Reparos no encanamento

  • Publicado em: 28/05/15
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  • Autoria: Anna Loba
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Júlia se aborrecia com o fato do marido querer trazer a sogra pra passar uns dias com eles.

- Nossa privacidade estará abalada!

- Júlia, minha mãe é super discreta, é na dela.

- E fica me cobrando um neto o dia inteiro e isso me chateia.

- Vou conversar com ela sobre isso.

- Esse assunto é só nosso, Bruno!

- Eu sei que temos um acordo!

Júlia estremecia de raiva só de pensar na sogra dentro de sua casa a espionando o tempo todo.

- Ela podia fazer esses exames lá na cidade dela mesmo.

- Lá não tem os recursos que temos aqui.

Bruno levantou contrariado da mesa do café, já estava decidido, já tinha até conversado com a mãe que o esperava para vir fazer os exames.

- Pensei que você já tinha concordado com isso.

- Você sabe minha opinião desde ontem quando ligou pra ela sem me consultar.

- Agora é tarde, já estou de saí­da e ela me aguarda.

- Vai lá buscar a mãezinha!.

- Não fala assim.

- Bruno... A gente nem transou direito! Semana que vem você volta pra plataforma e me deixa aqui.

- Sei que sente saudade, mas eu também sinto falta da minha mãe!

Júlia não entendia o pouco interesse do marido em relação a sexo. Era lindo, bem sucedido na profissão, simpático, um marido perfeito desde que a esposa não fosse ávida por uma boa transa.


A discussão seguiu até Bruno entrar no carro e ir embora, deixando a esposa contrariada.

Júlia voltou pra dentro de casa, tirou a mesa e lavou a louça do café, a torneira da pia rangeu novamente.


- Ele devia trocar essa merda de torneira tempo que vai lá mamar na mamãe!


Fechou a torneira que ficou pingando, apertou mais tentando resolver o vazamento e sentiu a torneira ceder, não fechava mais, ela virava o registro pra todo lado e nada, forçou a torneira perto do cano, nada. Fechou a mão com raiva e socou perto do cano, a torneira se deslocou quebrando, ela nem sabia de onde e água começou a jorrar na cara dela molhando tudo. Júlia tentou colocar o pano de prato no lugar e apertar, a atitude só fez a água se espalhar mais facilmente, em segundos a camiseta que ela usava colou ao corpo e a cozinha foi sendo inundada.

Ela não sabia o que fazer, se desesperou e começou a blasfemar. Saiu correndo e ligou para Sara, a amiga sempre a socorria em todos os assuntos.


- Socorroooooo... minha cozinha esta inundandooooo!

- Calma Júlia, fala o que aconteceu!

- A torneira da pia quebrou, esta jorrando água ...Socorrroooooo! Manda um pedreiro aqui.

Sara fez sinal para Marco que a observava, explicou a situação rapidamente e ele orientou.

- Manda ela fechar o registro geral da cozinha antes que inunde a casa.

- Júlia, fecha o registro geral!

- Onde é issooooo????

Marco gritava um de seus homens em quanto Sara tentava ajudar a amiga por telefone.

Um morenão queimado de sol, juntou uma caixa de ferramentas e entrou na caminhonete de Marco. Sara achou que o socorro era apropriado, lembrou de Bruno em casa e teve pena da amiga.

- Sara, eu achei o tal registro mas não consigo fechar, é muito duro.

- O socorro já esta indo, se acalma!

- Minha casa alagada e você pede calma?

- Tudo se resolve. Tenho que ir, estou atrasada para um compromisso, mas a ajuda já esta ai no seu portão, estou vendo daqui...srsrs


...


Júlia ouviu a buzina no portão, apertou o controle e uma caminhonete entrou na garagem, um moreno vistoso,de pele queimada de sol desceu da caminhonete e correu até a cozinha, fechou com facilidade o registro que ela tentava em vão fechar com suas delicadas mãozinhas.

- Ufffaaaaa...Que alí­vio!

- Esse registro esta enferrujado, por isso você não conseguiu fechar.

- Deve ter sido colocado no mesmo tempo da torneira que quebrou, venha ver.

