A DOCE MARISANA NÃO ERA TÃO DOCE ASSIM

  • Publicado em: 21/07/16
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  • Autoria: gabrielsp
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Naquela noite , eu estava meio down, sem vontade de sair, mas meu primo me convenceu a ir a um bar onde tinha música. Adoro música. Ele ia sair com uma garota e ela ia levar uma amiga.

Me deixei levar, na verdade .A garota do meu primo era uma menina muito bonita, tinha um lindo sorriso. A moça que a acompanhava era uma mulher loira, um pouco mais velha que ela, bonita também, de sorriso encabulado, olhos claros profundos, estava de blusa e jeans. Um jeans bem apertadinho que revelava coxas deliciosas, e uma bundinha apetitosa. Uma blusa de tecido prateado adequadamente apertada para delimitar os contornos dos seios bem feitos.

Chamava-se Marisana, era uma mulher um pouco calada mas muito doce e simpática. Era casada, o marido estava viajando , os filhos estavam no interior , de férias, e como eu, foi quase obrigada a vir. Dizia ser uma pacata dona de casa, sem muito a dizer. Mas, aos poucos foi se soltando, ficamos conversando, bebendo , e empatia foi existindo entre nós, descobrimos muitas coisas em comum.

Meu primo e sua namorada foram dançar e logo estavam se beijando, se esfregando. Voltaram para a mesa e não pararam de se beijar e se acariciar. Confesso que aquela situação me deixou constrangido mas muito excitado.

Convidei Marisana prá dançar, quase todos estavam dançando, ela aceitou mas disse que era só um pouquinho, queria ir embora logo. Foi gostoso dançar com ela : depois de sentir seu corpo agitado, pulsante contra o meu numa dança de forró, onde nos tocamos, nos aproximamos, suas pernas esfregando-se nas minhas, minhas mãos escorregando por suas costas, tocou uma música calma.

Ela me sorriu lindamente, iluminada. Sussurou : " adoro essa música ". Eu apertei seu corpo macio , suas mãos passeavam pela minha nuca, distraidamente. Nossos corpos se aproximaram naturalmente, como se fossem moldados um para o outro. Encostei o rosto em seus cabelos, sua face pousou em meu ombro, eu a apertei pela cintura, logo fiquei excitado.

Naturalmente, nossas faces se tocaram, minhas pernas ficaram quase no meio das pernas dela, minha excitação roçou sua virilha. Deslizei a mão pelas suas costas, pressionando, querendo sentir a pele através da blusa. Beijei seu rosto, um beijo suave e longo. Ela raspou a unha na minha nuca, me arrepiando. Olhei seus olhos longamente , e mergulhei em seus lábios delicadamente , invadindo sua boca com uma lí­ngua quente e faminta. Ela chupou minha lí­ngua suavemente, puxando-a cada vez mais pra dentro de sua boca. Nos beijamos algumas vezes, nos apertando. Eu me senti zonzo de tesão .

A música parou, voltamos para a mesa, eu não soube o que dizer. Meu primo e a namorada estavam se beijando e se apalpando. Sorrindo, ela pediu mais uma bebida, e foi ao banheiro com a namorada do meu primo.

Marisana voltou com um cara e nos apresentou como um colega de trabalho,

A música recomeçou e ele a convidou pra dançar. Eu esperava que ela recusasse, mas não, ela aceitou sorridente. Meu primo e a namorada deixaram dinheiro pra pagar a conta e saí­ram . Prestei atenção em Marisana e no amigo dela, fiquei louco de ciúmes. Eles se sorriam carinhosamente,

Quando ele a beijou , eu pedi a conta , puto da vida. Quando estava saindo, a música tinha acabado e passei por eles. Marisana me perguntou onde eu estava indo, eu não respondi, perguntou se estava indo embora, não respondi. Perguntou pela namorada do meu primo, eu não respondi e procurei a saí­da quase empurrando "“a .

Chovia bastante. Fiquei um tempo na porta do bar, me sentindo horrí­vel .

Pensei em procurar um ponto de táxi.

Comecei a caminhar pela calçada, me escondendo da chuva , quando vi que Marisana vinha rapidamente em minha direção. Me perguntou o que houve, começou a me questionar porque saí­ sem me despedir, porque estou indo embora. Digo que não sou palhaço. Ela me perguntou se não tinha o direito de dançar com um amigo. Digo que não daquele jeito, não depois do clima que tinha havido entre nós , não porque ele a tinha beijado .

Começamos a discutir, ela parecia zangada e decepcionada, me pediu pra ficar, eu respondi bruscamente que não, ela insistiu . Eu mandei ela se ferrar, aí­ começamos a discutir, ela me chamou de mal educado, de grosso, sua voz se alterou.

Chovia bastante. Paramos numa viela escura, debaixo de uma marquise e ela começou a falar , a falar a xingar sem parar, eu a xinguei também, nos alteramos, ela me chamou de viado ,de bicha, várias vezes seguidas eu a xinguei de puta.

