FODA DELICIOSA

Era manhã de sábado e o prédio estava quase vazio. Entramos no elevador e ela encostou no canto ao meu lado. Olhei seu decote, sempre olhava e ela parecia gostar. Ela trabalhava no mesmo andar que eu, no outro corredor. Enquanto o elevador subia, eu a olhava, então quebrei o silêncio.

- Hoje está deserto, vim só ver umas coisas.

- Eu também. - Disse ela sorrindo.

- Seu sorriso é lindo.

- Só o sorriso?

Olhei o decote, olhei-a todinha e disse:

- Não, tudo.

Ela sentiu que eu já estava com tesão. O elevador parou no nosso andar e a porta se abriu, saí­mos e enquanto ia para sua sala ela virou-se e disse:

- Passa lá para tomar uma água.

- Só água?

- Talvez não. - Ela disse sorrindo enquanto seguia para a sala.

Fui para o escritório cheio de tesão, o pau parecia querer rasgar a calça jeans. Fiz o que tinha pra fazer e em trinta minutos fui até a sala dela e bati a porta levemente.

Ela abriu a porta, olhei-a de cima em baixo no vestido um pouco acima do joelho e aquele decote generoso.

- Vim beber água. - Falei fechando a porta.

Ela foi até a geladeira, pegou uma forma de gelo, se encostou na mesa e disse:

- Só tem gelo.

Peguei a forma de gelo, tirei uma pedra e me aproximei dela e olhando em seus olhos passei o gelo pelo decote deixando-a arrepiada, com a outra mão puxei-a pela cintura encostando meu pau duro em seus corpo. Abri o zí­per e seu vestido caiu, tirei o sutiã, molhei os seios com o resto do gelo já quase derretido e nos agarramos num beijo de lí­ngua bem tesudo. Tirei minha camisa e ela só de calcinha foi se abaixando e tirando minha calça e tudo até o pau ficar junto à sua boca, então começou a punhetar e chupar todo, lambendo a cabeça, alisando até o saco e engoliu todinho, chupando enquando eu alisava seus cabelos e seus seios, gemendo e pedindo mais e mais, quando estava quase gozando ela se agarrou nas minhas pernas e chupou rápido, com força, me forçando a gemer.

- Ai que boca gostosa.

- Goza na minha boca amor, goza.

Não aguentei e gozei na boca, nos seios. Ela se levantou, nos beijamos um pouco mais, desci e fui tirando a calcinha deixando a buceta molhada nua, fui beijando a buceta pelos lados, alisando entre as pernas, subindo os dedos até o cú, deixando-a arrepiada, agarrando meus cabelos, lambi a buceta e enfiei a lí­ngua lá dentro, sentindo o gosto melado, sentindo seu corpo delirar de tesão, de prazer. Ela começou a gemer, apertando as pernas com minha boca gulosa lambendo, sugando sua buceta todinha. Ela tremeu quando enfiei o dedo no seu cú, agarrando sua bunda, ela gemeu, gemeu até gozar na minha boca sedenta.

Meu pau estava duro novamente, ela se deitou no chão e arreganhou as pernas e me esperou. Olhei aquela buceta gostosa que estava doido pra comer, pra foder toda e trepei beijando sua boca, seus seios e enfiei pau todo, ela se esticou quando meu pau invadiu sua buceta e me traçou com as pernas. Eu fodia com força, penetrando com o pau inteiro, até o fundo, ela mexia, mexia, rebolava gostoso, nossos corpos nus suavam de prazer, excitados, agarrados, o pau entrando e saindo num êxtase total, nossas bocas se lambendo, gemendo, minhas mãos percorrendo seus quadris, seus seios, sua bunda. Começamos a gemer.

- Ai aiai que pau gostoso. - Ela falava

- Gostosa, tesuda. Eu dizia fodendo ela toda.

Rolamos pelo chão, ela por cima, eu por cima, os corpos tremendo, que foda gostosa.

- Aaiaiai vamos gozar, aaiiiai, aiaia caralho, vamos gozar

- Aiaiaia goza, goza, goza

E gozamos juntos, gozamos tudinho ali.

*Publicado por William no site climaxcontoseroticos.com em 25/05/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.