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Comi a novinha no mato

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 21/07/16
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  • Autoria: Jhapa
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Vou me apelidar de Jhapa, sou moreno claro, 23 anos, 180 de altura e 79kilos, ombros largos, cintura fina e pernas grossas, malho. Vou contar uma transa no mato que tive com uma das minhas primeiras amantes, na época eu tinha apenas 18 anos e a garota que vou chamar de Ary, tinha 17anos, ainda estudava e conheci ela através de uma amigo que me dizia que a Ary estava 1 ano e meio sem ficar com ninguém por uma depressão pós namoro, apenas trocavamos mensagem, Ary me conhecia de vista, eu nunca havia visto e ela também não mandava fotos, era um tiro no escuro. Mas arrisquei, marcamos de ficar em um horário que ela cabulasse na escola. Porém no dia deu zika da mãe dela ir levá-la até a porta da ecola, pensei que fosse desculpa e que levaria um bolo. Mas a danada teve a ideia de me passar pelo primo dela e retirasse ela da escola na segunda aula, e deu certo, mas a expectativa era ver se a Ary valia mesmo a pena. Quando a vi, era pequenina, apenas 1,52 de altura, magrinha, cabelo curto, branca, mas com uma bunda, cintura e pernas de uma atriz porno, beldade, perfeitas. Ela estava de calça leg muito justa, porém deu pra perceber que a xaninha era apertada, já que a calça leg nao marcou o capo do fusca.

Quase nem nos falamos, apenas levei ela para trás da escola, na época eu não tinha carro e nem dinheiro para o motel, estava com uma camisinha e 10 reais no bolso.

Logo que chegamos atrás da escola, rua deserta, escura, já as 20hs, fui para cima, ela por ser baixinha tinha que ficar na ponta dos pés, eu dava apenas beijos suaves, mas escorreguei a mão para sua bunda, que era durinha e lisinha, apertei forte, ela se empinava mais e mordia meus lábios, forte, até doia. Eu também estava de pau duro e com certeza ela sentia ele duro e quente encostando em sua barriga, mas ela era discreta.

Desci mais a mão direita e cheguei a sua xaninha que estava ensopada, tanto que senti pela calca, e com a mão esquerda eu tentava coloca-la por dentro da calça leg descendo por sua bunda, ela estava com um fio dental socado, sussurei no ouvido dela:

- Já esta toda molhadinha né sua cachorra.

Ela deve ter ficado com vergonha e tiro minhas mãos, dizendo que não passariamos daquilo, meu pau estava pulsando e eu queria mete nela de qualquer maneira, comecei a insistir, chupar o pescoco, descia até seus peitos, atolava a mão em sua bunda. Ela estava vermelha e louquinha de tesao. Mas estava também determinada a não passar daquilo. Até que coloquei meu pau pra fora e pus a sua mão nas minhas bolhas, ela pegou de mão cheia e foi subindo a mão de vagar, nisto ela também se distanciou e olhou meu pau, nem piscava com a boca meio aberta, pensei que ela fosse chupa-lo.

Mas ficou me punhetando da cabeça até o talo, queria sentir ele todo. Olhou para mim e disse, eu quero uma coisa e me levou para uma trilha no mato. Andamos uns 10min, ela tentava achar um lugar bem vazio, eu conhecia a trilha e as vezes passava alguém por ali, tinha um carro velhi depenado abandonado na trilha, chegamos ao carro e eu disse:

- Vai querer mamar ou fuder?

Ela não disse nada, apenas baixou a calça leg junto a calcinha, pós as mãos sobre o capo do carro e empinou a bunda. Eu já colocando a camisinha admirava aquela bunda perfeita, parecia uma maca, sem estrias e celulite, grande e apertada, mal dava para ver sua xaninha, era de noite, mas a lua iluminava bem.

Molhei a camisinha com saliva e fui encaixando a cabeça do meu pau bela bem devagar, era muito pequena e apertada, com certeza já fazia tempo que não metia naquela buceta, enquanto eu introduzia, disse a ela:

- Se incomodar me avise.

