O Desejo Falou Mais Alto (Real)

  • Publicado em: 03/08/16
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  • Autoria: mulher-madura
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Olá pessoal, tudo bem com vocês.

Então, eu andei meio sumida, pois quem leu meu primeiro conto (Técnico de sexo) sabe sobre minha traição.

Pela idade que tenho, jamais imaginei que isso pudesse acontecer.

Mas nem tudo na vida é como a gente quer.

Não sou leviana, mas a carência, ás vezes nos faz perder a cabeça.

Nem acredito, mas cheguei ao ponto de passar uma cantada em um homem desconhecido.

Depois da nossa primeira transa, que foi em minha própria casa, saí­mos mais duas vezes, cheguei a relatar aqui, mas parece que houve um problema no site e alguns contos foram apagados.

Hoje vou falar sobre o que se passou recentemente.

Quem é mulher sabe que nós temos sentimentos, o homem sai com outra mulher faz sexo e está tudo bem.

A mulher, pelo menos no meu caso, eu só fiz isso porque esse homem mexeu comigo, jamais eu iria para cama com ele sem estar sentindo algo.

Eu estou gostando dele e acho que está sendo recí­proco, pois do jeito que ele me trata só pode ser paixão, mas é paixão proibida, por isso é tão gostoso.

A gente se fala muito por telefone.

As minhas tardes são livres e eu fico sozinha em casa.

Fico a vontade no meu quarto, nos dias de calor, fico só de calcinha.

Se alguém tocar a campainha, eu coloco o vestido rapidinho e lá vou eu atender a porta.

Ele sempre me liga no perí­odo da tarde.

Eu fico ansiosa aguardando,o celular toca, fico na torcida para que seja ele.

Quando ouço sua vós me arrepio toda, já perdi as contas de quantas vezes me masturbei falando com ele que sempre me provoca e sabe do que eu faço, ele chega ser sacana para me deixar excitada.

Ele sempre pede para vir em casa dizendo que está morrendo de saudade, mas eu morro de medo porque na minha rua o que não falta é gente fofoqueira de plantão.

Teve um dia que ele me ligou por volta de duas horas da tarde, por coincidência eu estava pensando nele.

Disse que estava na minha cidade e queria me ver, pois estava morrendo de saudade.

Eu fiquei na dúvida, medo, desejo, ansiedade.

Nesta hora o desejo falou mais alto, eu disse para ele deixar o carro longe de casa e vir a pé, eu deixaria o portão destrancado, ele teria que observar o movimento da rua a hora que não tivesse ninguém por perto ele entraria.

Eu estava a mil, sedenta de sexo, fiquei pelada por baixo, só coloquei o vestido.

Fui até a sala onde tem o tapete felpudo, espalhei os almofadões sobre o tapete, e imaginei, hoje vai ser aqui.

Fiquei na maior ansiedade, logo vi o portão de madeira se abrindo, ele entrou, eu corri e tranquei o portão, entramos e tranquei a porta, passei o pega ladrão para não correr nenhum risco de ser pega no flagra.

Ele me pegou como se pega uma pluma, me beijou tão gostoso, fui ao delí­rio, me pegou no colo, me apertou, meu vestido levantou ele me viu pelada ficou maluco.

Tirou meu vestido me deixou nua, eu fui tirando a roupa dele sentindo aquele cheiro de macho, baixei a calça e a cueca desceu junto, apareceu aquele mastro, parecia um chocolate, mamei gostoso.

Deitamos no tapete e ficamos na posição conhecida como 69 os dois se chupando

Eu não via á hora de ser possuí­da, minha vagina estava pegando fogo.

Deitei no tapete com a cabeça no almofadão, abri as pernas ele veio gostoso me possui com tanto vigor, foi fundo, minha vagina estava escancarada totalmente preenchida.

Nosso beijo molhado, ele dentro de mim me beijando de lí­ngua.

O gozo veio forte, senti uma torrente de esperma me inundando.

Ele ficou sobre mim, nossas respirações ofegantes, quando começou amolecer ainda dentro, eu piscava a vagina dando mordidinhas nele.

Ele saiu de cima, eu peguei uma tolha limpei o pinto dele e depois limpei minha vagina.

Ficamos deitados no tapete, eu deitada em seu peito, ele me afagando, eu totalmente relaxada.

Descansamos por quase uma hora, eu comecei massagear o pinto que foi endurecendo lentamente, em poucos minutos estava pronto para nova batalha, me posicionei, ele veio e me invadiu, desta vez demoramos para gozar, brincamos bastante, invertemos as posições, eu fui em cima cavalguei gostoso rebolei em cí­rculos massageando meus seios, o gozo veio forte.

Limpei o pinto e minha vagina.

Ele se vestiu, eu coloquei o vestido, ele me deu um longo beijo, eu fui discretamente ver a rua, não tinha ninguém por perto, ele saiu de fininho e foi caminhando normalmente.

Eu voltei para sala, fiquei no sofá, com as pernas bambas, sem forças, relaxada, peguei a toalha suja de esperma, cheirei passei no rosto, senti o cheiro do meu macho, esfreguei na vagina, guardei a tolha suja, no dia seguinte me masturbei com ela.

