhava em direção ao banheiro, já afastada dos caminhoneiros, e ideias loucas começavam a ferver dentro da minha cabeça. Eu podia me vingar. Podia dar pra todos aqueles caminhoneiros. Podia mesmo arregaçar a minha buceta com todos eles, enfiar dez metros de caralho na minha xoxota numa noite só. Podia gozar no pau de uma dezena de desconhecidos pensando nos chifres crescendo na cabeça do meu namorado filho da puta. Eu queria vingança. A raiva, o tesão e a ocasião perfeita eram uma combinação explosiva.


Até abrir a porta do banheiro, minha cabeça ainda se debatia em dúvidas. Que loucura era aquela? Como assim dar pra um monte de caminhoneiros? O que eu estava pensando? Mas quando enfiei a chave e abri a porta, fui surpreendida por uma cena insólita. Um rapaz sentado na pia com as calças arriadas até os joelhos, os olhos fechados e um sorrisinho no rosto, batendo uma punheta. Quando me viu, ele parou imediatamente, sem porém tirar a mão do pau. Ficou me olhando como se esperasse alguma coisa. Talvez ele quisesse que eu fechasse a porta pra ele continuar até gozar. Acho que só faltou me dizer "será que dá pra esperar eu terminar?". Nesse momento, olhei para o pau dele, que era grosso e devia ter uns 18 centí­metros. Não consegui tirar os olhos do pau, enquanto ficava ali estática na porta do banheiro. Diante disso, o rapaz voltou a acariciar aquela rola deliciosa, e começou a gemer baixinho.


"Foda-se", pensei. "Eu vou me vingar, sim, e vai ser agora". Entrei, bati a porta do banheiro e tranquei com a chave. O caminhoneiro soltou o pau, que de tão duro e ereto bateu quase no seu umbigo. Cheguei perto e peguei naquela rola, que mal cabia na minha mão fechada. Comecei a acariciar o pau, quando o rapaz disse: "Agora chupa". E eu obedeci.


Comecei a chupar a cabecinha, enquanto masturbava com a mão. O cara soltou uma risada de prazer. Nem ele devia estar acreditando no que estava acontecendo. Ele colocou as duas mãos sobre a minha cabeça, puxando meu cabelo de leve, controlando os movimentos. Eu sentia que ele empurrava o pau cada vez mais pra dentro da minha boca. Engasguei várias vezes, mas acabei engolindo aquele pau gostoso. O caminhoneiro não parava de me dizer todo tipo de putarias: "Vai, engole até o talo, vai... Eu quero sentir a cabecinha batendo lá na sua garganta, sua puta... Chupa essa piroca gostosa... Mama tudinho, vai..."


Acho que nunca fiz um boquete tão guloso em toda a minha vida. Enfiei aquela vara grossa toda na minha boca, engoli até o talo, chupei a cabecinha, passei minha lí­ngua por toda a extensão daquela pica deliciosa, chupei as bolas... poucos minutos depois, o filho da puta enfiou o pau bem dentro da minha boca, segurou minha cabeça, soltou um gemido alto e gozou meio litro de porra direto na minha garganta. O filho da puta não só não me avisou que ia gozar como não me deixou outra alternativa além de engolir aquela porra toda. Só depois de despejar o último jato ele me deixou tirar o pau da boca. Estava plenamente satisfeito, com o pau todo melado da porra e da minha saliva. Peguei um pedaço de papel para limpar a mesma mistura de porra com saliva que escorria da minha boca.


"Boquinha gostosa", ele me disse, enquanto vestia as calças. "Você gosta de mamar leitinho, né?" E eu ao mesmo tempo ficava puta com a empáfia daquele desconhecido que tinha me empurrado porra goela abaixo, mas ficava com a buceta toda molhada de tesão. Abaixei o short e a calcinha e sentei na privada pra fazer xixi. O caminhoneiro não tinha a menor intenção de me comer. Já estava exausto. Assim que levantei do vaso, ele virou a chave e abriu a porta do banheiro. Antes de sair, ainda se virou e me disse: "Qualquer dia desse eu encho o seu cuzinho de porra também."


Mas se o desconhecido do banheiro já estava satisfeito, eu ainda estava longe disso. Ele tinha me deixado louca de tesão, e agora eu ia levar a minha vingança até o final.


Levei a chave de volta e percebi ainda mais olhares ao me aproximar da área mais iluminada em frente à lojinha. Tinha certeza que alguém teria tentado ir ao banheiro e acabou escutando os chupões e os gemidos através da porta. Com certeza teria espalhado a novidade para todos os outros. E o caminhoneiro que eu tinha chupado, e que tinha voltado do banheiro apenas um minuto antes de mim, com certeza teria dado risinhos e piscadelas para os outros, insinuando que teria me fodido no banheiro. Quando me debrucei sobre o balcão e pedi uma cerveja, tive certeza que todos os outros caminhoneiros tinham entrado na disputa pra saber quem seria o próximo a me comer. Quando botei a garrafa na boca pra dar o primeiro gole, um deles parou ao meu lado.