Eu estava preocupado de machuca-la, queria caprichar porque a garota era muito gostosa e queria ganha-la, ela nem me respondeu nada, apenas de olhos fechados deu um gemidinho bem baixinho e leve:

- Huuuuun.

Parecia estar aproveitando a sensação ao máximo, apesar de estar de camisinha, eu sentia a xota bem quente e muito molhada, porque deslizava fácil no vai e vem, também estava indo devagar porque não queria gozar rápido.

Fui neste ritmo de vai e vem e beijando seu pescoço e sussurando em seu ouvido:

- Faz tempo que não fode né cachorra, foi fazer bem gostoso, quero te ver gozar na minha pica.

Após uns 15 min, senti ela gozando, foi tão forte que senti o cheiro do gozo dela subindo. Eu perguntei:

- Já gozou cachorra?

Ela respondeu?

- A segunda vez já, gozei a primeira quando seu pau ainda estava entrando.

Ela completou:

- Qual o tamanho do seu pau?

Eu não entendi aquela pergunta naquela hora, nunca me importei tanto com isto, com uns 16 anos eu tinha medido com uma régua e tinha dado uns 18cm, achei normal, nem pequeno e nem grande. E respondi:

- De uns 18 a 20cm.

Ela respondeu:

- Da para sentir.

Dizia isto e rebolava no meu pau empurrando para ir bem fundo. Eu estava louco para gozar, mas estava segurando, queria conquistar a vagabunda. Continuei metendo, metendo ja tinha passado uns 50min e perguntei novamente:

- Já gozou quantas vezes gostosa?

Perguntei esperando ela dizer e pedir para eu gozar para ela, mas ela respondeu:

- Se você me fuder mais forte ainda, vou gozar a quinta vez.

Eu comeceu a socar com força, sentia a cabeça do meu pau bater no fundo da buceta dela, até sentia meu pau da uma pequena envergada. Ela gozou denovo e dizia:

- Fode, fode, fode que quero gozar mais aibda, não para não gostoso.

Eu metia, meu saco ja doia, e a cabeça do meu pau parecia querer explodir querendo cospir porra.

Enquanto ainda fodia ela, olhei no relógio e vi que estava na hora de ir, ja era 10h30 da noite, estavamos transando desde as 21hs, sem contar que eu tava louco para gozar, vi aquele cuzinho virado para mim, molhei meu dedo na boca dela e acariciei aquele cuzinho muuuito apertado, com certeza ela era virgem da bundinha. Só que imediatamente ela disse:

- Não, esquece, nem pensar.

Eu nem insistir, ela falou sério, mas completei:

- Quero gozar também, já está quasw na hora de ir embora, se a escola abrir, a galera passa por está trilha as vezes.

Ela dizia:

- Que pena, queria passar a noite toda com este pau em mim.

Eu respondi:

- Cachorra egoista, você já gozou 5x e não deixa eu gozar.

Ela sorria e respondeu:

- Ta bom, goza vai.

Eu falei:

- Aonde, em cima desta bunda ou na sua boquinha?

Ela disse: goza dentro com camisibha mesmo, não vou ter como me limpar. Faz assim, melhor, vamos gozar juntos!

Eu comeceu a socar forte nela, a camisinha na cobria meu pau todo, senti o talo do meu pau em contato direto com os lábios da buceta dela quando eu colocava tudo, então so empurrava imagina meter nela sem camisinha, e ao sentir ela gemer e gozar denovo, espirrei porra, muita porra, ela até sentiu e perguntou se a camisinha tibha estourado, tirei meu pau de dentro dela e a camisibha estava inteira, cheia de porra e ela sorrio e disse:

- Nossa, sabia que eu só te dei porque queria sentir um pau grande. Nem vim com a intenção, mas quando peguei nele, fiquei pensando se ia perder está chance.

Demos rizada e fonos embora, continuei comendo ela por 2 anos, sem conpronisso, só sexo, muitas vezes nem nos beijavamos, convenci ela a beber minha porra e dar aquele cuzinho maravilhoso, mas isto fica para outra história.

*Publicado por Jhapa no site climaxcontoseroticos.com em 21/07/16.


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