Estou pasma com meu comportamento, acho que estou perdendo a noção das coisas, será que sexo mexe tanto com nossa cabeça, não sei se é o sexo ou se é paixão, deve ser paixão, pois dizem que mulher apaixonada faz loucuras.




Depois de três dias ele ligou, dizendo que estaria de folga em um dia de semana e me QUERIA.

Fiquei matutando uma desculpa para dar em casa.

Falei para minha filha e para meu marido que eu iria á São José, para aproveitar uma liquidação de roupas que vi propaganda na televisão.

Minha filha não está nem ai, quando não está na escola está mexendo no celular, meu marido não disse nada, como quem cala consente, vi que deu certo.

No dia seguinte ele me ligou e combinamos que eu iria de ônibus para São José e ele me pegaria na rodoviária por volta de sete horas.

Chegou o dia, tomei o ônibus das seis horas, cheguei á São José por volta das sete, ele já estava me esperando,entrei no carro, ele disse que irí­amos passear em Campos do Jordão.

Pegamos á estrada, paramos em um posto para tomar café, chegamos á Campos por volta de nove horas, passeamos pela cidade, fomos de teleférico até o morro do elefante, passeamos de mãos dadas, eu morrendo de medo de encontrar alguém conhecido.

Por volta de 11 horas voltamos para a cidade, passamos em frente uma loja, na vitrine tinha uma manequim vestida com calcinha e sutiã vermelhos, o sutiã era normal e a calcinha só tinha uma tirinha na parte de traz e uma tampinha em forma de coração na frente, ele comprou um conjunto igual e me deu de presente.

Por volta de onze e meia, pegamos a estrada de volta, paramos em um motel que tem na estrada quase chegando á Taubaté.

Estávamos com frio e no cardápio na relação de bebidas, tinha vinho quente.

Ele pediu duas doses.

Enquanto regulava o ar quente, nosso pedido chegou.

Tomamos o vinho, imaginem como fiquei.

Ele me despiu e também ficou nu, eu coloquei aquela calcinha que havia ganho fiquei só com a tirinha enfiada no rego e a tampinha na boceta, dei uma desfiladinha para ele, notei que o cacete se agigantou com aquela visão, pulei no pescoço dele ainda em pé, fiquei agarrada pendurada, minha vagina ficou na altura exata do cacete, ele puxou a calcinha de lado.

Ajeitou a cabeça do cacete no lugar e empurrou tudo em uma socada , gemi de dor, transei as pernas por traz e ficamos atracados, ele todo dentro de mim.

Depois ele me colocou na cama, tirou a minha calcinha, ficou por cima, bombou forte e gozamos.

Ficamos na cama sem vontade de levantar eu estava com as pernas bambas, ele levantou pegou uma toalha e deu para eu me limpar, estava escorrendo esperma pelas pernas.

Ele lavou o cacete e deitou comigo, chegamos a dar um cochilo.

Ficamos de conchinha, acordei com ele cutucando minha bunda, imaginei o que ele estava querendo.

Fazia mais de uma década que eu não fazia sexo anal, só fiz com meu marido nos bons tempos.

Ele segurava o cacete e tentava empurrar, escorregava para baixo ou para cima, eu morrendo de medo, mas o vinho tinha me deixado excitada.

Resolvi facilitar as coisas, pois sabia que o maior desejo dele era fazer anal comigo, já tí­nhamos conversado por telefone, ele pedia eu dizia," qualquer dia eu deixo", tinha chegado a hora.

Coloquei a mão para traz alojei a cabeça no lugar e segurei , ele empurrou, entrou, doeu muito pedi para ele parar um pouco.

Ele pegou um tubo de gel intimo na pochete, o danado tinha ido preparado.

Ficou em pé ao lado da cama e pediu para eu ficar de quatro.

Gente do céu, eu me comportando igual uma prostituta.

Fiquei na posição, ele passou bastante gel no orifí­cio e na cabeça do pinto.

Ele colocou, me segurou forte pelas ancas e empurrou, vi até as estrelas.

A sensação na hora é de alguém que usa numero 40 e está enfiando um sapato 35 no pé.

Ele entrou até a metade, parou e ficou dentro até eu me acostumar com a invasão.

Eu relaxei, ele empurrou tudo.

Ficou um tempo parado, colocou a mão na minha vagina massageando meu clitóris, depois começou no vai e vem, no inicio lento, depois foi acelerando.

Quando o gozo estava vindo, eu deitei de barriga na cama com a mão direta na vagina, ele deitou em cima abriu minha poupança e foi fundo.

O orgasmo veio arrebatador, muito mais forte, nunca imaginei que fosse tão intenso gozar pelo anus.

Ele saiu de cima, ficamos deitados, com as pernas bambas, esgotados.

Depois de um longo descanso, chegou a hora de ir embora eu tinha horário para chegar em casa.

Ele me levou de carro até minha cidade, se eu fosse de ônibus iria chegar muito tarde.

Paramos no estacionamento de um supermercado.

Ele saiu do carro e ficou observando de longe.

Eu aguardei um momento que não tinha ninguém por perto e sai de fininho.

Espero que ninguém tenha visto, tomara.









*Publicado por mulher-madura no site climaxcontoseroticos.com em 03/08/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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