A vizinha

  • Publicado em: 30/07/16
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  • Autoria: DaBahia
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Quase não acreditei quando vi minha vizinha na varanda, quase nua. Tem muito tempo que estou de olho nela e nunca me deu mole. Acho que ela não me viu. Escondi-me o melhor que pude e fiquei olhando aqueles seios durinhos, empinados, quase cor de rosa. Os biquinhos tesos parecendo flechas apontadas.

Ela passou a mão em um, depois no outro, deslizou a mão na pele dourada até os quadris. Me arrepiei todo. Acariciou as cochas bem torneadas, se segurou na pilastra de madeira redonda, encostou os seios e começou a aperta-los. Nesta hora eu já estava explodindo de excitação. Ela então esfregou as coxas na madeira, no iní­cio bem devagarzinho, depois foi aumentando a velocidade, ao mesmo tempo alisava os seios de encontro a madeira. Comecei a ouvir os gemidos dela, parecia estar muito excitada e não via mais nada, pois eu já estava quase pulando a cerca e ela nem percebeu minha presença. Agora eu já podia ver os detalhes, pois estava a menos de dois metros dela, tão perto que podia sentir o seu cheiro de fêmea no cio.

Estava toda encostada na madeira, com as cochas roliças e douradas, abraçando-as com seus pelos roçando a madeira com velocidade, agora já quase frenética. Eu estava a ponto de gritar e pular sobre ela. De repente ela começou a uivar de prazer, se contorcendo, subindo e abaixando, parecia que não conseguia controlar seus movimentos. Eu admirava a explosão de emoções, que de tão intensa me deixou petrificado, não tendo reação nenhuma a não ser admirar. Ela ainda se esfregou alguns minutos, começou a se acariciar com mais calma, deu um suspiro longo e alto, se virou e entrou em casa. Eu com cara de quem havia sido tirado um brinquedo, tive que voltar para casa e dormir.

Louis Roger

*Publicado por DaBahia no site climaxcontoseroticos.com em 30/07/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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