"Você tá toda molhada, pode acabar ficando doente. Eu tenho toalha limpa lá na boleia, posso te emprestar pra você se secar".


Aquela tática de se fazer de amiguinho pra depois descer a vara era minha velha conhecida. Resolvi testar até onde ia a encenação do bom samaritano e perguntei: "Posso levar minha cerveja?" O caminhoneiro abriu um sorrisinho malicioso e gritou pro balconista: "Me dá mais quatro cervejas!"


Fomos em direção ao caminhão dele, eu com a minha long neck na mão e ele com a sacolinha com quatro garrafas de litro. Devia estar achando que, se me embebedasse o suficiente, eu ia acabar dando. Empinei a bunda e fui rebolando até o veí­culo, só pra provocar a cobiça dos outros. Podia imaginar os paus endurecendo atrás de mim. Será que correriam todos pro banheiro pra bater uma punheta?


A chuva torrencial já tinha virado uma garoa fraquinha. Subimos no caminhão e, para minha surpresa, o cara foi logo me alcançando uma toalha seca. Havia um bom espaço na boleia por trás de uma cortina, com uma cama e vários pertences bem organizados, como um mini-quarto. Ele sentou na cama e pegou um pano para abrir uma das cervejas. Eu estava de pé com a toalha na mão e disse, com uma voz manhosa: "A minha roupa está toda molhada..." Percebi que ele ficou perturbado, pois quase derrubou a garrafa no chão. Depois de rapidamente se recompor, ele fez a investida: "Talvez seja melhor tirar essa roupa então".


Entreguei a toalha pra ele e comecei a tirar a blusa. Joguei a roupa pingando no chão e fiquei com os seios expostos, os mamilos duros por causa da chuva e do frio. Percebi na mesma hora um volume se insinuando na calça dele. Desabotoei o short, me virei de costas pra ele e deslizei o short, junto com a calcinha, pelas pernas até os tornozelos, inclinando meu corpo pra frente e deixando meu cu e minha buceta à mostra bem na cara dele. Ele se levantou com a toalha na mão, tentando disfarçar o incômodo do pau duro preso dentro das calças. Ainda de costas pra ele, eu pedi, com jeito de safada: "Me ajuda a me secar?"


Ele colocou a toalha sobre as minhas costas e começou a esfregá-la na minha pele, descendo devagar. Quando chegou na minha bunda, aproveitou pra apertar de leve e enfiar a toalha no meio das minhas nádegas, tentando alcançar o cu. Depois, por trás, levou a toalha até os meus seios, esfregando de leve e sentindo os mamilos durinhos através da toalha. Desceu pela minha barriga até chegar no meio das minhas pernas, onde ele começou a esfregar a toalha no meu grelo, enquanto passava a lí­ngua pelo meu pescoço. Comecei a ficar molhada na hora, e ele subiu uma das mãos de volta para o meu peito, dessa vez pegando com vontade. Coloquei as mãos pra trás e baixei o zí­per da calça dele, colocando o pau pra fora. Ele já tinha largado a toalha e corria as mãos por todo o meu corpo, enquanto eu masturbava aquela pica que já latejava na minha mão. Num movimento rápido, ele abaixou a calça, me encostou contra uma mesinha e meteu por trás o pau com força na minha buceta. Aquele caralho deslizou com vontade pra dentro da minha xoxota molhada, e o caminhoneiro soltou um gemido abafado. Me segurando pelos ombros, ele começou a dar estocadas rápidas. O barulho da virilha dele batendo na minha bunda me deixava ainda mais excitada. Quando eu pensei que estava trepando com um caminhoneiro num postinho fuleiro no meio da estrada, transformando o meu namorado num corno, quase entrei em êxtase. Ele agarrou os meus peitos e ficou metendo fundo, com a cara grudada no meu pescoço, sussurrando no meu ouvido: "Toma rola, safada... Você tava louca pra dar essa bucetinha, né? Eu vou arregaçar essa buceta todinha... Ai que delí­cia essa xaninha apertadinha... Hummm... Eu vou meter até o talo, putinha... Sente o meu caralho todinho na sua buceta... " E eu já enlouquecida de prazer comecei a gemer e a gritar pra ele: "Isso! Fode essa buceta, caralho! Arromba a minha buceta todinha! Soca esse caralho todo, safado! Me dá surra de pica, vai..."


Quando eu achei que ele ia gozar, pra minha surpresa, ele tirou o pau e ficou brincando na entrada da buceta. Estava toda melada e escorria pelas minhas pernas. Foi aí­ que senti ele se agachar, abrir a minha bunda com as duas mãos e enfiar a lí­ngua dentro do meu cu. "Hummmm..." soltei um gemido cheio de tesão. Minha buceta estava latejando, e aquelas brincadeirinhas na entrada do cu me davam ainda mais prazer.