Seu olhar brilhava , ela estava tremendo. Me pediu pra repetir, repeti, com o dedo em sua cara. Subitamente ela me deu um tapa no rosto, senti o ardume, o sangue subiu .. Dei um tapa no seu rosto também, ela balançou, Avançou pra mim e me estapeou novamente. Tentei segurá "“la, ela me dava tapas, enlouquecida. Eu dei outro tapa nela, de repente fiquei louco de tesão, meu pau endureceu.

Quando ela tentou bater de novo eu a empurrei para a parede, com a respiração alterada. E a beijei com tesão, chupando sua boca,, apertando-a , Chupei forte sua lí­ngua, chupei seu pescoço, levantei sua blusa e mordi seus seios por cima do soutien. Ela batia em minhas costas, eu arranquei seu soutien e chupei seus seios macios. Mordi seus mamilos , percebi que ficaram durinhos. Ela começou a gemer, eu suguei seus seios por um bom tempo, ela puxou meus cabelos, se contorcendo.

Avancei sobre seu jeans e os puxei pra baixo, juntamente com a calcinha. Me ajoelhei, coloquei uma perna dela no meu ombro e comecei a lamber sua bucetinha.. ." Aperta minha bunda " ela diz . Apertei sua bunda com força, enquanto chupava sua xoxotinha . " Isso, ela diz, isso, isso ".. Mordisquei e suguei seu clitóris , enquanto ela se contorcia ao toque de minha boca tesuda. Me puxando pelos cabelos ela me levantou, e disse " me come, me come aqui, agora "

Primeiro Marisana me beijou enquanto tirava minha calça e me masturbava loucamente. Depois me deu um tapa na cara. .Bati na cara dela também , com um tapa estalado, Então ela me apertou pelo pescoço, gemeu no meu ouvido, levantou uma perna, eu a segurei pela coxa e enfiei o pau em sua buceta, de uma vez até quase a metade. De uma estocada só.

Ela gemia e requebrava pra frente e pra trás, me sugando pra dentro dela, Eu movimentei os quadris rapidamente, balançando seu corpo ,enquanto ela pedia " mais forte, mais forte, " Eu quase urrava, me empurrando pra dentro dela, sentindo sua xoxota apertar meu cacete. Ela procurava minha boca pra um beijo selvagem, me apertava pela nuca, pedindo mais força. Me chamou de tesão, de gostoso, pediu pra eu apertar sua bunda, eu enfiei um dedinho no cuzinho dela, ela foi à loucura, pediu pra ser castigada, pediu que eu a fizesse gozar.

Eu a virei de costas , e louco de tesão dei tapas na sua bunda apetitosa. Ela pediu mais,

As palmadas ecoavam na noite vazia.

Ela se contorcia a cada tapa, pedia pra ser xingada, aquilo me deixava alucinado de tesão. Perdi o controle, nem sei quantas vezes bati naquela bunda apetitosa. Quando dei por mim ,já estava batendo nela com as duas mãos, alternando as nádegas. Ela apenas gemia devagarinho e sua bunda estava toda avermelhada.

Toquei-a. Estava quente e sensí­vel., ela gemeu.Beijei e lambi suas nádegas com vergões avermelhados, abri sua bunda e lambi o anelzinho do seu cu, coloquei o dedo e mexi..Enfiei o pau em sua buceta molhadinha e. empurrei de uma vez pra dentro do cuzinho dela .,

Quando empurrei a cabecinha, ela começou a gozar. Continha um grito , apenas me pedia pra xinga´-la . Seu cuzinho apertava meu pau, ela se contraia e se contorcia, gozando intensamente. Gozou mais de uma vez, enquanto eu apertava seus seios e a masturbava ,gemendo no seu ouvido, lambendo e beijando sua nuca , mordendo seu ombro.

Gemendo eu urrava, estocando com rapidez dentro dela. As bolas do saco batiam furiosamente na bunda dela... Ela abriu um pouco as pernas, e começou a mexer levemente os quadris.. Quando estava quase gozando, saí­ de dentro dela

":Vou esporrar na sua cara, piranha ! "., eu disse . . Virei-a e obriguei-a se ajoelhar, esfregando o pau nos lábios dela...

"Vou foder sua boca, piranha ", repeti . Enfiei em sua boca . O pau entrava e saia rapidamente e eu não demorei a sentir um estremecimento , o sangue bombando para o pênis e senti que ia gozar. Ela me punhetou rapidamente e explodi, gemendo e urrando, em jatos longos e quentes na boca dela.. escorrendo um pouco para rosto, o queixo. .Eu me contorcia, sendo drenado, jorrando.

Descobrimos coisas inesperadas em nós em algumas situações. Naquela hora e depois ,quando transamos num motel, descobri naquela noite muitas coisas sobre Marisana e principalmente sobre mim mesmo.


*Publicado por gabrielsp no site climaxcontoseroticos.com em 21/07/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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