Leandro deixou a dona da casa passar na frente, ela só usava uma camiseta que mal cobria o bumbum. Estava encharcada e colada ao corpo, a falta de sutiã fazia os peitos se desenharem, ressaltando os bicos pontudos. O homem mal conseguia sair do lugar observando-a.

Júlia não percebeu de imediato que era observada, estava nervosa com a bagunça e queria resolver o assunto, foi até a pia da cozinha,se inclinou na frente da torneira tirando o pano de pratos que tinha enrolado na torneira quebrada .


- Aqui esta a responsável pela inundação...


Só então se virou e viu o moreno olhando-a com cara de faminto. Baixou os olhos e viu a camiseta colada ao corpo de forma sensual.


-Ohhh... Desculpa os trajes, eu tinha acabado de sair da cama...srsrs

- Não se desculpe...

Ele continuava a olha-la, sem nem ao menos se importar com a torneira. Júlia se voltou mais uma vez pra torneira, dessa vez empinou o bumbum sentindo a calcinha fio dental se enfiar no reguinho.

- Você consegue arrumar...?

Fez voz de dengo, tentando se acalmar pra curtir a cara de abobado do pedreiro.

- Consigo sim. Hidráulica é minha especialidade.

- Verdade?..Entende tudo de encanamento?

- Sim!


Ele foi até a pia e ficou mais próximo dela que o necessário. A loira molhada da cabeça aos pés sorria pra ele com cara de inocente.


- Você devia tirar essa camiseta molhada, pode fazer mal.... Sabia?

Júlia juntou a frente da camiseta e torceu, o pedreiro engoliu em seco, largou a ferramenta em cima da pia pra poder observar melhor.

A mulher era deliciosa, cara de anjo, corpo de sereia e ele não conseguia definir se ela era ou se fazia de inocente.

- É verdade,faz mal ficar com roupa molhada, né?

- Sim...

Ela levantou os braços e diante de um Leandro embasbacado tirou a camiseta molhada.

- Vou me secar...

Virou pra se afastar, os pés descalços escorregaram no chão molhado da cozinha, ela ia cair, mas foi amparada com uma rapidez surpreendente. Ele a segurou pela cintura com firmeza,a mão áspera correu pela pele lisinha e macia, ela se apoiou nele sem cerimonia, os peitos nus roçaram no braço forte.Júlia se aprumou apoiando no solicito pedreiro.

- Esse chão esta liso...srrs

Leandro a levantou nos braços com facilidade, apertou a loira gostosa de encontro ao peito.

- É melhor eu a colocar em segurança num local seco.

- Ai Querido... Você é muito gentil!

Júlia estava adorando passear nos braços de um homem forte,rude e de barba por fazer. Sua xaninha já reconhecia o cheiro de macho e se animava, molhando mais ainda a minuscula calcinha.

- Onde quer que eu a coloque, hem?

- Num lugar seco, onde você possa ver todo meu encanamento.

Leandro sorriu safado, se inclinou e deu uma chupadinha nos lábios dela.

- Esta precisando de serviço completo?

- Completissí­moooo...

- A senhora tem pressa?

- Nenhuma!... Você tem o tempo que precisar...

Leandro a colocou delicadamente sobre o sofá amplo e macio, correu a mão pelo corpo molhado e apertou os seios duros de bicos salientes. Esqueceu a torneira quebrada e se concentrou na loira.

- Deixa eu ver como esta esse encanamento aqui...

Ajoelhou diante dela no sofá, tomou sua boca num beijo de tirar o fôlego enquanto a mão de dedos longos afastavam a calcinha brincando na entrada da xaninha, o grelinho estava duro e ele apertava gostoso, a boca agora descia chupando os peitos pontudos, eram macios de bicos rosados e cabiam quase que inteiros na boca gulosa do pedreiro, Júlia arqueou o corpo se deliciando com a fome do encanador , era dessa fome que ela estava sentindo falta, era esse tesão todo que ela gostava de sentir nos homens para quem se entregava sem frescura. Não queria a meiguice do marido, queria ser comida, fodida, devorada... Queria sentir esse fogo correndo em suas veias e a sensação prazerosa de uma transa de verdade.

