O CORNO MOTORISTA
- Publicado em: 05/06/15
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- Autoria: carolfilipi
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Liguei para o maridão e disse, "amor, estas afim de me acompanhar para conhecer uma pessoa". Ele que me conhece muito bem sabia que se tratava de um possível parceiro sexual. Buscou-me em casa e qualquer, eventual, dúvida quanto ao que lhe dissera pelo telefone se dissipou quando me viu vestida com roupa elegante, porém, que se fosse necessário, não atrapalharia uma boa "brincadeira". Embarquei no carro dele e fomos, sem delongas, ao local do encontro, o estacionamento de um grande supermercado da nossa cidade. Achamos uma vaga e não demorou em chegar um recado do Amigo que fomos conhecer, pelo Whatsap, "estou no estacionamento, onde encontro você?". Passei o local onde estávamos estacionados, a marca do carro e a cor. Logo nos localizou e parou seu carro numa vaga ao lado. O jeito com que olhei para ele ao descer do seu automóvel e se encaminhar para o nosso fez com que meu Marido, que me conhece muito bem, como já falei, dissesse "amor, tu não achas melhor passar para o banco de trás?" Sem demora assim o fiz, rapidamente ao tempo de poder receber o nosso Amigo do lado de fora do nosso carro onde, no abraço de boas vindas, pude sentir que o Gostoso já estava pronto pro "crime", e isso me deixou muito mis que excitada. Acomodamos-nos no banco de trás do nosso carro e, nessas circunstâncias, o meu Corninho passou a ser o nosso motorista. Pedi para ele levar a gente para um local mais tranquilo e assim ele o fez. O supermercado em questão esta localizado bem no centro da cidade e não seria fácil, nesse horário, o deslocamento para um local mais adequado à nossa "brincadeira". Nesse meio tempo eu estava aproveitando tudo que podia com o Parceiro porque, macho gostoso e de pau duro não consigo resistir, e nem quero. Quase montada no colo do Eduardo eu o beijava voluptuosamente e segurava firme seu mastro, muito rígido, já fora da calça que, a propósito, eu mesma tirei, assim que entramos no carro. Como aquele pau duro me deixou como que hipnotizada, sem disser nada avancei nele que segurou legal a situação que, normalmente, assusta boa parte dos homens que não estão preparados para situações onde a mulher toma a iniciativa. Agora convenhamos, sou casada, estou com o Maridão de motorista, os contatos são através de site ligados a questões sexuais, marquei encontro depois de trocar mensagens tórridas, despudoradas e com fotos reveladoras, logo, o encontro é para TREPAR se houver química ao nos conhecer pessoalmente, por isso, não consigo entender quando, nessas circunstâncias o parceiro se retrai, a final, foi para isso que ele veio ou imaginou que íamos caminhar na calçada da praia de mãozinhas dadas?. Pois bem, não foi o caso deste Parceiro que longe de pipocar foi passando a mão. Lembram da roupa que falei ao início? Aquela que não atrapalha, pois bem se tratava de um vestido do tipo tomara que caia com saia bem folgada e só, sim tudo que estava vestindo, ademais dos sapatos salto agulha vermelhos combinando com o vestido, desta forma, nada podia atrapalhar. Nesse contexto, o Eduardo aproveitava com vontade, uma vez que não tinha qualquer barreira. O carro muito lentamente evoluía pelas avenidas bastante congestionadas e nós, no banco de trás, dando um espetáculo para algum motorista que conseguisse reparar o que se passava no interior do nosso carro. De outra parte, a tesão tomou conta definitivamente e sem ligar para as circunstâncias o Eduardo colocou uma camisinha e eu, sem qualquer cerimônia, sentei naquele pau gostoso e fui cavalgando enquanto nos beijávamos com a paixão decorrente daquela bela trepada. E assim seguimos pelo centro até que aos poucos o Maridão conseguiu achar uma saída daquela loucura de engarrafamento. Já rumo a um motel, notei que o meu Parceiro dava sinais de não estar mais conseguindo segurar e falei para o Corninho buscar um local onde parar pois, caso contrário, ficarás sem ver nada. Assim que parou e se virou, o Eduardo me deitou no banco, deu mais umas poucas socadas, tirou o pau, arrancou a camisinha e o gozo venho abundante, quente, branco, grosso em jatos fortes nos meus seios e rosto. Continuamos ai mais uns minutos para arrumar a roupa, limpar a porra e retornamos ao local do encontro para deixar o novo Amigo próximo do seu carro. Chegamos e pedi ao meu Marido para trazer um refrigerante ou água. Fiquei só no carro com o Eduardo e o safado me disse que estava ainda de pau duro, então deia eu ver falei, ele arriou as calças e pude ver novamente aquele pau gostoso muito duro, nem duvidei, retorei ao banco de trás e o abocanhei, ali mesmo no estacionamento do supermercado e, em poucos instantes, me encheu a boca com outro tanto de leitinho quentinho. Engoli e retornei ao meu lugar no banco da carona ao tempo que meu Marido chegava com o refrigerante. Antes de beber lhe dei um beijo na boca e ele me olhou com que perguntando "que cheiro é esse?", porém nada falou quando viu minha cara de safada, depois quando ficamos sozinhos eu contei o que fizemos na sua ausência e que o beijo foi para ele ter certeza que tinha rolado um gostoso boquete.
*Publicado por carolfilipi no site climaxcontoseroticos.com em 05/06/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.