"Que delí­cia de cuzinho", ele sussurrava. "Tá bem meladinho... tá pedindo piroca".


Aquela frase me deu um arrepio, que eu não sabia se era de medo, de prazer ou de pura satisfação por concretizar a minha vingança com requintes de crueldade. Quando o caminhoneiro se levantou e começou a brincar com a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho, eu só conseguia pensar que um desconhecido ia comer aquele cu pelo qual meu namorado tinha implorado durante dois anos, sem nunca conseguir comer. Eu senti a cabecinha do pau pronta na entrada do cu, quando o caminhoneiro disse no meu ouvido: "Agora eu vou te enrabar, safada..."


Ele forçou a cabecinha devagar, e ela foi logo engolida pelo meu cu. Eu sentia um misto de dor, tesão, raiva e êxtase, e o caminhoneiro continuava socando a rola devagar dentro do meu cu, abrindo caminho e me enrabando cada vez mais fundo. Quando conseguiu meter mais ou menos a metade do pau, ele começou a fazer movimentos lentos de vai e vem, e eu comecei a sentir um prazer incontrolável. Completamente fora de mim, comecei a gritar: "Fode meu cu, vai... soca toda essa rola no meu cu, me enraba todinha..." Atendendo meus pedidos, ele deu uma estocada que me fez ver estrelas. Senti as bolas batendo na minha buceta e ele começou a meter rápido e com força, como se meu cu já não oferecesse mais nenhuma resistência. Àquela altura, meu cu já estava completamente arrombado, e ele tirava o pau todo pra fora e metia todo dentro de novo, várias e várias vezes.


Eu sentia o bafo quente do caminhoneiro no meu pescoço quando ele sussurrou no meu ouvido: "Eu vou gozar..." Minha buceta molhada latejava e eu comecei a esfregar meu grelo, esperando o jato de porra. Ele ia gozar dentro do meu cu. Ele gemia alto enquanto deu as últimas estocadas, três socadas fundas, a última espremendo as bolas contra o meu corpo. Eu gozei quando senti meu rabo se encher de porra. Ele tirou o pau do meu cu e eu empinei a bunda pra cima porque não queria que o leitinho se derramasse. Queria ficar sentindo aquela esporrada dentro do meu cu, que ardia e latejava.


O caminhoneiro caiu sentado na cama, suado e exausto. Ele ficou olhando pro meu cu, que piscava e derramava a porra aos pouquinhos. O leite agora escorria pela minha bunda e pelas pernas. Ainda de costas pra ele, ouvi o comentário: "Eu nunca soquei tanto num cu na minha vida. Quero ver você conseguir sentar amanhã". Sem falar nada, coloquei as roupas molhadas de volta no corpo. O caminhoneiro parecia continuar sem acreditar no que tinha acontecido. "Caralho, garota... que enrabada gostosa. Que cu delicioso. Eu podia passar a noite inteira sentando a vara em você, sabia?"


Eu dei um beijo na boca dele. Ficou ainda mais atordoado. Não teria sido uma vingança completa sem um beijo na boca. Desci do caminhão levando a toalha. Entrei no carro e me dei conta de que já era madrugada. Peguei a estrada de volta. Fui pra casa. Quando cheguei, o namorado filho da puta estava apavorado, há horas sem saber por onde eu andava, achando que eu tinha tacado o carro num poste ou coisa do tipo. Falei pra ele que eu tinha perdido a cabeça, disse que ia ficar tudo bem. Pedi pra ele me abraçar. Fomos dormir abraçadinhos, de conchinha. Rebolei de propósito no pau dele, e ele começou a se insinuar. Virei pra ele e falei, manhosa: "Hoje eu queria que você só me chupasse, meu amor". Ele me deu um beijo longo. Naquela mesma boca recheada de porra de caminhoneiro. E então ele desceu. Enfiou a cara na minha buceta, a mesma que tinha sido arrombada poucas horas atrás. Passeou a lí­ngua pelo grelo e se demorou especialmente no meu cuzinho, que ele nunca tinha sentido tão lubrificado. Deve ter pensado "ah, logo, logo ela vai dar esse cuzinho pra mim". Lambeu e chupou os restos do meu gozo misturado com a porra do caminhoneiro. Não gozei, mas adormeci satisfeita.


No dia seguinte, joguei todas as coisas dele pela janela e o taquei porta afora. Não contei nem pra amigos nem pra famí­lia os motivos do rompimento. Só disse que talvez eu vá dar uma viajada pra espairecer.

*Publicado por Dinyssa no site climaxcontoseroticos.com em 21/07/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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