- Seus dedos estão bem na torneirinha que precisa de reparo... Ainnnnn...

Leandro largou os peitos e trocou os dedos pela boca, a bucetinha era rosada, delicada e vertia um meladinho cheiroso, Júlia se afastou o suficiente pra sentar e se livrar da calcinha, abriu bem as pernas e ofereceu a buceta em brasas.

- Veja minha torneirinha...

Leandro estava ganhando um presente. Abocanhou a buceta cheirosa e depilada, meteu a lí­ngua lá no fundo e chupou forte, Júlia soltou um gritinho de prazer e ele repetiu a façanha, era uma delí­cia fazer aquilo e ver a loira se derreter. Meteu dois dedos na bucetinha quente e chupou o grelinho.

- Esse encanamento esta precisando de reparo.

Júlia esfregou a buceta na cara dele, estava quase gozando com as chupadas apertava os seios com os dedos e queria mais daquele oral.

- Chupa mais...Chupaaaa...

Leandro caprichou nas chupadas, arrancou gemidos altos da loira fogosa, seu pau latejava dentro da cueca e o macacão estava quente e apertado . Afundou a lí­ngua na buceta que se contraia em sua boca e procurou o cuzinho com os dedos, ela rebolou mais gostoso na sua cara gemendo alto. Leandro acariciou o orifí­cio e foi afundando o dedo, logo estava com o dedo inteiro dentro do cúzinho quente e apertado, a mulher se contorcia na boca dele, o gozo foi abundante e ele se melou todo. Júlia estava em brasas,mole com o gozo e enlouquecida com o dedo enterrado em seu cúzinho.


- Adorei o orçamento! Vamos ao serviço...srsrrs


-kkkkkkkk... A Dona é muito cachorra!


- Você não imagina o quanto....srsrrsrs... Tira esse macacão!

Leandro tirou o dedo de uma vez do cúzinho, fazendo barulho e deixando um vazio no lugar. Júlia estava com a libido a mil. O homem tirou o macacão e ela pendurou nele, adorou o corpo bem feito e o pau ereto, ele a juntou pela bunda e meteu novamente o dedo em seu cúzinho.

- Vou comer esse rabo de cadelinha!

- Auuuuuu... kkkkk

- Cadela...srsrrs

Júlia se esfregava nele, adorando o dedo atrevido, queria o pau substituindo o dedo, mas se lembrava da proteção e ali na sala não tinha nenhum preservativo.

- Vem comigo, vamos colocar capinha nessa ferramenta...

- Onde tem capinha?

- No quarto....srsr

- E não vai chegar ninguém?

- Ninguém que queira me foder como você...srsrrs

- Vou arrombar esse raboooo...

- Então vem logo...

Júlia o levou para o quarto, pegou preservativo no criado mudo, depois ficou de quatro na cama e imitou uma cadelinha sedenta com a lí­ngua pra fora,Leandro enlouquecia, se aproximou e deu com o pau na cara dela que o engoliu fazendo cara de puta, depois colocou o preservativo com a boca, virou a bunda e ofereceu o cúzinho que piscava de vontade.

Leandro subiu nela igual cachorro fodendo uma cadela na rua, meteu o pau no cú apertado de uma vez só, Júlia sentiu a dor de seu orifí­cio sendo aberto, violado e depois o prazer do preenchimento, grunhiu alto agarrando o lençol da cama onde tinha dormido e feito um sexo morno com o marido.

Rebolou no pau do pedreiro e soltou uma série de palavrões, o encanador deslizou o caralho pra dentro e pra fora, a loira gemeu encarnada na perfeita cadela, ele se empolgou e sincronizou o vai e vem com força, socando o pau fundo.

Júlia bulinava a xaninha alucinada com o pau a socando, seu corpo começou a convulsionar e Leandro a sentiu gozando pelo cú.


A mulher era uma puta de primeira e ele gozou no seu cúzinho antes de ir trocar a torneira na cozinha alagada.

...








* Texto retirado do conto : A Obra!

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